O primo da minha namorada

Olá! Meu nome é Viktor e tenho 31 anos. Tenho 1,91 de altura, sou branco, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo normal definido e barbudo. Estarei contando algumas aventuras que aconteceram comigo, espero que curtam.

Quando era mais jovem, namorava a Sabrina. Em um final de semana que fui passar em sua casa, estava também na residência seu primo, Caio. Ele era da mesma idade de Sabrina, um ano mais novo que eu, magro, media por volta de 1,72m, com cabelos castanhos claros ondulados, formando uma franja que o deixava com cara de anjinho.

Assim que chegou na casa, Caio contou que a mãe da Sabrina o havia chamado para passar o final de semana com eles. Logo saquei, ela não queria que eu e a Sabrina ficássemos muito sozinhos, pois como ela só dormia dopada de remédios, quanto mais gente em casa melhor. Mal sabia ela que a putaria já tinha começado antes do Caio chegar, pois Sabrina já havia me chupado logo cedo.

 

 

 

Caio morava numa cidade do interior vizinha a nossa. Eu só o havia visto uma vez e achava ele bem lindo, mas tentava reprimir esse pensamento de minha cabeça.
Ficamos assistindo à TV, conversamos, quando era por volta das 11h a Joana, mãe da Sabrina acordou e falou que nos arrumássemos pois almoçaríamos fora. Ela nos levou para almoçar no shopping, o Caio vestia uma regata branca com uma bermuda jeans e eu só conseguia olhar para seu corpo ficando excitado com o jeito que ele andava, falava, ria, tudo. Já não conseguia enxergar a Sabrina mais. Depois do almoço voltamos pra casa, a Joana voltou pro quarto e nós 4 decidimos ir pra piscina.

Coloquei minha sunga preta, a Sabrina e a Sofia biquínis e então o Caio entrou no banheiro e saiu com uma sunga vermelha. Aquele vermelho contrastava no branco de sua pele, sua bunda era carnuda e empinada apesar de seu corpo magro, aquilo me deixou doido. Essas bundas gostosas devem ser de família, pensei. Meu pau começou a ficar duro na mesma hora, então pulei logo na piscina para disfarçar. Todos entraram na água e Sabrina já veio me abraçar. Ao encostar em mim ela percebeu que meu pau estava feito rocha e falou baixinho no meu ouvido: ‘já está assim de novo, meu safado?’ E respondi ‘não tem como evitar’. Fiquei encostado na beira e Sabrina virou de costas

 

pra mim encostando seu rabão na minha vara. A abracei pela cintura e ficamos assim com ela rebolando disfarçadamente no meu pau, seguindo o movimento das ondas que se formavam na piscina e de vez em quando passando a mão. Caio e Sofia nadavam e brincavam com uma bola, mas eu percebia que o Caio de vez em quando olhava na nossa direção, curioso com o que estava acontecendo. Eu puxava o corpo de Sabrina contra o meu, encaixando minha pica no meio de sua bundinha, mas na minha cabeça eu imaginava que era o Caio que estava ali e não tirava os olhos dele, meu pau latejava na água de tão duro que estava. Num momento a Sofia jogou a bola para fora da água e o Caio saiu para buscar, nesse momento percebi que sua pica estava enorme. O safado estava mesmo nos observando e cheio de tesao. Ele disfarçou com a mão na frente tentando esconder e quando pegou a bola veio com ela na direção do pau até pular na água para que não víssemos, mas aquela pica dura não escapou do meu olhar. Meu tesão já estava no nível máximo e eu esfregava com vontade ali na Sabrina nem ligando mais que percebessem. Ela como uma putinha não reclamava e se deliciava sentindo o pau de seu macho e ainda gemia baixinho no meu ouvido.
Então a Sofia começou a pedir que todos brincássemos de marco polo, uma brincadeira em que uma pessoa de olhos fechados tinha que tentar pegar os outros na água. Sorteamos e a Sofia foi a primeira escolhida para fechar os olhos e nos pegar, no entanto ela não conseguia pegar ninguém então depois de um tempo me ofereci para assumir o seu lugar. Fechei os olhos e comecei a procurar andando lentamente na água, e então escutei um barulho na minha direita que parecia a Sofia, então não fui naquela direção, na minha esquerda escutei outro barulho então dei um salto e agarrei. Quando segurei o braço percebi ser o Caio, então puxei em minha direção e na mesma hora prendi com os braços e as pernas. Rocei meu pau de leve em sua cintura o que já foi suficiente pra eu ficar bem duro na

