Matando a curiosidade

Bom galera esse aqui é um fato real que ocorreu comigo a aproximadamente uma semana e espero que se repita muitas vezes rss… Bom me chamo Rafael, tenho 28 anos, sou moreno até que um corpo atlético…

Depois de anos vendo fotos, vídeos e contos de trans resolvi criar coragem e procurar por uma que estivesse próximo de casa, pois como sou casado consigo poucas vezes despistar a mulher, além do mais antes desse dia nunca a trai seja com outra mulher, ou trans, uma vez que essa que vou relatar foi a primeira vez.

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Minha Amiga Travesti

Fim de ano, fui para a casa dos meus avós maternos em Brotas, interior de São Paulo. Ficaria por um tempo indeterminado, mas se o meu avô conseguisse a vaga no SESI para mim, ficaria morando com eles.

A primeira semana começou com atividades nos arredores, aconteceria uma cerimônia e festa de bodas de prata de um casal amigo dos meus avós. Para não ficar sozinha em casa, acompanhei-os nessa “balada”.

Logo que chegamos ao evento procurei afastar-me dos meus avós, visto que eles não me deixariam beber, assim como minha mãe. Circulei sozinha pela casa enorme e topei com um garçom servindo champanhe. Gente, o cara era “O garçom”, exageradamente fofo e gato. Conclui que a festa não seria de todo um tédio.

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Primeira vez com travesti em BH

Conheci a Isabela numa festa do meu bairro aqui em Belo Horizonte. Ela estava conversando pedindo cachorro quente em uma banca quando eu a vi pela primeira vez. Um corpinho fantástico de gostoso, coxas grossas, bumbum empinado e de tamanho perfeito. Estava com um vestidinho curto que valorizava as pernas. Cheguei puxando assunto e em pouco tempo estávamos conversando animados. Ela tinha uma voz rouca que me fez ficar na dúvida se era realmente uma mulher ou travesti. Fiquei curioso e fui alongando a conversa. Ela havia gostado de mim e estava bem aberta ao papo. Eu por minha vez aproveitava os momentos em que ela estava me respondendo para olhar para uma boca de lábios grossos e bonitos e espiar rápido os seios dela. Ela estava com uma blusinha branca que eu não

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Minha Primeira Vez Com Uma Trans

Isso aconteceu há uns 5 anos. Eu estudava em uma universidade em Botafogo, e toda sexta-feira eu e meus amigos íamos resenhar após a aula na mureta da Urca, onde reuniam jovens de todas as universidades lá.

Estava eu e mais um grupo de 5 amigos meus conversando lá, quando chegou uma amiga minha, a Fê, acompanhada de outra amiga que eu ainda não conhecia: Karol. Karol era linda. Tinha um rosto com feições finas, mas lábios bem carnudos que já me chamavam pra beija-los assim que eu a vi. Tinha o cabelo loiro na raiz e pintado de rosa. Pele branquinha, cerca de 1,61m, 54 kgs, bem magrinha, com peitinhos bem pequenos e uma bunda empinadinha. Ela usava uma calça de moletom bem soltinha e uma camisa baby-look rosa. Além disso, ela também usava uma linda maquiagem, com longos lápis de olho que realçavam os seus olhos verdes.

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A Primeira vez com uma Trans

Olá eu o Ricardo um Tigrão Baiano. Desde de meus primeiros momentos da minha vida sexual, sempre fui um garoto que gostei de mulheres. Não aguentava ver uma garota com o short apertado, que já ia me masturbar no banheiro ou em qualquer outro lugar, que não, tivesse ninguém por perto. Não é atoa que sempre fui considerado um cara pegador e todas as mulheres que ficaram comigo se apaixonaram, tive quatro esposas e três filhos com 3 mães diferentes.

Mas sempre nos momentos que ficava e fico em casa só, eu sempre gostei de bater punheta com os dedos no cu. Sempre e a cada dia dava mais tesão, comecei com aquela vontade porquê batia punheta sem o dedo no cu e gozava normal, mas sempre ficava naquela vontade louca de enfiar o dedo no cu, e já que tinha esse desejo fiz e foi maravilhoso, a sensação era muito forte e gozava muito mais nossa, chega ficava de pernas tremulas.

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Dei para a travesti roluda

Olá, isso realmente aconteceu comigo há algum tempo atrás. Estava em viagem e procurei em um aplicativo uma travesti, estava afim, nem sabia direito do quê. Encontrei uma por perto com uma vara bem avantajada e chamei. Marcamos para pouco tempo depois.
Fui a sua casa e muito bem recebido. Ela era muito bonita e tinha uma pica de respeito. Me pediu o que queria, disse:
– Chupar uma pica e comer um cuzinho.

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