Mamando meu amigo no cinema

Quero contar pra vocês o que aconteceu comigo no cinema. Eu me amarro em sair pra ver um filme. Curto ainda mais ir sozinho, porque aí nunca tem alguém falando comigo durante o filme, mas quando vou com alguém, escolho a melhor companhia. Eu fui com um amigo meu, tenho muitos amigos e bem, grande parte deles são amigos que se dizem 100% “heteros”, mas na hora do tesao, não resistem e acabam entrando na brincadeira. Eu fui com o Rafael. Ele é mais novo que eu, solteiro, curte demais a vida mas é um cara legal. Branco, fortinho mas não de academia, o corpo dele é assim naturalmente. Tem umas pernas bem grossas e uma baita bunda. Já passei a mão nela várias vezes. Sempre que tenho oportunidade. E nesse dia não foi diferente. Eu na época estava sem carro, então fomos de

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Meu primeiro banheirão terminou bem

O conto a seguir é uma história verídica. Me chamo Matheus, tenho 25 anos, 1,86m 79kg, sou branco, uso barba cerrado, cuido do corpo e faço a linha boa pinta. Sou bissexual não assumido, pego macho quando ninguém tá olhando Hehe…

O conto a seguir aconteceu quando eu tinha 18 anos… ainda tinha pouca experiência no ramo da sacanagem.

Então… estava eu uma grande loja de varejo na capital pra pagar umas contas. É um lugar bem movimentado, então peguei uma fila enorme…

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O putinho me cantou no elevador

Quinta-feira, um puta calor, chego em meu prédio após a academia. Pego o elevador na garagem e ele para no térreo. Sobe um garotão de uns 21 anos, mais ou menos 1,72m, uns 80kg, bermudão, camiseta, tênis nos pés, pernas peludas, fortão, bonito e gostoso. Quando me viu deu aquela secada. Eu estava de short vermelho de nylon justo, camiseta regata branca. Vi que ele apertou o 11º e eu moro no 9º. O puto encostou no fundo do elevador e eu estava mais a frente, senti que o puto me olhava, mas caçar macho no prédio em que se mora é foda. Fiquei na minha. Ouvi ele dizer: calor do caralho, né? Muito – respondi. Tava malhando? – ele perguntou. É, tava – falei.

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Taxista casado não resistiu a minha boquinha

Como falei no conto “Mamando o flanelinha na rua”, acabei chamando um taxista ao invés de uber pra voltar pra casa.
Eu tenho muita tara em taxista, ainda mais se tiver cara de safado, aquela mala marcada, sem falar que eu tava querendo mais pica depois de ter chupado o flanelinha na rua, tava decidido a ir puxando conversa pra ver se rolava algo.
O táxi chegou, o nome dele era Roberto. Dei bom dia, pois já tava meio claro, mas confesso que na hora achei que nem ia rolar nada.

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O novinho Pirocudo

Conheci ele pelo hornet, negro, 1,53 alt, cabelo black magro da barriga toda trincada parecia ate que fazia academia, fiquei louco para ficar com ele quando liberou as fotos no hornet, mas só encontramos uma vez só para se ver mesmo 9 e fiquei na vontade ), um ano depois nos encontramos novamente e trocamos contato, assim começamos a conversar e nunca dava para nos vermos, um certo dia eis que ele me envia uma chamada vídeo e começa a mostrar a casa em que morava e mostrou que estava de pica dura e que não sabia porque,( só queria se exibir mesmo ) então do nada ele me disse:

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Pegando um cara gostoso no show

Bom galera aí vai mais um conto!
Como já me apresentei em outros contos,não irei repetir tudo aqui,mas sou Moreno claro, 1,69,uso barba,tenho um corpo legal.Todos os meus contos são verídicos.
Esse conto rolou em um show que fui aqui em Recife,não é tão recente,mas tenho boas lembranças desse dia.O show acontece dois dias seguidos,eu tinha decidido que iria no primeiro dia,e fui,mas como o primeiro dia tinha sido muio bom resolvi comprar o outro dia também,e foi nesse segundo dia que tudo aconteceu.

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