O casado que me usava como puta

Isso aconteceu quando eu morava em uma cidade universitária do interior paulista e conheci um caso com o qual tive longos anos de servidão. Eu o conheci pelo bate-papo e quando chegou na minha casa eu não acreditava: era um deus grego, branco, cerca de 1,80m. olhos verdes, barba por fazer, um pau médio e sempre pentelhudo, leve barriguinha de chopp. Nossa primeira transa foi no estilo normalzinho, mas na medida que o tempo passou, eu fui me tornando a puta dele. Ele sempre que saia do trabalho passava em casa para aliviar, então chegava sempre do jeito que gosto, sem banho, suado, com cheiro de macho alpha. E eu sempre o esperava cheirosinho e, com o tempo, comecei a raspar os pelos do corpo e usar calcinha fio dental a pedido dele. Ele adorava me chamar de puta, dava

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Sendo arrombado por duas pirocas monstruosas

Era mais uma noite solitária em casa, perdendo tempo naquele app amarelinho de pegação, estava trocando ideia com um cara cujo perfil era de casal. Já havia conversado com ele algumas vezes, trocado fotos, mas até então não tinha rolado nada porque eles não tinha local, e apesar de eu morar sozinho, sempre tive preferência de ir até o local dos outros.
Eles diziam que eram bem dotados, que tinham pirocas enormes e queriam saber se eu aguentava. Pelas fotos enviadas, dava pra ver que eram acima da média, mas não parecia ser tão grande quanto eles diziam. Até perguntei quantos centímetros tinha, mas falaram que nunca tinham medido.

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Meu amigo hétero virou uma verdadeira putinha

Olá. Me chamo Henrique tenho 19 anos, sou branco, cabelo moreno 1.81m corpo normal, uma barriguinha de quem nao faz academia mas tambem nao relaxa muito. Tenho um pau normal: 16cm com uma grossura normal.
Sou bissexual e versátil e meu conto hoje é sobre o que rolou recentemente com meu amigo Thiago.
Thiago é um garoto que estudou comigo e está no grupinho de amigos de sempre, onde todos, salvo à mim, são héteros. Thiago sempre foi muito gostoso, com quase 1.90m de altura, parrudo, peludo, com uma barba cheia e um sorriso bonito. O cara era um verdadeiro armário.

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Fodendo com o dono do Boteco

Findado o fim de semana., e lá estava eu , colocando as malas no carro .
Babel , que foi minha companhia constante durante o feriado , já havia se despedido, com uma foda deliciosa ao ar livre , debaixo do chuveirão do quintal dos fundos .
Mas vocês sabem como é…. Quanto mais tem mais quer . Sexo bom , vicia , eu já estava cheio de tesao novamente .
Dei partida no carro com o. Pau estourando de duro .
Pelo retrovisor vi o chalé se distanciando e com ele , os momentos deliciosos que passei com Babel .
Cheguei ao ao trevo , da saída da cidade ,por volta das 19:30 .

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Putaria no carro com dois hétetos

Olá! O conto que vou narrar, aconteceu comigo e mais dois amigos há algumas semanas. Como se trata de uma história real, usarei nomes fictícios.

Bem, meu nome é Carlos, tenho 23 anos. E sim, sou enrustido. Fico com mulheres, mas gosto mesmo é de piroca. A história se passou comigo e com meus amigos Vagner e Daniel, ambos com 24 anos e héteros. Fomos a uma festa em uma chácara na zona rural da nossa cidade. Não tinha muita gente, era aniversário de um amigo em comum. Era sábado a noite e a galera combinou de dormir na chácara, mas Vagner, o dono do carro, tinha um compromisso de família no domingo de manhã e precisava voltar pra casa, então, Daniel e eu combinamos que voltaríamos com ele.

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Rodízio de motoboys

Olá. Sempre que tiro férias vou a João Pessoa. Além de ser uma cidade linda, com praias paradisíacas, é bem calma e aproveito para relaxar. Minhas aventuras por lá sempre foram boas e aqui relato mais uma delas.
Era noite já, por volta das 10 horas, estava em meu hotel na praia de Cabo Branco e não conseguia dormir. Estava com muito tesão e resolvi dar uma volta pela orla para ver se algo rolava. Fui até o canto da praia onde tem um lugar meio escuro, com árvores e como se fosse uma escada de cimento com uma santa sem a cabeça. Já tinha ouvido falar do local mas não conhecia. Não tinha ninguém ali então resolvi senar em uma pedar mais para a frente do mar e

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