Chupando pela primeira vez

Olá

Sou um gay, ou melhor uma puta assumida, com estatura mediana 1,73 encorpado, não magro e nem gordinho e longe de ser atletico, mas com uma bunda que chama atenção. Minha atração por homens se resume a Negão nada de branco ou moreno.

Sempre tive curiosidade em “experimentar” um pau desses na minha boca o gosto de uma porra grossa e ficava vendo videos de pau preto gozando engasgando e socando e tinha curiosidade.

Até que um dia estava andando pelo centro da minha cidade e havia um Haitiano, aparentemente uns 30 anos, alto 1,90 pra mais e parrudo forte vendendo umas coisas na rua, parei do seu lado como quem fosse comprar algo e conversei um pouco com ele e lhe entreguei um papel com meu telefone e saí. Então passa 2 dias e nada fiquei até

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Até que enfim comido a hora H

Bom dia amigo estou de volta pra contar como prosseguiu..quem já leu os outros contos vai me entender..quem não leu leia os primeiros depois que deitamos na cama foi pegando no meu Pinto eu no dele ele foi alisando minha bunda eu fui enfiando ô dedo no cuzinho dele ele foi gemendo hummm delícia passou para baixo abriu às pernas jogou nos meus ombros abriu ó cù eu passei creme no cuzinho dele ele foi guiando meu Pinto no olhinho fazendo força para trás rebolando aí eu fui enfiando devagar com muito carinho.. ele aiii aiii Humm fazendo vai e vem devagar até que entrou tudo dentro ele fazia careta eu fiquei dentro até ele começar a mexer aí fui fazendo devagar ia até no fundo puxando metade descia tudo bem devagar aquilo parecia que acendia um fogo nele acelerei foi ficando gostoso com 10 minutos eu já falei vou gozar fukfukfuk meu Pinto engrossou eu tremi joguei minha porra dentro do seu cù fiquei

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Uber negão ficou de pau duro durante a corrida

Desci em Realengo, muito longe do meu bairro, tudo graças ao tesão inexplicável e à loucura que cometi de dar a bunda no transporte público. Estava me sentindo exausto, sujo, imundo, de pernas bambas, as pregas devassadas, o brioco muito ardido e pegando fogo, assado pelas três picas diferentes que tomei. E o que dizer do mar de gala grossa escorrendo pelas coxas e umedecendo minha calça do uniforme do trabalho? Eu tava a cara da derrota, confesso. Mas também havia o lado bom: quando imaginei que uma noite emprestaria o cu e a boca pra três machos cafajestes e gostosos do transporte público? Nunca, então sem arrependimentos, pelo menos por enquanto.

– Preciso chegar em casa. – senti a cabeça bêbada com a surra de caralho e o banho de leite que levei.

Fiquei tão extasiado por tudo que fiz, tão pleno e completo que nem me importei de pagar um Uber pra chegar em casa, apesar do valor dinâmico de R$40 àquela hora da madrugada. 4h, tudo escuro ainda, eu sozinho no bairro de Realengo, sentado no ponto de ônibus perto de um colégio e diante do campo do quartel local. A claridade só vem mesmo quando a noite se vai, e, por enquanto, ainda tava muito escuro, ou seja, tudo podia acontecer. Quando o motorista aceitou minha corrida, olhei pra tela do celular e não acreditei no que vi.

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Dei pro motoqueiro no meio da rua e deixei ele gozar dentro

Meu nome é Diego, tenho 19 anos, sou branquinho, baixinho, cabelo na altura dos ombros, moro em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e preciso contar que dei o cu de madrugada na rua pra um macho que nunca vi na vida, sem camisinha, só porque queria muito trepar e ele precisava comer alguém.

Toda noite quando eu tô voltando do trabalho, por volta da 1h, 1h30 da manhã, vejo um motoqueiro parado perto do matagal que tem na esquina da rua onde eu moro. Deve ter mais ou menos um mês que eu chego cansado do trampo, dobro a rua e dou de cara com o sujeito ali parado, às vezes mexendo no celular ou então simplesmente fazendo nada, de braços cruzados e sentado sozinho na moto. Uma vez a gente até se cumprimentou por questões de educação, mas nunca passou disso. Eu pensava que ele ficava ali esperando alguém, talvez uma namoradinha ou até mesmo o vizinho quarentão mecânico que mora na esquina, quem sabe? Mas nunca fiquei por muito tempo pra ver o que afinal de contas o motoqueiro fazia ali durante tantos minutos.

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Sou casado, mas esporrei no cu do amigo do meu filho

Pelo fato de ser casado com mulher e ela não saber de nada do que eu fiz, vou optar por manter o sigilo e contar os fatos sem me identificar, mas você pode me chamar pelo apelido de Rick.

Atualmente tenho 44 anos de idade, trabalho numa oficina mecânica perto de casa e moro no subúrbio do Rio de Janeiro com a minha esposa e o nosso filho de 19 anos. Sou um cara extrovertido, falante e beberrão de 1,88m de altura, alto, da pele negra, o corpo parrudo, pouco barrigudo de chope e o peitoral peludo. Posso dizer que descobri bem cedo o que era putaria, aproveitei de tudo um pouco nessa vida e não me arrependo de nada do que fiz, mas é claro que passei a andar na linha depois que noivei, casei e virei paizão de família.

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Dando na festa da empresa

Teve uma vez que eu fui na festa de confraternização da empresa que meu pai trabalha, eu não gosto muito desse tipo de festa mas fui pois meus pais queriam que eu fosse. A festa era na fazenda bem longe da cidade e era dentro de um galpão onde estavatodos os funcionários, gerentes e donos da empresa. Todos estavam bem vestidos e eu fui de calça de moletom, a mais fininha que eu tenho, sem cueca pra marcar bem minha bunda, boné, uma camiseta normal e tênis! Já estava na maldade querendo sentir um homem dentro de mim… lá meus pais entraram e sentaram em uma das mesas e eu fui andar. Eu tinha acabado de completar meus 18 anos. Fui pra fora do galpão pra um lugar bem isolado, era tipo um curral abandonado com uma árvore bem grande do lado onde eu poderia ficar sozinho ouvindo música. Fiquei encostado nessa árvore. Algum tempo depois chegou um homem em mim e puxou

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