A primeira brotheragem com meu primo

Tenho 22 anos e vou relatar nesse conto erótico gay algo que aconteceu quando eu tinha uns 19. Eu morava no interior e meu primo Vitor morava na casa ao lado. Ele é um ano mais velho que eu, mais ou menos. Crescemos juntos, de manhã íamos para a escola e durante a tarde ficávamos de bobeira. Nesse horário eu costumava ir para a casa dele e minha mãe até preferia, para eu não ficar sozinho. Nossos pais trabalhavam em período integral.

Atrás da casa dele tinha um terreno grande, pois os pais dele tinham criação de gado. Nesse terreno tinha um rancho bem grande, onde ficavam os animais e onde ficavam as carroças e um monte de ferramentas. A gente costumava brincar lá, andar pelo terreno ou só ficar deitados em uma carroça conversando. A gente já entendia sobre sexo, ele mais que eu, então a gente conversava sobre isso e de como deveria ser bom. Enquanto conversávamos a gente se tocava por baixo da roupa, mas cada um na sua, só curtindo o tesão.

Ler mais

A namorada tem nojo e não engole, já o amigo do futebol engole tudo

Enquanto seu Omar é meu vizinho sessentão que mora à direita, TZ é um novinho de 19 anos que mora na casa à esquerda da minha e o Hilbert, de 18, mora na rua de trás. Eles são amigos, batem peladinha no meu portão quase todas as tardes e tem vezes que eu volto da academia e pego os dois sentados na minha calçada matando aula, descansando do futebol e jogando conversa fora.
Pra ficar fácil de entender: TZ namora Laurinha, prima do Hilbert, só que Hilbert e ela não se dão muito bem e ninguém sabe exatamente o porquê. TZ é moreno chocolate, 1,75m, definido, socadinho, tem tanquinho e o comportamento hiperativo de garotão atentado, rueiro: quando não tá de soldado no quartel, tá soltando pipa ou jogando bola na rua. Já Hilbert é moreno claro, gordinho, um pouco mais na dele, mas tá sempre fazendo merda também, talvez por isso os dois sejam uma dupla inseparável de pivetões presepeiros.

Ler mais

O cabelereiro casado e a bicada do Patão

Primeira vez escrevendo esse tipo de conto, mas acabou que andei tendo algumas experiências que senti que precisava externar de alguma forma, então resolvei escrever um “conto”. A história a seguir são fatos reais, então vou tentar transcrever tudo que aconteceu da forma mais realista que eu for capaz.

Como eu acho que não vai ser tão fácil localizar as pessoas dessa história, vou manter os nomes e apelidos reais.

Eu me chamo Augusto, tenho 26 anos, 1.78m, moreno de cabelos cacheados e olhos castanhos. Como sou personal trainer, acaba que tenho um porte físico bacana. Não sou 100% trincado, mas faço bastante abdominais e treino bastante costas e inferiores, então tenho um shape massa.

Ler mais

Do grindr pra minha cama

Pra nao perder tempo e fazer novos contatinho. Cai matando no grindr e la conheci um menino q foi paixão a primeira vista.
Cristiano eh baixo, 1.70, 20 anos, branco, magrelo e aparentemente, um santo. Mas com o tempo, entrou na minha fácil.
Começamos a conversar pelo grindr, depois whats. E como já eh da minha tática. Primeiro mantenho contato e começo a botar fogo na coisa anoite. Ou de madrugada ou lá pelas 10.
Com ele não foi diferente, ele sempre me disse q não trocava nude e eu por minha vez. Não liguei praa isso.
Sempre quando chegava da academia e ia bate uma. Já provocava ele… Com coisa do tipo

Ler mais

Dupla Penetração na mesa de sinuca

Era dia de semana, estava voltando da casa de um amigo a noite, quando passo pelo bar de Robson e resolvo entrar pra comprar alguma coisa pra comer, no balcão entravam Marcelo e careca e Robson conversando, os 3 já tinham metido juntos em mim, meu cuzinho piscou na hora, entrei e eles já se entre olharam, cumprimentei a todos e me encostei no balcão já empinando o rabo claro.

Ler mais

Quando eu ganhei porra de presente de aniversário

Olá para todos, meu nome é Felipe e o que eu vou narrar aconteceu na época em que eu estava na universidade. Para muitos a faculdade é um momento propicio para explorar e se auto descobrir e pra mim não foi diferente. Pela primeira vez eu estava morando fora de casa e com isso eu tinha mais liberdade para ser quem eu era, o no caso de descobrir quem eu era. Enquanto eu estava na faculdade morava em uma republica onde estava dividindo um apartamento pequeno com um colega de quarto.
Essa republica era gerida por um casal de velhinhos que eram donos do prédio que tinham várias regras de convívio, inclusive a de não poder ter visitas dormindo no apartamento.

Ler mais