Fodido por Dois Irmãos

Venho aqui contar mais uma experiência sexual, de muita entrega e fetiches realizados. É longo, mas me diverti muito escrevendo e lembrando dos fatos.

Na minha empresa trabalhamos fins de semanas escalados e alternados (só 4 horas de manhã, no sábado). Eu cheguei, arrumei minha mesa e comecei a trabalhar. O tempo ia passando, quase nada para fazer, comecei a ler meus BLs favoritos (mangás e manhwas yaoi) pra ver se o tempo passava mais rápido.

Quando se trata desse tipo de conteúdo, costumo ler os que envolvem mais romance e mistério (aonde a sexualidade e os lemons – conteúdo sexual, ficam bem de segundo plano), porém me envolvi com uma história nova massa, com muita putaria e plot-twists, não teve como não ficar duro.

Com o tesão começando a acumular e o expediente perto de acabar, liguei o app pra ver se tinha alguém perto. Um cara me interessou e começamos a conversar, ele disse que era casado, tinha 47 anos, a mulher havia saído e estava doido pra foder um cuzinho. Perguntou se rolava deu colar na casa dele pra a gente fuder.

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Me vinguei do meu namorado

Olá. Me chamo Renato. Renata entre quatro paredes

Tenho 1,65 e um quadril razoavelmente largo e bunda grande, malho bumbum a 3 anos (escondido), e sou passivo desde os 13 quando fui “abusado” por 4 rapazes em um campinho perto da casa onde morava mas adorei.

Hj tenho 21 e conheci meu namorado há 4 anos ele é funcionário público. Tem 37 anos.

Ele é o macho da relação e nunca assumiu o relacionamento comigo. Sempre me traiu, mas sempre teve ciúmes de mim. Já vi diversas mensagens de mulheres no celular dele e um vídeo de sexo oral com uma moça. Mas nunca disse nada pois tinha medo de perde-lo. É uma relação tóxica por parte dele. Mas quando penso em acabar lembro daquela madeira de 19cm e o jeito que ele me come.

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Relembrando a primeira vez que dei o cu

Nunca me esqueci da primeira vez. Acho que ninguém se esquece. Não interessa como o pau entra mas se entra a lembrança fica.

E minha primeira vez foi muito gostosa. Ainda garoto. Colega de colégio, um ano mais velho que eu. Idade que os hormônios afloram na pele.

Havia um riacho pertinho da cidade onde morava. Dava pra ir a pé. A gente sempre ia lá. Um dia…

Tardizinha, eu tava a fim de entrar na cachoeirinha que havia ali. Só o tal coleguinha, Maurinho, topou também. Fomos, brincamos no poço e na cachoeirinha e tal. Bom demais.

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O banheiro do shopping

Uma tarde eu tava de boa passeando no shopping só olhando as vitrines. Então me deu vontade de fazer xixi. Entrei no banheiro mais próximo e fui direto no mictório.

Aí entraram dois caras e começaram a mijar do meu lado. Os dois estavam conversando distraídos enquanto mijavam então aproveitei e dei uma olhadinha disfarçada pra rola deles.

Mano, quase cai pra tras. Os dois tinham uns pauzões enormes. A pica deles tava mole, claro, mas eram maiores do que a minha dura!

Eu ja tinha terminado de mijar, mas não conseguia parar de olhar.

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Sendo Enrabado por um carioca em São Paulo

Todos os anos, a empresa onde eu trabalhava convocava os principais funcionários para um encontro na sua sede em São Paulo. Geralmente ficávamos hospedados em quartos individuais de hotéis. Mas, aquela vez, alguns de nós tivemos de ficar dois em um quarto.

No meu caso, quem dividiu o quarto comigo foi um colega do Rio de Janeiro. Eu era originário de Porto Alegre. Na primeira noite, ao fim de um dia inteiro de reuniões, eu e este colega saímos para dar uma caminhada por perto do hotel. E resolvermos parar para beber alguma coisa em um bar que tinha mesas na calçada.

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Minha Amiga Travesti

Fim de ano, fui para a casa dos meus avós maternos em Brotas, interior de São Paulo. Ficaria por um tempo indeterminado, mas se o meu avô conseguisse a vaga no SESI para mim, ficaria morando com eles.

A primeira semana começou com atividades nos arredores, aconteceria uma cerimônia e festa de bodas de prata de um casal amigo dos meus avós. Para não ficar sozinha em casa, acompanhei-os nessa “balada”.

Logo que chegamos ao evento procurei afastar-me dos meus avós, visto que eles não me deixariam beber, assim como minha mãe. Circulei sozinha pela casa enorme e topei com um garçom servindo champanhe. Gente, o cara era “O garçom”, exageradamente fofo e gato. Conclui que a festa não seria de todo um tédio.

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