Isso aconteceu quando eu morava em uma cidade universitária do interior paulista e conheci um caso com o qual tive longos anos de servidão. Eu o conheci pelo bate-papo e quando chegou na minha casa eu não acreditava: era um deus grego, branco, cerca de 1,80m. olhos verdes, barba por fazer, um pau médio e sempre pentelhudo, leve barriguinha de chopp. Nossa primeira transa foi no estilo normalzinho, mas na medida que o tempo passou, eu fui me tornando a puta dele. Ele sempre que saia do trabalho passava em casa para aliviar, então chegava sempre do jeito que gosto, sem banho, suado, com cheiro de macho alpha. E eu sempre o esperava cheirosinho e, com o tempo, comecei a raspar os pelos do corpo e usar calcinha fio dental a pedido dele. Ele adorava me chamar de puta, dava