Moro em uma cidade na região dos lagos (RJ) próximo à praia e desde que me entendo por gente tenho o costume de ir pegar um sol, que fora de temporada na maioria das vezes está vazia. Esse conto que vou relatar pra vocês (real) aconteceu a uns 3 anos atrás, quando eu tinha meus 15/16 anos. Depois que perdi minha virgindade, eu me tornei abusado, por ter um lindo rosto e um corpo legal, achava que poderia ficar ou transar com qualquer cara que eu quisesse mesmo sendo hétero (aprendi de um jeito meio ruim que não kkkkk). Sempre tive uma bunda gostosa, empinadinha e grande naturalmente e apesar de meus amigos saberem de minha sexualidade, eu não sou afeminado e nem de dar muita pinta.
Em um dia de muito calor em minha cidade, marquei de ir à praia com minhas amigas mas ao se aproximar da hora de nosso encontro, todas desmarcaram e isso obviamente me deixou irritado mas eu não cedi, resolvi ir sozinho mesmo mas aí eu já estava indo com outras ideias em mente. Antes de sair de casa me preparei para uma foda, coloquei minha sunga preta que apesar de não ser pequena era bem apertadinha, vesti uma regata comprida, botei meu boné e fui em direção ao mar. Em vez de ficar em um point mais frequentado, fiquei em uma parte vazia onde as ondas batiam mais, sabia que ninguém iria me incomodar onde eu estava. Aproveitando dessa solidão, tirei minha
camisa e fiquei de bunda pro sol para reforçar a marquinha, sabia que quem me comesse iria gostar kkkkk. Após um tempinho relaxando sozinho vi alguém sentando no encontro da calçada com a faixa de areia e como estava com fogo resolvi arriscar. Me levantei, fiquei de costas para o cara e sem me importar com o que fosse rolar, retirei minha sunga e a joguei em cima da canga, ainda disfarçando sai correndo em direção ao mar agitado e dei um mergulho fazendo muita questão de empinar minha bunda ao realizá-lo. Minha ideia deu super certo pois após cerca de um minuto o cara já havia ido pra faixa de areia, ele trouxe consigo uma cadeira de praia e se instalou cerca de dois metros de mim. Vendo isso acontecer fiz questão de sair do mar e voltar para minha canga mas estava mais estava todo corado e com medo da reação dele, esse turbilhões de sentimentos era tão excitante que meu pau dava sinal de vida sem precisar de um estímulo.
O homem agiu com toda naturalidade e ao me ver se aproximar falou que era muito bom nadar pelado, eu tímido respondi que sim com a cabeça e me deitei de bruço afim de esconder minha ereção mas ainda estava com o rosto virado para o homem. Ele tinha 20 anos, estava sem camisa e com um bermudão, seu corpo era lindo assim como sei muito sorriso. Incomodado com o silêncio, resolvi por minha sunga rapidamente, quando ele disse que não precisa. “Estou adorando a visão” disse ele com um incrível sorriso no rosto. Ele emendou e perguntou se eu não tinha medo que alguém visse e eu respondi que sim, mas que as vezes valia o risco, enquanto isso ele não parava de me comer
com os olhos. Chamei ele para mais perto com a desculpa de que queria bater um papo e ele saiu sentando em minha canga, agora de perto, pude notar um volumão em sua bermuda. “Agora que você se aproximou de mim, também estou vendo uma vista maravilhosa” disse eu enquanto olhava pro meio de suas pernas. Com um sorriso sacana no rosto ele retrucou “Rapá, vou deixar essa vista melhor ainda” e colocou sua rola para fora entre os cadarços de sua bermuda ( foto para ilustrar), não era uma coisa enorme mas era linda, cheirosa e limpinha, do jeito que eu gosto.
Tomado pelo fogo, sai beijando a cabeça da pica dele sem me importar com pessoas e etc, minha ação imprudente além de o surpreender também o encorajou, o safado primeiramente fez um cafuné em minha cabeça enquanto eu beijava e lambia a glande de sua pica para depois fazer pressão e me forçar a engolir seu pau todinho. Como não esperava isso, eu acabei engasgando mas não desisti, comecei a chupar aquela rola que estava violando a minha boca e estacada no fundo da minha garganta. Após uns segundos, ele parou de fazer pressão sobre mim e eu pude levantar para respirar para em seguida engolir metade do tronco de sua pica novamente.
Fiquei uns cinco minutos o chupando quando ele simplesmente se levanta e me matem de bruços. ” Se exibiu demais pra mim, agora vai ter que aguentar chumbo surfistinha” Disse ele abrindo minha bunda, o safado começou a me dedilhar devagarinho até o momento em que cuspiu na minha entrada e sem pincelar e nem nada meteu tudo de uma vez, eu só soube gemer e me contorcer de dor e prazer ao sentir esse gostoso preenchendo cada parte de meu interior, Foi uma sensação maravilhosa. Ele socava com velocidade e puxava meus cabelos, enquanto eu gemia alto e mordia meus lábios, tinha a impressão que ele queria terminar rápido pois ainda estávamos na praia e qualquer um
poderia ver. Após uns três minutos ele da um tapa forte na minha bunda e faz eu me erguer com um puxão de cabelo, me colocando de quatro. Suas estocadas eram cada vez mais fortes mas também prazeirosas, ele sabia acertar um ponto dentro de mim que me levava a loucura, era como se eu fosse derreter. Ficamos assim por uns dez minutos, até que ele me ergue novamente beijando meu pescoço, tira a rola de dentro de mim e pede para eu segui-lo até seu carro. Estava doido para gozar então nem coloquei minha sunga, apenas peguei me celular e fui até a pista. Ele arriou o banco da frente, tirou seu shorts e pediu para que eu cavalgasse olhando nos seus olhos e assim eu fiz, todo
corado me sentei em cima dele e comecei a sentar enquanto desfrutava de seus lábios. Estava tão concentrado em cavalgar que ele brincava com minha boca, chupava e mordias meus lábios suavemente me fazendo ir a loucura. As vezes ele empurra meu corpo para trás e socava sua pica enquanto beliscava meus mamilos para depois me masturbar. Eu sentia meu anterior apertar cada vez mais sua rola dentro de mim, estava prestes a gozar então aproximei nossos rostos e aumentei o ritmo de minha sentada, gozei sem as mãos enquanto cavalgava em seu colo. Após eu gozar, com um sorriso sacana ele me chamou de vagabundo e mandou eu ajoelhar para fora do carro.
E assim eu fiz, me ajoelhei e ele saiu do carro enfiando a sua piroca no fundo da minha garganta, fodeu minha boca como se fosse um cuzinho por cerca de um minuto e só parou quando mandou eu abrir bem a boca e botar a língua pra fora, o safado me alimentou bem com cerca de uns 5 jatos fartos de porra. Mesmo eu não gostando eu engoli tudo, nesse período alguns carros passavam mas eu na hora eu nem liguei. Após a sacanagem voltamos para areia e eu me vesti, depois de um tempo ele me passou o seu contato e falou que íamos fuder gostoso novamente. Ele disse que nunca tinha feito em um lugar público e que queria experimentar outros lugares comigo kkkkkk fiz muita coisa com esse bofe e toda vez que a foda acabava eu morria de medo de algum conhecido ter me reconhecido.