Após uma consulta com um ortopedista, motivada por uma lombalgia que vem me atormentando há alguns meses, recebi do médico uma recomendação que me desagradou mais do que a pequena coleção de medicamentos que me foi prescrita. A de que deveria começar a fazer exercícios físicos regulares para prevenir a recorrência dos sintomas e o agravamento do quadro clínico. Digo me desagradou porque detesto fazer exercícios físicos. Desde o colégio, quando abominava as aulas de educação física, sou refratário a qualquer coisa que se relacione com ginástica, malhação e outros modismos que angariam legiões de fanáticos mundo afora.
Apesar de nunca haver me dedicado a pratica de qualquer tipo de esporte com regularidade, minha constituição genética me privilegiou com um belo corpo. Alto e esguio não me faltam músculos nada desenvolvidos, mas bem torneados, que formam coxas, braços e, especialmente, uma bunda ligeiramente arrebitada modelando um conjunto harmonioso e bonito. Não me julgo um Adônis, mas seria hipocrisia negar que tenho consciência da minha beleza. O que, no entanto, nunca foi motivo de arrogância ou falta de modéstia. Acho que tenho outras qualidades às quais dou mais valor do que esta.
Embora a ‘embalagem’ seja interessante, parece que certo sedentarismo e uma rotina de trabalho estafante está maltratando o conteúdo, mesmo eu estando preste a entrar na minha terceira década de vida. Foi por isso e, pela recomendação do médico, que resolvi procurar a academia que fica apenas alguns metros da empresa de consultoria, iniciada pelo meu pai e, onde passo boa parte do meu dia atolado no serviço. A academia é um empreendimento tocado por três ex-colegas de faculdade de educação física que se instalou na região há pouco mais de um ano. Muito bem montada e, com uma frequência de clientes bonitos, tornou-se uma referência, não só por isso, mas também pela competência dos instrutores. Após uma visita na qual uma solícita recepcionista me apresentou as instalações, equipamentos e alguns instrutores, entre eles um dos proprietários, o Eduardo, resolvi me matricular apesar de ainda ter dúvidas se realmente seria capaz de tocar essa empreitada adiante.
No dia seguinte retornei com algumas orientações dadas pelo ortopedista e outro sócio, o Jonas, elaborou um esquema de exercícios que seriam a complementação do tratamento iniciado pelo médico.
– Com as atividades que estou te indicando, garanto que em pouco tempo suas dores nas costas vão melhorar e você vai se sentir mais ágil e disposto. – ele disse em tom encorajador.
– Não é apenas uma questão de preguiça. O fato é que não gosto muito deste mundinho de aficionados por malhação. E nem sei se não acabo desistindo em pouco tempo. – confidenciei.
– Não se preocupe com isso agora. Apenas inicie as atividades e eu estarei pessoalmente acompanhando suas séries e te orientando na melhor maneira de executá-las. – ele completou atencioso e com um sorriso estimulador.
– OK! Estou em suas mãos. Veja se não me desmonta e vá se enchendo de paciência com um cliente rebelde como eu. – acrescentei brincando.
– Certamente estou contente por tê-lo em minhas mãos e, quanto à rebeldia, deixe que eu a domo e você ainda vai acabar gostando. – ele retornou entrando na brincadeira e tentando conquistar minha aprovação.
A experiência não está sendo tão traumática como eu havia imaginado. Estou frequentando com a regularidade sugerida pelo Jonas que, aliás, está se mostrando muito dedicado e atencioso comigo e, notando uma melhora gradual nas dores e na mobilidade. Ao longo deste tempo o contato com os três proprietários da academia também se intensificou ao ponto deles me ligarem quando estou um pouco atrasado para o horário agendado ou querendo saber a razão de uma eventual ausência de minha parte ou ainda, após as sessões me convidarem para um bate-papo na lanchonete instalada dentro da academia. Chegaram até a aparecer de surpresa no escritório com o pretexto de dar um ‘olá’. De uns tempos para cá isso me chamou a atenção, pois notei que isso não acontece com relação a outros clientes.
