Esse conto é real, só que mudarei os nomes para preservar os protagonistas.
Me chamo Roger, e já era cdzinha há um tempo, hoje tenho 42 anos, nessa época tinha 30, isso tudo aconteceu há uns anos atrás.
Eu tinha recém me separado da minha ex mulher, e morava numa casa bem grande, que além de morar, era meu trabalho tb.
Durante a semana, na casa, por ser meu trabalho e como outras pessoas trabalhavam comigo, não podia me montar, somente a noite ou aos finais de semana.
Haviam dias que eu via um certo recepcionista, que ás vezes trabalhava em departamentos próximos ao meu. Ele era branco, alto, cerca de 1.96cm, estilo australiano, cabelos e olhos castanho, um magro porém atlético. Certo dia algo me chamou atenção: o tamanho da mala. Desde então eu fiquei com muita curiosidade, confesso que ás vezes salivava quando ele ia em uma calça apertada.
Certo dia, um médico, o qual eu já tive no off, tive uma grande oportunidade de perguntar sobre o tal recepcionista, que então não sabíamos se ele curtia e se seria possível. O médico disse: deixa comigo. Até então eu não faria nenhum esforço, pois se fosse pra rolar seria algo combinado na casa do próprio. Esse médico sempre teve os contatos, meio que tínhamos umas pegação em aberto, diversões bem coloridas. Sua altura é por volta de 1.72, olhos e cabelos pretos, corpo normal, nem atlético e nem gordo.
Mais um caso do trabalho… Esse emprego novo tá me rendendo.
Recentemente entrou um muleke novinho no meu trabalho, recém completou 18. O guri é do tipo bonito mas que não chama tanto a atenção, moreno, aproximadamente 1,75 de altura, cabelo na régua, magrinho, orelhas furadas e um bigodinho fininho que da um charme. Ele tbm tem um jeito meio hétero malandro de falar, com umas gírias e um leve sotaque de alguns grupos aqui da região.
Ele começou a trabalhar como auxiliar em um setor bem em frente ao meu, no começo passou despercebido, mas com o tempo comecei a dar umas reparadas nele.
Aos poucos começamos a conversar, no começo era sempre dúvidas sobre como fazer o trabalho, mas depois começamos a conversar futilidades.
Olá. Tudo bem ? Sou Diego e vou contar o que aconteceu de gostoso semana passada comigo . Recebi uma mensagem de um caminhoneiro dizendo que estava em tal lugar , ele conseguiu meu contato pq deixei na porta de um banheiro próximo minha cidade kkkk. Esses machos viajantes estão pouco pra gozar e fuder um cu pelas estradas .
Sempre quis ter um pau amigo, mas é sempre difícil encontrar algum em cidade pequena.
Dito isso, depois de me mudar de cidade (para uma cidade também pequena), baixei um perfil no T e configurei como se eu fosse uma mulher, com o nome de “quero leite”. Logo em seguida, curti alguns homens héteros. 90% desfazia o match e o restante demonstravam uma certa curiosidade.
Dos curiosos, apareceu João (nome fictício). Trocamos WhatsApp e ali, num primeiro momento, ele ainda não tinha entendido que eu era um homem querendo tomar leite (estava escrito na bio). Quando ele se tocou, eu achei que ele desapareceria, mas ele continuou a conversar, mesmo dizendo que não sentia atração.
Meu nome e fernando tenho 28 anos corpo normal sou bi curto de tudo no sexo , Hoje vou contar como foi a foda com o noivo o qual eu fui padrinho
Em maio desde ano eu fui ser padrinho do casamento de uma antiga amiga da escola e keren somos muito amigos desde de pequeno eu conhecia o seu noivo pouco pois o rodrigo e muito caladão sempre na dele ele e do norte pais fazendeiros e veio estudar aqui no rio e ficou ele e lindo forte.