Estava prestes a viajar para Fortaleza, onde iria disputar as olimpíadas do SESC, havia pego meu material da viagem e me dirigia pra casa. Ao passar pelo antigo estádio Olímpico, por volta das 21:00 hs, fui abordado por um garoto pouco mais velho do que eu, deveria ter uns 16 anos, apesar de mais baixo:
– Oi, deixa eu dar uma chupadinha no seu pinto?
Lembro-me como se fosse hoje, ele foi assim direto, sem rodeios, e nos meus treze anos, ingênuo, nem percebi a gravidade da proposta, apesar de saber do que se tratava. Há muito me masturbava, mas ser chupado estava fora do alcance da minha imaginação, ainda mais por um homem.
– Agora não, tenho que chegar em casa porque amanhã tenho uma viagem pra fazer bem cedo. Quem sabe outro dia.
– Então, é bom pra você relaxar, e não vai demorar nadinha.
– Deixa pra outro dia.
– Anda, é rápido. É só você abaixar o shorts que eu chupo.
Ele foi falando e chegando mais perto.
– É porque eu to com pressa.
Ele chegou bem perto e passou a não no meu pau e depois segurou. Até ai eu ainda não tinha me ligado, mas quando ele pegou no meu pau me senti todo estranho, fiquei excitado e ele sentiu na mão o meu desejo.
– Viu, seu pinto já ta ficando duro, deixa eu chupar só um pouquinha vai.
Eu já não tinha mais reação nenhuma de sair dali, fiquei parado com ele segurando meu pau. Daí a passar a massageá-lo foi uma questão de segundos, fazendo com que o meu pau fosse crescendo em sua mão. Ele se ajeitou mais perto de mim e enfiando com suavidade a outra mão pela perna do meu short, segurou meu pau e apertou.
– Que pinto grande você tem heim mocinho, macio…
Com a outra mão foi abaixando o meu short e logo meu pau estava pulando pra fora.
– E se aparecer alguém?
– É muito difícil aparecer alguém aqui a essa hora, mas se vir a gente dá um tempo e depois continua.
Ele foi se abaixando e colocou meu pau na boca, passou a língua em volta da cabeça e sugou forte, que delícia, estava sendo chupado pela primeira vez. Com uma das mãos ele apertava meu pau enquanto chupava a cabeça. Aquilo nem tinha começado direito e eu já estava adorando. Ele sugava a cabeça e masturbava lentamente com uma mão, pois com a outra mão ele tirou o pau pra fora e se masturbava. Eu vi aquilo e o meu tesão só aumentou. Os movimentos no meu pau foram aumentando em ritmo e em chupadas, ele passou a lamber toda a extensão do meu pau e em seguida enfiava novamente na boca e sugava forte, passava a língua ao redor da cabeça e continuava a masturbação, tanto em mim quanto nele. Que boquete ele fazia, repetiu algumas vezes as chupadas até que comecei a preparar uma senhora de uma gozada. Ele percebeu minha respiração e acelerou ainda mais a punheta que me fazia e segurou meu pau com as duas mãos, mantendo as chupadas. Gozei por uns dois minutos naquela boca uma quantidade muito grande de porra, a qual ele bebeu tudo. Minhas pernas tremiam enquanto ele acabava de limpar meu pau com a língua mais aveludada que sentiu por anos. Apesar de ter gozado em sua boca, meu pau ainda estava duro. Ele se levantou, abriu o cinto, desabotoou e abaixou a calça e disse:
– Põe esse pinto na minha bunda pra eu gozar também.
Virou-se e encostou a bunda no meu pau, me pressionando contra a grade. Segurou meu pau e o direcionou para o seu cu. Eu segurei sua cintura e tentei enfiar, mas meu pau já não estava assim tão duro e ficou difícil pra penetrá-lo, então ele ficou esfregando meu pau em seu cuzinho enquanto se masturbava.
– Enfia um dedo no meu cu vai garoto, quero gozar com o seu pinto esfregando a minha bunda e o seu dedo enfiado no meu cu.
Obedeci instintivamente e soquei com cuidado um dedo.
– Anda logo enfia de uma vez esse dedo.
– Mas vai doer…
– Anda logo, enfia esse dedo de uma vez.
Eu soquei fundo e movimentei o dedo até ele gozar, o que não demorou muito. Após gozar ele se vestiu, virou-se para mim, pegou novamente no meu pau, abaixou-se e chupou mais um pouco o meu pau. Soltou-o da boca, levantou o meu short e largou o meu pinto.
– Viu, eu falei que não ia demorar.
– É, não demorou mesmo, e foi muito gostoso.
– Você sempre passa por aqui? Perguntou ele.
– Passo.
– Quem sabe se da próxima vez a gente faz mais coisas, e você me come o cu e goza lá dentro.
– Tá bom, eu volto de viagem daqui a dez dias.
– Então ta combinado, daqui a dez dias eu volto aqui a essa hora ta bom.
– Tá.
Fui embora e ele seguiu na outra direção.