Sou cinquentão, casado e vivo uma vida sexual bastante convencional, ou pelos menos vivia até o dia do acontecido. O que vou narrar neste conto. É verídico.
Trabalho como representante técnico comercial e viajo muito. Numa destas viagens estava numa cidade do interior de São Paulo. Depois de ter feito meu trabalho, era finalzinho de tarde, verão, resolvi tomar uma cerveja antes de comer alguma coisa e ir para o hotel dormir.
Parei num barzinho, que tinha um certo movimento. Como estava sozinho, fiquei no balcão e não fui para as mesas. Pedi uma cerveja, comecei a beber e observar o movimento. Muitas mulheres e homens, conversando animadamente. Dois rapazes, que deviam ter seus 20 e poucos anos, chegaram no bar mais tarde. E como o bar já estava cheio, ficaram no balcão também. E conversa vai, conversa vem, eles acabaram me envolvendo na conversa deles. Os dois eram universitários da área e agricultura e como também sou formado nesta área, a conversa rendeu e acabamos criando até uma certa amizade. Lá pelas tantas, depois de várias cervejas resolvemos pedir algo para comer. O dono do bar disse que não estavam mais servindo mais comida. Eu falei com eles que eu estava com muita fome, que precisava comer algo, que depois iria para o hotel e lá não tinha restaurante. Pedi a conta e falei: “Vou pagar o que bebemos até agora e vocês ficam ai se quiserem beber mais”. Foi quando um deles (Rodrigo) falou: “Por que não compramos uma carne e mais umas cervejas e vamos lá pra casa fazer um churrasco? Você não vai achar nenhum lugar para comer esta hora, nesta cidade.” Eu falei: “Não quero dar trabalho”. O outro (Pedro) entrou na conversa e respondeu: “Vamos sim. É nossa chance de comer carne. E como você pagou a conta toda aqui não vai se importar de pagar a carne também e mais cervejas, sabe como é? Somos estudantes, sem grana.” Eu o achei meio folgado, mas ao mesmo tempo lembrei dos tempos de estudante que eu também era quebrado, e não custava nada para mim, arcar com as despesas e continuarmos nossa farra na casa deles.
Fomos todos no meu carro, passamos no supermercado, fizemos as compras e fomos para casa deles. Os dois dividiam uma casa com mais outro rapaz que estava viajando. A casa era simples, mas tinha uma varanda no fundo com uma churrasqueira. Começamos a fazer o churrasco e voltamos a tomar cerveja. Lá pelas tantas já com a língua solta pela bebida o Rodrigo fala rindo para o Pedro: Pedro, aquele dia da festa, aquele colega nosso riquinho e gayzinho te deu carona. Tá todo mundo falando que você comeu ele. O Pedro respondeu meio com raiva: “O que é isto Rodrigo, você sabe que esta não é minha praia, o que o nosso amigo aqui vai pensar da gente? Eu simplesmente sorri e falei: “Já sou um homem experiente, não me assusto com mais nada. Podem falar e fazer o que quiser que não me importo”. O Rodrigo ficou insistindo no assunto até que Pedro, acabou confessando: “Comer não comi, mas ele pagou um boquete pra mim.” Ai todos nós caímos na gargalhada. Até que eu, não sei o motivo, perguntei: E você gostou da chupeta dele? Os 2 pararam de rir e ficaram olhando para mim meio espantados. Pedro quebrou o silêncio e falou para mim: “Você também gosta de chupar um pau”? Eu respondi na lata: “Não sei, nunca chupei.” Rodrigo como era mais desinibido foi logo atirando: “E você tem vontade de experimentar? Aproveita, está na hora, tem dois paus aqui para você”. O Pedro entrou na conversa: Rodrigo você tá doido, não somos veados, o que cara vai pensar da gente. Não sei o que me deu naquela hora, talvez a desinibição da bebida e falei: “Ninguém aqui é veado, mas até que não seria má ideia, sempre tive esta curiosidade, mas nunca tive coragem e quem sabe agora é a oportunidade?”. Foi aquele silêncio total. Até que o Rodrigo se levantou, e sem falar nada tirou o pau para fora, se aproximou de mim, que estava sentado, e encostou o pau mole bem na minha cara. Eu peguei no pau dele e comecei a massagear, rapidamente estava duro e comecei a lamber a cabeça daquele pau gostoso, que devia ter uns 18 cm. Coloquei a cabeça toda dentro na boca e comecei a chupar lentamente. Olhava para cima e via ele olhando para baixo com cara de tesão e seus gemidos e sussurros me deixavam com mais tesão ainda. Quando dei por mim já estava com o pau dele todo atolado na minha boca e ele socando com seu metesse numa buceta. Não demorou muito ele gozou na minha boca. Foi uma sensação muito estranha, mas também deliciosa. Aquela porra, um tanto eu engoli, outro tanto foi escorrendo dos cantos da minha boca. Rodrigo saiu de perto de mim satisfeito. Eu ainda estava limpando um pouco de porra que tinha esguichado na minha cara, quando veio o Pedro com o pau duro e enorme (uns 20 cm ou mais) já passando a cabeça na minha boca e falou que ficou com muito tesão vendo eu chupar o Rodrigo e que queria também. Cai de boca naquele pau, mais sedento ainda e chupei com mais vontade que fiz no primeiro. A história se repetiu e eu que a minutos atrás nunca tinha ficado com um homem acabava de receber outra gozada na minha boca. A minha excitação foi tanta que pedi aos dois: “Vocês não querem comer meu cuzinho virgem também, vamos aproveitar a oportunidade, fiz um boquete gostoso para vocês, poderiam retribuir. Eles se olharam. Balançaram a cabeça afirmativamente e fomos para o quarto. Comecei a chupar os dois novamente, hora um, hora outro. Rodrigo tomou a inciativa, mandou em ficar de 4 no canto da cama. Colocou o cacete na portinha do meu cu e foi forçando. Estava difícil de entrar no meu cuzinho apertadinho e virgem. Ele parou e saiu do quarto. Eu continuei na mesma posição chupando o Pedro. Rapidamente ele volta, brenha meu cu com algum lubrificante e começa o serviço novamente. Foi muito bom sentir algo entrando dentro de mim e minha bunda agasalhando aquilo. Logo ele estava estocando. Entrando e saindo. Eu continuava chupando o Pedro, só que agora com um pau delicioso enfiado no cú. Rodrigo Gozou e fez o comando para o Pedro. Pedro fez o mesmo procedimento, só com uma diferença. O pau dele era maior e mais grosso. Fui ao delírio. E acabei me masturbando, e gozando também, junto com o Pedro.
Depois de descansar um pouco, fui para o hotel. Cheguei tão cansado, que logo cai no sono. No outro dia acordei cedo, ainda estava com gosto de pau na boca e meu cuzinho ardia. Entrei no banho e comecei e me lembrar de tudo que tinha acontecido na noite anterior e acabei batendo um punheta. Eu que cheguei naquela cidade, homem, casado e hetero, peguei a estrada de volta sem saber mais o que eu era.
Uaaaaallll maravilha adorei seu conto