Uma Carona sempre cai bem

Ola pessoal, depois de bastante tempo estou eu aqui de novo para contar mais uma de minhas presepadas. O motivo dessa ausência toda é que não tem acontecido nada de novo, sempre as mesmas coisas repetitivas, ai não tem algo bom pra relatar.

Bom esse é o ultimo conto com titulo de “Meus Primeiros Contos”, pois como já escrevi alguns contos, os próximos não serão tao “primeiros” assim.

Como já me descrevi em contos anteriores pularei essa parte para tornar o texto o menos demorado possível.

Bem, em uma sexta-feira qualquer saio de casa para escola, como moro na zona oeste do Rio de Janeiro e estudo a noite na zona norte saio de casa 16:00 hrs para passar menos tempo no engarrafamento que é inevitável, resumindo, um dia comum, mais tarde descobriria que ela não seria tao comum assim.

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Sendo enrabado pelo Pedreiro

Olá a todos, me chamo Junior, sou de Ribeirão Preto e tive minha primeira vez com outro homem com 18 anos mas, com 30 anos tive um experiência realmente marcante.

Neste tempo todo, algumas coisas mudaram. Me casei, hoje tenho um filho e trabalho como administrador de obras. Mas a vontade de outro homem nunca sumiu. A história que vou contar aconteceu a uns dias atrás, exatamente no diaQuem conhece este ambiente, sabe o quanto de besteira e comentários são ditos na obra. Desde o início, me simpatizei com um rapaz que tem o apelido de Índio, educado, trabalhador e bem competente. Moreno índio mesmo, 1.90, 93kgs, corpo forte pelo serviço que presta. Um dia normal e um dos irmãos dele, que também trabalha na mesma obra soltou um comentário que me fez virar a cabeça.

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Meu novo vizinho é um negão Delicioso

Moro num bairro grande de Sampa e na minha rua há várias casas para aluguel. Num belo dia eu estava saindo de casa e percebi um caminhão de mudança pra casa ao lado da minha. Depois chega um negão maludo num outro carro com uma mulher descem do carro e acompanham os rapazes da mudança. Logo imaginei que o negão seria o próximo morador. Depois de alguns dias automaticamente fomos nos conhecendo aos poucos ( Modéstia a parte, sou bom pra puxar conversa). Acabei falando que sou solteiro e ele falou que era casado, mas não tinha filhos. Essas conversas sempre aconteciam na calçada em frente às nossas casas (Aliás, esqueci de dizer que tenho tara por negros, principalmente os grandões e ursos) e esse tinha mais ou menos 1.80m e uns 80 quilos. Ele usava sempre calça jeans mais ou menos colada e ficava aquele volumão na calça, entre as pernas. Muitas vezes eu estava conversando com ele e não conseguia desviar os olhos daquele volume delicioso de se ver. Eu não sou afeminado, mas por eu olhar tanto o volume na calça ele percebeu que eu estava a fim de levar aquele pauzão estilo Kid Bengala no cuzinho. Por perceber meu interesse por ele, ele nunca falava de mulheres comigo.

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Pai punheteiro

Deitei muito cedo devido ter ficado o dia todo no clube, e em consequencia acordei cedo tambem, quando levanto por volta das 6;30 d manhã, estava de pau duro com vontade de mijar, fui em dereção ao banheiro e quando passo pelo quarto do meu pai, vejo ele peladão na sua cama com o pau bem duro batendo uma punheta de dar água na boca, nessa hora toda a vontade que eu tinha de mijar acaba e eu fico ali, estático olhando aquela sena, que mais parecia de um filme pornográfico, meu pai tem 45 anos, alto e forte, completamente peludo e um senhor cacete entre as pernas, grande, grosso, peludo e cabeçudo.

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Segunda vez que deixei alguem me comer

Para quem leu o meu primeiro relato, meu nome é Diogo (fictício claro)

Após os acontecimentos do primeiro conto comecei a frequentar aquele cinema com mais frequência na esperança de encontrar novamente meu “amigo”.

Nessas visitas chupei alguns, punhetei outros, mas não havia encontrado um pau que me chamasse a atenção, não gosto de paus GG, procuro sempre rolas parecidas com a minha. Em um sábado qualquer resolvi ficar no Dark do cinema, não costumava ir lá pois não e possível ver as rolas, coisa que adoro, neste dia o quarto estava muito frequentado, lá dentro existem duas janelinha que dão para sala de projeção e um banheiro que só serve de “matadouro”, esse banheiro estava mais frequentado que o normal aquele dia, então resolvi dar uma espiadinha.

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Minha primeira foda gay como passivo

Olá, me chamo M, tenho 24 anos e vou contar o relato de como foi dar o cu pela primeira vez.
Pra início de conversa, eu me sinto hétero e me identifico como hétero, inclusive sou casado com uma mulher maravilhosa, sou fiel a ela e somos muito felizes. Você talvez vá pensar que eu esteja mentindo sobre a minha sexualidade, deva pensar que sou um rapaz confuso em relação a minha orientação ou até possa achar no mínimo estranho tudo que acabei de dizer. Mas é isso, embora eu não tenha como provar o argumento, sempre senti atração e desejo por mulheres, tenho firme convicção e certeza da minha opção e da pessoa que sou.

Acontece que eu fui viciado em pornografia por muito tempo, pornografia gay e sempre sonhei em fazer com outros homens muitas das coisas que eu assistia em sites pornôs. Na maioria das vezes eu gostava de ser ativo, isto é, comer, mas meu gosto mudava as vezes e sentia outras vontades. Eu já comi muitos garotos gays e talvez um dia eu conte pra você como foi a primeira vez como ativo, mas aqui eu vou falar como foi a primeira foda sendo o parceiro passivo.

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