 

mesma hora. Então foi a vez do Caio procurar, ele usou a técnica de mergulhar e vir nadando por baixo d’água, Sabrina e Sofia correram pelas laterais e eu aproveitei a oportunidade, fiquei parado na direção em que ele vinha e deixei meu pau duro bem na direção, então ele veio por baixo com a mão esticada para frente e agarrou bem o meu pau, soltando rapidamente. Então ele levantou e pulou pra frente me segurando e mais uma vez deixei o seu corpo vir contra o meu e quando nos encostamos senti que sua pica estava bem dura encostando na minha perna. Puxei seu corpo contra o meu apertando a sua bunda e trouxe seu pau até o meu no que rapidamente roçamos as picas uma na outra e rapidamente soltamos. Eu estava louco de vontade de agarrar aquele garoto, mas comecei a pensar se não seria algo da minha cabeça, se Sabrina estava achando alguma coisa, então continuei a brincar mas não rolou mais nada. E depois de um tempo Sofia e Sabrina cansaram e saíram da piscina no que ficamos só eu e o Caio.

Comecei a puxar assunto de namoro com o Caio, falei que estava bem apaixonado pela Sabrina e que ela era perfeita pra mim. Ele falou que não tinha namorada e não estava interessado em ninguém no momento. Perguntei se ele já tinha feito sexo e ele disse que não, falei que também não mas estava morrendo de vontade. Ao falar isso peguei no meu pau por cima da sunga que estava latejando e comecei a acariciar, percebi que o Caio deu umas olhadas pela água. Caio então perguntou se já tinha rolado algo mais quente com a Sabrina e resolvi jogar a real:
– Ah, não faz de besta, cara, eu vi que você estava olhando pela janela – eu disse pra ele. Ele ficou corado e respondeu.
– Po, foi mal… quando cheguei fui bater na janela pra dar um susto na Sabrina e acabei vendo a cena… não teve como não olhar.
– De boa, cara, sem problema… eu no seu lugar iria olhar também, até batia uma punheta – disse e o Caio riu.
– Fiquei com vontade mesmo – ele disse – e vocês estão com bastante fogo hein, até aqui na piscina não paravam…
– To cheio de fogo mesmo – eu disse rindo – olha só como já fico – falei pegando no meu pau que estava tão duro que parecia que ia escapar da sunga, e o Caio olhou e sorriu com vergonha – mas você também está bem animado né… olha como está – eu disse apertando o pau do Caio rápido por baixo da água, no que ele se contraiu e pulou de susto.
– Relaxa, cara, estou zuando contigo – falei rindo – e ele riu também.
– O problema é que a Sabrina não chupa muito bem, fica batendo o dente, não consegue engolir direito… queria que chupasse melhor – falei olhando pra ele com um olhar maldoso e ainda esfregando meu pau de baixo d’água. Caio ficou vermelho e falou pra eu não trair a prima dele, falei que não faria isso pois amava ela.

Saímos da piscina e a noite a Sabrina acabou discutindo com a irmã Sofia por bobeira, Joana interviu brigando com as duas o que ficou um clima super chato na casa. Decidimos todos ir dormir e a Sofia e a Sabrina foram dormir no quarto da Sabrina, e eu e o Caio no quarto da Sofia.

