Banheirão da rodoviária

Pra começar vou me apresentar. Meu nome é Leonardo, tenho 19 anos e moro no interior de São Paulo na cidade de Catanduva.

Tenho 1,70, Peso 76 kg, sou fortinho, bundudo, meu pau é pequeno (14 cm), mas é bem grosso e lisinho, cabelos negros, olhos castanhos claro, boca carnuda e aparentemente bonito. Sou bem discreto nem aparento ser gay, mas isso não quer dizer que não seja safado e bem puta quando vejo uma rola grande e grossa na minha frente. Mas não dispenso um cuzinho gostoso também.

Meu amigo Lucas (nome fictício porque ele é casado) sempre me contou das aventuras dele pela cidade. E recentemente me disse que o banheiro da rodoviária na época dele era um fervo e tal a partir das 16h da tarde.

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Perdi meu cabaço para o mecânico

Perdi meus pais ainda criança num acidente de carro provocado por um motorista embriagado e sem habilitação dirigindo em alta velocidade na contramão de uma rodovia. Após a tragédia, da qual tenho vagas lembranças, embora não tenha estado com eles quando ocorreu, mas que me foi relatado, na ocasião, para que eu pudesse compreender porque nunca mais voltaria a vê-los. E também, para que soubesse do motivo de ter de me mudar para a casa da tia Madalena, o único parente que me restava.

Tia Madalena era a irmã mais velha da minha mãe, dez anos para ser mais exato, e morava numa cidade do interior com o marido. Eram um casal sem filhos por algum motivo que eu desconhecia, pois ela era uma quarentona opulenta e fogosa quando fui viver com eles. No mesmo ano em que concluí o ensino fundamental, ela ficou viúva, dois anos depois do marido ter sido diagnosticado com câncer.

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O dia que fodi meu primeiro cu

Boa pinta, num corpão atlético e musculoso com quase um metro e noventa de altura e pouco mais de cem quilos, cara de macho que uma rola bem desenvolvida validava, eu nunca tive dificuldade para atrair a mulherada e foder suas bucetas. Desde a adolescência eu me destacava entre os colegas do colégio, tanto nos esportes quanto na conquista das meninas mais gostosas. Nem meu nome, Ronaldo, encurtado entre a família para Aldo e, mais constrangedoramente para a minha avó de Aldinho, impediam meu sucesso, embora fora de casa eu adotasse um dos meus sobrenomes, Brandão, que me soava mais viril e condizente com a minha compleição física. Aliás, desde a puberdade eu me achava mais macho do que o restante da molecada, pois tinha a maior rola dentre eles. O que também me levou a ser mais ousado e encrenqueiro, devo admitir. Fora meu vocabulário que tinha mais palavrões

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Primeira vez no Motel

Eae galera, mais uma para eu passar pra vocês, este conto é 100% verídico.

Aconteceu quando eu estava passando um tempo em São José dos Campos e estava em mais uma seca de sexo. Tratei de entrar um app de pegação para ver o que rolava e acabei conhecendo um cara que curtia ser puto. Quando estou e abstinência de sexo me transformo em um cara muito dominador e safado, tudo que quero é um puto ou puta pra me satisfazer. Enfim, voltando a história, conversei com esse cara e ate que curti ele, ele era relativamente baixo, tinha em torno de 165cm, branco, olhos azuis e parrudo. Quando conversamos sobre marca um encontro ele disse que poderíamos ir para um motel caso nos curtissemos, porém desconfiei pois nunca tinha ido a um, sou novo e estava em uma cidade que não era minha, mas topei encontrar com ele. Marcamos no parque da cidade a noite, chegando conversei com ele um pouco e fomos pro carro, trocamos alguns beijos, ele passava a mão no meu pau e eu tentava acessar sua bunda.

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Sexo no sítio

Minha segunda relação anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios, caso tenha, para preservar a identidade.
Passaram-se cerca de oito meses, desde que tive minha primeira relação sexual com meu primo, conforme descrevi no conto anterior “MEU PRIMEIRO ANAL”. Durante este tempo, não tive contato com ele. Neste período pensei muito em tudo o que aconteceu, e gostaria que tivéssemos novas experiências. Eu tive contato com material pornográfico, as chamadas “revistinhas de sacanagem”, algo bem difícil na época. Estamos falando do início da década de 70. Foi através de amigos mais velhos. Lá eu vi o que era chupar e lamber um pênis, bem como outras posições sexuais. Neste período eu completei quatorze anos e meu primo quinze. Não tive outras relações sexuais.

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Meu primeiro anal

Como perdi minha virgindade anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios para preservar a identidade de todos.
Sou carioca, casado, tenho mais de sessenta anos.
Fui bem precoce em descobrir a minha sexualidade. Desde cedo observei que era diferente dos meus amigos. Eu sentia atração tanto por meninas quanto por meninos.
Aos nove anos, ao brincar de esconder em minha rua, fiquei junto com um amigo, já estava escuro, e nos escondemos atrás de um prédio. Ele tinha onze anos
Quando lá estávamos escondidos, ele pegou sua mão e a colocou dentro do meu short, tocando meu pênis, e fez a mesma coisa com a minha mão, à colocando dentro do short dele. Gostei daquele contato. Após, ele abaixou meu short e começou a passar sua pica na minha bunda, e eu gostei muito. Não houve penetração, mas me instigou demais. Foi meu primeiro contato com algo deste tipo.

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