Sempre fui um cara muito tímido e me esconder da minha verdade se tornava um esporte solitário, meus medos batia a porta e meus desejos se tornavam prazer as escuras em diversas punhetas na madrugada.
Nunca tive relações sexuais com mulher, pois a minha timidez falava mais alto que os desejos, às vezes a vontade e a beleza delas me fazia sentir certa vontade, mas nunca eu teria coragem de chegar nas garotas.
Minha irmã sempre foi a primeira pessoa que eu procurava pra contar sobre tudo. Foi uma das primeiras a saber sobre minha sexualidade, sobre minha primeira vez e tudo mais. Ela viajava muito a trabalho e numa dessas acabou conhecendo o Maurício, meu cunhado. Como ela ficou uns bons meses na cidade que ele mora, os dois desenvolveram uma paixão e ela acabou pedindo transferência pra empresa daquela cidade. Raramente, ela vem visitar minha mãe, mais em ocasiões especiais. Meu cunhado vem algumas vezes com ela, ele é bonito e eu sempre disse que minha irmã era bem sortuda, mas ela também é maravilhosa.
Olá, meu nome é Igor ( fictício), tenho 24 anos, 1.75m, moreno claro, meio gordinho kkkk e moro em porto Alegre.
Estava eu em casa, no tédio e resolvi brincar no app 99pop, solicitei uma corrida para um destino qualquer e mandei logo no chat com o motorista do app a seguinte mensagem: Opa curte ser mamado até gozar na boca de outro cara?
Trabalho a três anos numa empresa, sempre aprendi a fazer mais do que é esperado, acho que assim temos a oportunidade de crescer na empresa. Meu patrão pensava assim, tanto que eu era seu braço direito. Fazia meu trabalho sempre bem feito, e ele sempre me elogiava. George é um homem de 42 anos, eu tenho 37, pouca diferença de idade. Ele é do tipo que eu gosto, fortinho sem precisar de malhar, barriguinha de casado, bundinha farta, braços peludos…alto, moreno claro, tipo bear, adoro.
E aí putos, tudo bem com vocês? Voltei pra contar outra experiência que eu tive. Volto a lembrar que tudo o que escrevo é real, eu realmente vivi tudo. Peço que se puder deixem seus votos e comentários, esse é o termômetro que uso pra saber se estão curtindo e se volto a escrever mais. Já me descrevi em outros contos, então vou direto ao ponto.
Estamos reformando uma edícula no sítio e a cada 15 dias vou pra acompanhar a obra e levar material quando necessário.
Num desses finais de semana fui bem cedo no sábado já que o pedreiro trabalha ate o meio dia.
Cheguei, fui pro quarto e coloquei um shots sem cueca por que pensei dar um mergulho pra relaxar da estrada.
Logo que sai da casa Beto , o pedreiro um moreno de uns 40 anos, parrudo mas não barrigudo estava no quintal
– O seu Caio ouvi o barulho do carro tava lá obra e vim ver quem era.