Caio ficou na cama da Sofia que era de solteiro e eu no colchonete no chão. Estávamos deitados, luzes já apagadas, mas o sono não vinha. Comecei a chamar o Caio e ele perguntou:
– Oi, o que foi?
– Não to com sono e você?
– Também não – o Caio respondeu. Eu já estava com o pau bem duro, hormônios a mil.
– Vamos conversar então, me conta as putarias que você já fez. – Eu estava doido pra começar um papo picante.
– Ah, nem tem muita coisa… – ele respondeu. – Só uma vez há uns meses atrás.
– Me conta, tô doido pra bater punheta e não tem revista, computador, nada aqui. (Naquela época não tínhamos a facilidade de acessar fotos e sites por celular como hoje em dia).
– Nossa você é muito safado – ele falou rindo
– Você nem imagina – eu disse já batendo punheta, mas por baixo da coberta. – o Caio virou de lado na cama virando pra mim, percebi que ele olhava disfarçadamente pro movimento que dava pra ver na coberta da minha punheta.
– Então, tem essa garota, Isadora. Eu estava numa festa e sabia que a Isadora queria ficar comigo, todos já estavam falando. Na festa estava todo mundo dançando, aí chamei ela pro canto e nós começamos a ficar. Ela é bem bonita, loira, magra, peitões enormes… Saímos do salão de festa e fomos pra trás de uns carros no estacionamento… ela queria dar pra mim ali mesmo mas eu tava com medo de alguém chegar… acabou que ela me chupou atrás dos carros mesmo.
– Po, mano, e por que você não comeu ela? Eu não teria perdido essa oportunidade.
– Ah, alguém podia chegar, não era tão escondido, na verdade foi tudo muito rápido.
– Sei como é.
– Foi só isso de putaria que fiz mesmo… logo depois ela começou a namorar outro carinha.
– Saquei, pô deixa eu contar minha história então.
– Conta – disse ele. Percebi que ele estava bem empolgado pra ouvir.
– Vou contar, mas deita aqui do meu lado pra eu não precisar ficar falando alto, alguém pode ouvir. – eu disse chegando pro lado no colchonete.
Ele desceu e deitou do meu lado, como não tinha muito espaço ficamos encostando um braço no outro e isso já aumentou o meu tesao. Eu continuava batendo punheta devagar roçando meu braço no dele.
– Então, foi há uns 2 meses, antes de namorar a Sabrina, teve um churrasco na casa do Pedro, um amigo meu. Ele mora num condomínio, maior casarão com piscina, um moleque levou vodka, todo mundo bebeu… foi muita doideira, estava todo mundo louco, as meninas com fogo – eu contava – logo o Pedro me falou que a Leticia, uma mina gostosa maior safada estava doida pra ficar comigo. Começamos a ficar na piscina mesmo mas depois fomos pra dentro da casa, perguntei pro Pedro se podia ir pro quarto dele com ela, ele falou que sim mas queria ir tbm. A Leticia não queria, aí conversei com o Pedro e fomos só eu e a Leticia mesmo. No quarto começamos a nos beijar, fui passando a mão por todo o corpo dela até chegar nos peitos. Ela tem os peitos do tamanho de maçãs, sabe? mamilos rosinhas, uma delícia… comecei a massagear devagar e a beijar ela toda, ela tava gemendo cheia de tesão. Peguei a mão dela e levei pro meu pau, perguntei quem ia mamar e ela respondeu prontamente que ela. Eu coloquei meu pau durasso pra fora, e ela já começou a me punhetar. Ela batia pra mim e me beijava gemendo de tesao e então o Pedro entrou no quarto – nessa hora da história Caio já estava cheio de tesão e também batia punheta do meu lado, nossas pernas já encostavam uma na outra o que estava triplicando meu tesão.
– E aí o que você fez? – perguntou o Caio curioso.
– Po, você agora já tá cheio de tesão também hein… quem que é safado?
– Ouvindo essa história não tem como não se excitar – disse ele com vergonha
– Então, aí a Leticia tomou um susto e parou de bater pra mim, o Pedro tava super bêbado e falou que queria participar. Falei pra Leticia mamar nós dois, mas ela não quis, ficou nervosa e saiu do quarto… acabou sendo maior vacilo do Pedro.
– Pô que droga hein cara… te prejudicou seu amigo.
– Pois é, cara… pior que eu estava curtindo muito ela batendo pra mim… – nessa hora ficamos em silêncio só batendo punheta com nossos braços e pernas roçando, até que falei – bate aqui pra mim, Caio, tô cheio de tesão.
– Tá louco, Viktor? Não sou viado – ele respondeu
– Eu sei, eu também não… mas to com muito tesão e outra pessoa batendo é melhor… se não gozar não vou conseguir dormir… tá escuro, vou imaginar que é a Sabrina – eu disse, passando a mão por baixo da coberta e pegando no pau dele – é só você imaginar que é a garota dos peitões – ele ficou tenso, mas não recusou, comecei a deslizar minha mão em seu pau que devia ter uns 17 cm, mais fino que o meu, e que babava muito deixando minha mão melada.
