Olá, essa é a primeira vez que escrevo aqui então desculpe o amadorismo haha
vamos aos fatos hehe
Me chamo C e namoro a algum tempo um cara chamado L, eu sou alto, 1,80, moreno, braços fortes e sem barriga definida, com um dote padrão entretanto mais grosso. Meu namorado é mais baixo que eu tem um corpinho mais parrudo de academia. A gente sempre trepa bem gostoso, ele me instiga com aquele corpinho e eu não consigo resistir, o nosso sexo é diário e nos resulta em várias leitadas
Ola queridos espero que estejam bem essa pandemia esta atrapalhando nossas putarias não e rsrs, depois que mamei o repositor do mercado sempre que ia ao mercado ficava sempre de olho nas oportunidades, mas não aconteceu mais nada ate esse final de semana, fui la no mercado buscar umas coisinhas quando passa um moreno magrelo +ou- 180 alt varrendo a secção de frutas e verduras e ficou me encarando.
Paguei minhas compras coisa pouca e me dirigi ao banco 24 que fica próximo aos banheiros e la estava ele na porta de uma salinha arrumando ums produtos de limpeza me encarando, saquei o dinheiro e ao olhar pra ele o mesmo me encarou e pegou na rola por cima da roupa, na hora deu um tesão já passei a língua nos lábios e fui direto pro banheiro e ele me seguiu. Entrei e fui pro mictório logo ele parou do lado baixou a calça e fez sinal com a cabeça pra eu mamar, mas fiz um charminho dizendo que não, pois tava com medo do corona rsrsrs, foi ai que ele me pegou pela nuca e me baixou e socou a rola dentro da minha boca ate o talo.
Olá galera, o que vou contar aconteceu já faz dois anos. Me chamo Rafa tenho 21 anos 1,66 de altura 58 kg e 17 cm de dote. Na época eu tinha 19 anos e gostava de frequentar a casa de minha tia que era apegada a casa da minha prima o marido era um homem loiro de mais ou menos 1,75 de altura uns 68 kg e estava desempregado e passava o dia em casa.
Eu aproveitava pra seca-lo discretamente bem era o que eu pensava. Certo dia ao chegar na casa da minha tia a casa estava fechada ai eu fui na casa da minha prima e ele estava sozinho eu perguntei pela minha tia e ele disse que estavam todos viajando e iriam passar a semana fora e que ele tinha ficado sozinho porque tinha duas entrevistas de emprego no decorrer da semana. Eu disse que ia embora ai ele disse pra mim ficar mais tomar um suco eu aceitei eu entrei ele fechou o portão e fomos pra cozinha e ele foi preparar o suco enquanto ele preparava o suco ficamos conversando, ele terminou de preparar o suco nós tomamos e continuamos a conversa ele começou a falar de sexo eu fiquei um pouco tímido ai ele disse pra mim relaxar que ele já sabia que eu era gay, que ele já tinha percebido como eu olhava pra ele com desejo.
Bom, sou Marcelo tenho 22 anos 1,82 de altura e estou no penúltimo semestre de engenharia de produção. Enfim ano passado quando tinha acabado de começar meu estágio em uma empresa minha principal função era acompanhar e fazer os relatórios que me pediam e aí como ficava muito tempo em uma sala acabei ficando amigo do Ricardo que era praticamente meu chefe, ele tem cabelo castanho, olhos castanho claro, 43 anos e mede aproximadamente 1,89. Vive usando terno e sempre anda perfumado e usando relógios caros.
Quando termino os relatórios e ele também ficamos conversando sobre várias coisas, até que um dia ele me perguntou se eu tinha namorada e eu falei que sim e que estava namorando a um ano e meio e ele começou a falar
Carnaval, iniciando já levando muita pirocada no cuzinho.
Enfim a sexta não via a hora de encerrar o expediente para poder viajar, iríamos eu minha noiva e mais outro casal (prima dela e o seu noivo), alugamos um chalé que daria para os 2 casais. Sai do trampo as 14h e já estava de bagagem no carro, só marcamos de nos encontrar em determinado lugar na estrada. Chegamos por volta das 18h e nos alojamos, e o noivo da prima da minha mulher (vamos chamá-lo de Flávio) já começava os trabalhos preparando churrasco, música carnavalesca, e como estávamos na praia, a vestimenta usual é a roupa de banho, ou seja, homens de sunga e mulheres de biquines.
Sai da casa do Rodrigo na terça de manhã e confesso que aquele menininho efeminado mexeu comigo. Foi mais carinhoso comigo do que minha noiva já tinha sido desde que nos conhecemos. Com apenas dezoito anos aquele bumbum sabia acariciar um pau muito bem.
Descansei o resto da manha em casa. Não vi meu pai nem minha mãe. Aliás, não via o papai desde o dia que ele soltou a franga em público, vestido de noivinha puta. Aproveitei a deixa na casa da minha noiva no dia anterior pra provocar mais uma briga e assim poder ficar livre todo carnaval.
Sendo assim, aproveitei pra ir pro bloco e tentar descolar mais uma “menininha”enrustida feito meu pai ou, um novinho afetado como o Rodrigo.