Conto Gay

A algum tempo atrás, ocorreu um fato um tanto quanto prazeroso, não era esperado por mim, mas como surgiu a oportunidade, resolvi aproveitar.

Estava no sítio da minha família, com um amigo, era época de festas juninas, e o objetivo era ir as festas juninas da região, pois nessas festas, tinham bastantes meninas lindas da região, com aquele jeito inocente de menina da roça.

O plano, era fazer amizade com as meninas, roubar uns beijos, e tentar ir para o carro com as meninas, e ver se iria rolar putaria.

O problema, foi que o filha da puta do meu amigo, bebeu de mais já na primeira festa, pegou na bunda de uma mulher casada, e tomou um murro, que chegou a desmaiar. Apagado, coloquei ele no carro dele, voltei para o sítio, e depois voltei com a moto, até a festa, para pegar a minha pick-up.

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essa é mais uma das lembranças de garoto.

quando garoto eu tinha um grupinho de amigos no predio, e no meio deles um era maior q os outros, e se aproveitava disso pra nos pegar por tras e ficar nos encoxando. ele vinha e agarrava, o piru duro encaixado na nossa bundinha por cima do short e fazendo movimento de ir e vir… a gente lutava pra se soltar e ele la taradão, falando ai q rabinho gostoso… não sei ser era igual com os outros, mas eu só fingia lutar… quando o amigo me atacava, eu esperneava nos braços dele mas não desgrudava a bunda do piru, as vezes até empinava bem quando tava muito excitado…

numa tarde estávamos na escada eu e o colega, aí do nada ele veio de novo por tras e me agarrou…

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Olá sou o Rodrigo novamente. Vou contar a vocês o que me aconteceu a quatro semanas atrás. Eu habitualmente jogo uma peladinha toda segunda feira em uma quadra perto aqui de casa, do tipo que se paga por hora pra jogar pois se trata de uma quadra boa, com lanchonete, restaurante e até sauna. Em uma dessas segundas eu antes de ir pra lá passei na casa de um colega meu pra chamar ele pra jogar também. Nos estavamos indo pra lá jogar e eu estava levando ele no quadro da bicicleta e pedi pra ele guiar a bicicleta e apoiei minha mão direita no ombro dele pra me equilibrar, só que a esquerda eu coloquei na cintura dele, até aí nada de mais. Só que pelo fato de ele estar sentado no quadro da bicicleta isso obrigava ele a ficar sentado meio que de lado e foi a deixa… Eu fui escorregando a

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Bom, o que passo a narrar aconteceu comigo a um mês a traz quando resolvi ir no medico o urologista, apesar de nao ter idade ainda pra fazer ezame de prostata resolvi fazer um checap.

Marquei a consulta numa sexta feira o último horário já que ele estava com a agenda lotada, nesse dia tomei um banho me lavei todinho fiz ate um chuverinho já que ele iria fazer o exame de toque e nao queria que ele saise com o dedo sujo né, banho tomado fui pra consulta e chegando lá a secretaria me disse só 5 minuto e o DR carlo irá lhe atender e eu disse tudo bem, ai depois de uns minutos sai o médico e belo moreno 1,80cm forte barba pra fazer e fala pra moça olha se você quiser ir pode ir pois só irei atender ele e já vou também ela desligou tudo e se foi pra casa, e ele SR. Paulo pode entrar e eu me levanto e vou pra sua sala.

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Era noite, quase 2 da madrugada. Noite fresca, até meio quente. Sargento Mathias estava sentado dentro da viatura, observando a rua deserta. Havia apenas poucas casas por ali, uma estrada de terra que levava a um trilho. Ele escolhera aquele lugar porque era calmo e dificilmente seria encontrado, onde poderia inclinar o banco da viatura e dormir tranquilo. Estava sem companheiro de serviço, já que ele havia se acidentado no trabalho na noite passada. Ate ofereceram outro para acompanhar Mathias, mas ele preferia ficar só.

Ao pensar no colega de trabalho, ele lembrou da semana passada, onde o novato, com aquela boca rosada e pequena, havia engolido sua rola. O rapaz chupava bem, embora não desse indícios de que curtia uma pica.
Mathias se lembrou daquela boca passando pela cabeça do seu pau, descendo pelas bolas. Aquela língua faminta. Isso fez com que começasse a ficar excitado. Havia quatro dias que ele não dava uma boa gozada.

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Não existe, em minha opinião, prazer maior do que receber um boquete. A boca úmida e quente envolvendo o pênis, os lábios que deslizam, as sucções… quem não gosta?

E quanto a fazer um boquete?

Bom, esse era o meu desejo secreto, minha fantasia, que eu não propriamente reprimia; apenas não surgia a oportunidade.

Até que, viajando a serviço com Carlos, meu colega no escritório de advocacia, acabamos ficando na outra cidade mais do que o previsto. De dia, trabalho; à noite, uns goles no bar do hotel antes de nos recolhermos para o quarto que compartilhávamos.

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