Caio então deslizou a mão e começou também a me punhetar, fazendo o movimento de vai e vem no meu pau enquanto eu mexia meu quadril fudendo a sua mão. Nós estávamos ofegantes, nos segurando para não gemer alto. Eu virei a cabeça e falei no ouvido dele ‘que delícia, cara, você sabe bater muito bem’, ‘para de bobeira, Viktor’, ele respondeu sorrindo, ‘ tô falando sério, vou querer mais’ eu disse com cara de safado. Ele continuou me punhetando e falei ‘isso, me faz gozar, tira leite do meu pau, safado’ e ele aumentou a velocidade querendo me satisfazer. Eu estava delirando de tesão, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Mexia meu quadril para cima e para baixo, imaginando que a mão dele era sua bunda, e ao mesmo tempo punhetava ele com mais velocidade também. Ficamos assim até que não aguentei e soltei minha porra lambuzando o cobertor e a mão do Caio, e quando ele sentiu o leite quente escorrendo na mão, gozou também sujando meus dedos.
Ficamos deitados quietos uns 5 minutos retomando o fôlego e pensando no que tinha acabado de acontecer. Eu estava nervoso que ele contasse pra alguém, mas o tesão era maior e me dominava. Puxei o corpo dele contra o meu e o beijei, e ele nem tentou sair.
Deslizei minha língua por sua boca e chupei a dele com vontade, e logo meu pau voltou a enrijecer. Ficamos nos beijando e roçando os paus um no outro, nossos corpos suados, o quarto pequeno com o cheiro de nossa porra no ar, o que aumentava nosso desejo.
Fui lambendo o pescoço do Caio até chegar perto de seu ouvido e falei: ‘agora você vai fazer igual sua prima hoje de manhã… sei que você estava com inveja dela’… ele negou falando que não era gay, que só estava com muito tesão, mas que não chuparia pau de jeito nenhum. Insisti falando que ficaria só entre nós, e que não tinha nada de ser gay… era só tesão mesmo. Ele negava mas dava pra perceber que ele queria, pois já tinha começado a passar a mão no meu pau e me punhetar novamente sem mesmo eu pedir.
Falei: ‘chupa, cara… faz isso pra mim… prometo que não conto pra ninguém, até porque namoro sua prima… chupa pra mim que essa sua boca rosa me deixa cheio de tesão, vai’ disse voltando e lhe beijar.
Ele interrompeu o beijo e pediu pra eu sentar na cama. Sentei e ele se colocou de joelhos no colchonete e começou a me punhetar olhando pra mim. Vê-lo naquela posição segurando meu pau, mesmo com pouca luz no escuro, me deixou doido. Segurei seu cabelo ondulado e fui trazendo a cabeça dele pro meu pau e ele sem resistir já abriu a boca e engoliu a cabeça. Sua boca estava quente o que me fazia delirar e ele foi chupando subindo e descendo, as vezes parando um pouco para respirar. Segurei seus cabelos na nuca com as duas mãos e comecei a socar em sua boca devagar e fui aumentando a velocidade de acordo com o que ele aguentava. Eu tirava o pau de sua boca e passava estragando em seu rosto e ele fechava os olhos e colocava a língua pra fora, adorando sentir o cheiro do pau do macho na cara. Até que ele virou pra mim e falou: ‘bate com o pau na minha cara, igual fez com a Sabrina’.
– Você ficou com inveja dela mesmo né… então vai ser minha putinha agora – falei batendo com o pau na cara dele.
Meu pau tinha 17 cm, grosso e pesado, eu batia com força no rosto dele e ele ia batendo punheta devagar pois dava pra perceber que ele estava prestes a gozar a qualquer momento.
– Agora abre bem a boca e aguenta porque quero gozar metendo – segurei em seu cabelo na parte de cima com uma mão e comecei a socar na boca dele enquanto dava tapas em seu rosto com a outra. Ele era puto bem submisso igual a prima e eu estava amando. Meti até não aguentar mais e falei que ia gozar e ao contrário da prima, ele não tirou meu pau da boca, me deixou gozar em sua garganta e mesmo com lágrimas nos olhos ele aguentou e engoliu tudo. Ao mesmo tempo que tomava meu leite ele gozou novamente se masturbando.

Caí deitado na cama e ele no colchonete. Eu estava exausto e o sono veio com força nessa hora, já devia ter passado de meia noite.
Eu desci pro colchonete e ele voltou pra cama, me enrolei e apaguei.
No outro dia de manhã quando acordei ele já não estava no quarto. Levantei e fui na cozinha, estavam todos tomando o café da manhã e agimos como se nada tivesse acontecido.

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