Depois de algum tempo sem dar pra outro macho, porque o primeiro e o último acabou comigo rs mas adorei.
Esse tempo foi acumulando muito tesão de pau. Procurei e procurei pela Internet alguém para me satisfazer nem que fosse uma rapidinha. Enfim achei um carinha, um motoboy de poucas palavras, mas objetivo, ele queria gozar em um putinho.
Eu estava super pronto e ansioso. Ele me mandou a foto do lugar onde queria me pegar, uma ruela escura sem asfalto e com pouco de mato com algumas casas. Nunca tinha feito no mato ou na rua, aquilo me deu um tesão enorme, do medo de ser pego ou ser uma roubada.
Pedi a foto do seu pau, ele enviou, estava mole mas era grosso e bom tamanho. Salivei e meu cu formigou. Aquele era o sinal, precisava dar pra aquele pau. Pedi que me buscasse perto da minha casa. Em 10min lá estava ele na moto, me senti uma encomenda sendo levada pro abatedouro e na prática era isso mesmo. Montei na garupa dele, já fui cariciando seu pau até o lugar. Mesmo aquele vento frio batendo em meu corpo não apagava o fogo que eu tava.
Era um sentimento de medo (será que ele vai me comer ou vai me fazer alguma maldade) e ansiedade de ser penetrada de novo. Estava adorando aquela adrenalina. O lugar era num morro e muito mato e tinha umas casas e poucos poste de luz funcionando. Assim que chegamos no lugar, ele parou a moto no comeco da rua e desci da moto. Tinha uma mulher bem a frente chegando em sua casa. Esperamos ela entrar e ele foi até o meio da rua com a moto onde era mais seguro.
Eu fui a pé em seguida. Ao me aproximar ele já estava se punhetando e eu salivando louca de vontade de cair de boca. Quando me aproximei, tomei o pau dele em minha mão e punhetei pra ele pra sentir o calor daquele pau. Ele foi tomando forma e ajoelhei e me saciei. O pau estava um pouco suado com cheiro de rola de macho de verdade. Engoli tudo e ali me senti uma puta no cio. Que tesão, queria que aquele momento durasse por horas.
Mas era perigoso, mamei até estar bem duro, embora não queresse parar de mamar, meu cu gritava pedindo pra ser penetrado. Olhei pra ele e pedi “come meu cuzinho?” Ele disse “vira bem rapidinho”. Levantei rápido, abaixei as calças, empinei minha bundinha e abri pra ele enfiar. Ele botou com força e começou a socar. Estou quase gozando só de lembrar. Eu estava ali na rua escura no mato sendo comida por um entregador que nunca tinha visto, me senti uma vadia. A cada estocada eu queria mais e mais e dizia bem baixinho para ele “come essa puta, soca nessa puta”. Ele gozou dentro, levantei as calças e guardei a porra dele no meu cuzinho. Ele me levou em casa sem dar uma palavra e foi embora. E fiquei com o cuzinho todo meladinho e doido pra dar de novo. Sou do Rio de Janeiro e estou sempre procurando novas aventuras.