Banheirão da rodoviária

Pra começar vou me apresentar. Meu nome é Leonardo, tenho 19 anos e moro no interior de São Paulo na cidade de Catanduva.

Tenho 1,70, Peso 76 kg, sou fortinho, bundudo, meu pau é pequeno (14 cm), mas é bem grosso e lisinho, cabelos negros, olhos castanhos claro, boca carnuda e aparentemente bonito. Sou bem discreto nem aparento ser gay, mas isso não quer dizer que não seja safado e bem puta quando vejo uma rola grande e grossa na minha frente. Mas não dispenso um cuzinho gostoso também.

Meu amigo Lucas (nome fictício porque ele é casado) sempre me contou das aventuras dele pela cidade. E recentemente me disse que o banheiro da rodoviária na época dele era um fervo e tal a partir das 16h da tarde.

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Sexo no sítio

Minha segunda relação anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios, caso tenha, para preservar a identidade.
Passaram-se cerca de oito meses, desde que tive minha primeira relação sexual com meu primo, conforme descrevi no conto anterior “MEU PRIMEIRO ANAL”. Durante este tempo, não tive contato com ele. Neste período pensei muito em tudo o que aconteceu, e gostaria que tivéssemos novas experiências. Eu tive contato com material pornográfico, as chamadas “revistinhas de sacanagem”, algo bem difícil na época. Estamos falando do início da década de 70. Foi através de amigos mais velhos. Lá eu vi o que era chupar e lamber um pênis, bem como outras posições sexuais. Neste período eu completei quatorze anos e meu primo quinze. Não tive outras relações sexuais.

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Meu primeiro anal

Como perdi minha virgindade anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios para preservar a identidade de todos.
Sou carioca, casado, tenho mais de sessenta anos.
Fui bem precoce em descobrir a minha sexualidade. Desde cedo observei que era diferente dos meus amigos. Eu sentia atração tanto por meninas quanto por meninos.
Aos nove anos, ao brincar de esconder em minha rua, fiquei junto com um amigo, já estava escuro, e nos escondemos atrás de um prédio. Ele tinha onze anos
Quando lá estávamos escondidos, ele pegou sua mão e a colocou dentro do meu short, tocando meu pênis, e fez a mesma coisa com a minha mão, à colocando dentro do short dele. Gostei daquele contato. Após, ele abaixou meu short e começou a passar sua pica na minha bunda, e eu gostei muito. Não houve penetração, mas me instigou demais. Foi meu primeiro contato com algo deste tipo.

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Meu desejo pelo pau do meu amigo

Olá, tenho 21 anos e me chamo Alan. Bom, meu relato é sobre um amigo, um ano mais novo que eu. Tudo começou quando convidei Guilherme para dormir aqui em casa. Sempre quando ia buscá-lo reparava nele, pois, sempre tive vontade de ver uma rola grande. Quando ele entrava no carro, sempre reparava no imenso volume em sua calça, mas nunca disse nada. Sempre quando chegava em casa, mexia com ele e tal. Certo dia, reolvi levar as coisas além. Quando fui buscar ele, ele já me esperava em frente de sua casa, como sempre. Ele então entrou no carro e notei que seu pau estava duro. Começei a dirigir e vim o caminho inteiro pensando no tamanho daquela rola. A tarde, tinhamos jogo de futebol. Então quando voltamos, ele foi tomar um banho. Fechou a porta e trancou, o que não

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Quando perdi minha virgindade com meu primo

Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios para preservar a identidade de todos.
Sou carioca, casado, tenho mais de sessenta anos.
Fui bem precoce em descobrir a minha sexualidade. Desde cedo observei que era diferente dos meus amigos. Eu sentia atração tanto por meninas quanto por meninos.
Aos nove anos, ao brincar de esconder em minha rua, fiquei junto com um amigo, já estava escuro, e nos escondemos atrás de um prédio. Ele tinha onze anos

Quando lá estávamos escondidos, ele pegou sua mão e a colocou dentro do meu short, tocando meu pênis, e fez a mesma coisa com a minha mão, à colocando dentro do short dele. Gostei daquele contato. Após, ele abaixou meu short e começou a passar sua pica na minha bunda, e eu gostei muito. Não houve penetração, mas me instigou demais. Foi meu primeiro contato com algo deste tipo.

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Brotheragem com o porteiro do meu trabalho

Trabalho num hospital durante 4 dias no mês, e sempre na hora que ia embora reparava no porteiro do prédio anexo, onde fica o estacionamento. Sempre o cumprimentava e reparava no belo rapaz: por volta de 30 anos, alto como eu (cerca de 1,80m) e com belos olhos, cujo rosto só fui admirar há pouco tempo, quando aliviou a pandemia e podemos enfim tirar o adorno do rosto. E sempre de terno preto social, que o deixa mais sexy.
Uma noite na hora de ir embora ele me chamou e me pediu se podia pedir alguns exames pra sua esposa, pois descobriu que estava grávida. Conversei então com ele e indiquei pra ela colegas pra ela ir e iniciar o pré-natal, mas cedi e pedi os exames.

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