Com uma demanda de trabalho maior na empresa no último mês fui obrigado a diminuir minhas idas à academia. Pensei até em desistir temporariamente, mas ante a insistência deles e por haverem se disponibilizado a ficar até mais tarde comigo, me vi na obrigação de conciliar as coisas. Justamente numa destas idas, já no final do dia, encontrei a academia praticamente vazia. Os funcionários haviam terminado a jornada diária e apenas o Jonas, o Eduardo e o Rodrigo faziam uma breve reunião para acertos nas rotinas da academia. Fora isso ouviam-se sons de dois ou três funcionários da limpeza concluindo discretamente suas tarefas pelos cantos dos ambientes. Terminei as séries de exercícios e fui ao banheiro do vestiário tomar uma ducha antes de sair. Já debaixo do chuveiro ouço uma
conversa se aproximando e os três entrando no vestiário, me virei e noto que estão a poucos passos de distância olhando fixamente em minha direção. Um silêncio repentino se instalou entre eles enquanto observavam deleitados meu corpo molhado e minha timidez ao me sentir o objeto desses olhares vorazes. Com a pele muito clara, lisinho à exceção de parcos pelos pubianos e uma leve marca de sunga que ainda persistia do último verão, meu corpo era um misto de delicadeza e sutis definições dos músculos que cobriam coxas, bunda, braços e peito onde dois mamilos salientes e rosados centravam auréolas de tom ligeiramente castanho. Essa mescla de certa fragilidade num corpo absolutamente masculino já me trouxe compensações ao ser requisitado para campanhas publicitárias durante os
anos de faculdade. Agora acendia o desejo dos meus observadores, de modo menos discreto no Rodrigo, o único casado dos sócios, pai de uma menina de pouco mais de dois anos e dentro em breve futuro pai de um garoto que estava a caminho. Talvez uma redução no atendimento de suas necessidades sexuais durante a gravidez da mulher o estava deixando com o pau cada instante mais duro. Eu olhava para aquele cacete se avolumando de maneira descomunal sob o short e não conseguia desviar o olhar. Como os dois outros ele é grande e musculoso, cada músculo foi desenvolvido durante anos se exercitando, peitorais enormes cobertos de pelos que se estendem ao abdômen rijo e definido, os bíceps parecem querer saltar sob a pele bronzeada e, as pernas peludas e musculosas sustentam aquele colosso de 120 kg. O Eduardo é o único que não tem pelos no peito, compensando-os, no entanto, nos braços, pernas e na barba muito cerrada. Os três se assemelham muito quanto aos corpanzis enormes, divergindo apenas nos rostos másculos e, especialmente nos olhares, quesito no qual o Jonas tem o olhar mais dócil que os outros dois.
Encabulado com a situação eu não sabia bem o que fazer, onde por as mãos, se sair debaixo do chuveiro, se continuar ali e tentar disfarçar meu embaraço e, esse constrangimento só fazia crescer o tesão dos três. Instantes depois, desvencilhados das roupas, estavam ao meu lado, olhos fixos na minha bunda e cacetes em plena ascensão.
– Tesão de bunda carnuda!! Meu caralho chega a doer. – disse o Rodrigo quebrando finalmente aquele silêncio comprometedor e movido pela abstinência que a gravidez da esposa lhe impunha.
– Tudo é um tesão. Dá só uma olhada nesses mamilos pedindo para serem chupados. – acrescentou o Jonas.
– Caralho como tu é gostoso cara!! Eu já te sacava há algum tempo, mas peladinho assim tu é a perdição cara!! – corroborou o Eduardo ao mesmo tempo em que alisava sua jeba.
– Vocês estão zoando com a minha cara! Estou constrangido com essa situação e começando a ficar sem graça. Tratem de se controlar, pois estão parecendo bicho no cio – exclamei assustado com a descarga de testosterona que baixara nos três.
– Tudo o que você não fica é sem graça. Pelo contrário, você é a personificação da graça. – disse o Eduardo enquanto sua mão tocava minha coxa e começava a deslizar sobre a pele molhada em direção à dobra entre a coxa e as nádegas, fazendo com que uma espécie de calafrio percorresse meu corpo de cima a baixo.
Uma fração de segundo foi suficiente para que meu corpo fosse apalpado simultaneamente por seis mãos sedentas que percorriam livremente diferentes regiões provocando não só meu desespero, mas um tesão crescente que
instigava ainda mais os meus algozes. Meus lábios foram o alvo seguinte a receber primeiro os do Eduardo, que já vinham abertos e se comprimiram contra os meus num aperto forçado me fazendo sentir a saliva morna dele invadir minha boca, depois os do Jonas, que inicialmente mordiscaram os meus para em seguida selarem minha boca para receber sua língua insinuante a se roçar com a minha numa espécie de dança e, por fim, os do Rodrigo que deixei pousarem suavemente sobre os meus antes de eu beijá-lo com a receptividade e o carinho de que ele tanto precisava.
A fissura do Jonas pelos meus mamilos enrijecidos fez com que ele os apertasse entre os dedos grossos com tamanha força que chegaram a doer, antes da sua boca se fechar ao redor de um deles em mordiscadas um tanto brutas, que deixavam marcas avermelhadas na minha pele branquinha. A mão potente do Eduardo já chegara a minha nádega e
ele a apertava fazendo com que sua mão se preenchesse com minha carne rija. A outra nádega era ao mesmo tempo tateada pelos dedos ávidos do Rodrigo, que na disputa pelo mesmo território, se apressava em fazê-los se insinuarem entre o meu rego e alcançarem o botão pregueado do meu cuzinho. A minha respiração, que vinha se acelerando durante os últimos minutos, neste mesmo instante se interrompeu abruptamente e o primeiro gemido se formou no fundo da minha garganta deleitando aqueles machos cujo tesão desenfreado era o motor de suas ações.
Eu sabia que estava perdido. