Meu sobrinho me comeu

Como já disse, achava que era hétero, 40 anos, estatura média, casado e bem bonito. Porém depois que o rapaz da internet me comeu, não consigo mais parar de pensar em como foi boa a experiência. Porém o tempo foi passando e eu vivendo a vido como se nada tivesse acontecido, até o aniversário da minha sobrinha. A festa era na casa do meu cunhado, apesar de ser uma casa maravilhosa, é meio que afastada da cidade (uns 5km). Enquanto rolava o almoço, várias pessoas brincavam na piscina e como era tudo em família, não demorou para começar a travessia por baixo das pernas uns dos outros, foi ai que começou. Não sei o que deu em meu sobrinho Marcos, um rapaz de 16 anos, mas como tudo hoje, com um corpo maior que o meu. Na primeira vez que ele passou por entre minhas pernas, tive a impressão de que ele havia roçado seu pau em minha bunda, mas relevei, então houve a segunda roçada, me fiz de

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Trepando com o sogrão

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre

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Fodendo com meu primo

Tenho 18 anos e tenho um primo chamado André que costuma vir muito em minha casa. Ele é loiro, alto, corpo esbelto, peludo e meio “ingênuo” em relação ao sexo. De um certo tempo para cá comecei a sentir algo estranho sempre que via ele e me dava muito tesão. Certo dia fiquei sozinho e liguei para ele vir até minha casa mas antes me vesti com uma camisa e um short bem curto sem cueca. Ele chegou e fomos ver televisão. Ele sentou no sofá e eu sentei em frente à ele com as pernas abertas para que meu pau aparecesse. Notei que ele olhava de vez em quando e ficou meio sem graça. Até sorria de vez em quando mas meu pau logo endureceu e não quis que ele percebesse então fechei as pernas até amolecer. Acabei tendo outra idéia. Chamei ele até o meu quarto e ficamos conversando um pouco com ele sempre dando uma olhada para baixo para ver meu pau que ficava fora do short. De repente tirei a blusa e o short e fiquei pelado na frente dele, só que de costas e sai andando para o banheiro dizendo que iria tomar

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Primos Safados

Meu nome é Caio e hoje tenho 26 anos. Sou do signo de Áries, 1,76m de altura, 75 kg e dote de 18cm. Desde criança eu sempre senti atração por homens e na adolescência tinha uma curiosidade muito grande por pênis. Na verdade acho que é uma fissuração até hoje. Quando vejo um homem interessante, logo penso como seria o pinto dele, se seria grande, pequeno, cabeçudo, circuncidado ou não… Creio que isso vai me acompanhar a vida toda.

Quando criança eu morava em uma pequena cidade chamada Guaravera, no interior do Paraná. Lá morava também meu primo Julio, que é exatamente um ano mais novo que eu. Assim como a maioria da minha família, ele era loiro de olhos verdes, alto e forte. O dote era fantástico, uns 20cm e muito grosso.

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Perdendo o cabacinho com meu tio

Tudo começa quando um tempo atrás no começo da minha juventude, explorando várias possibilidades, acabei descobrindo um gosto peculiar que era usar lingerie, sentia o maior tesão, fui comprando as minhas e guardando isso em segredo de muita gente, mesmo achando que minha mãe havia descobrido.

Dito isso ai começa a minha história, estava de ferias do trabalho e resolvi passar uns dias na casa dos meus tios em uma outra cidade, e como estaria em um lugar que teria mais liberdade, levei minhas língeries para conseguir aproveitar e matar meu desejo.

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Descabacei meu sobrinho, e agora?

Sou de uma família cuja origem dos antepassados é uma mistura do que pode haver de melhor e pior nas etnias, tanto por parte de pai quanto de mãe. Talvez isso explique não só um pouco da minha personalidade, como a de toda a família, bem como certos comportamentos que estão longe de primar pela finesse. Só para citar um exemplo, meu pai arrota e peida à mesa de refeições, independentemente de quem esteja partilhando a refeição com ele. Por aí dá para ter uma ideia do legado que incutiu nos filhos. Minha mãe é um pouco mais contida, é ela quem pisa no freio quando se trata de censurar o marido por atitudes grosseiras como essa. Contudo, e apesar de vir de uma família que conseguiu amealhar algumas posses, não se pode dizer que incorporou certos refinamentos à medida em que o dinheiro entrava. Ainda é possível ouvi-la soltar um sonoro – Ó caralho! – toda vez que lhe acontece algum imprevisto na cozinha.

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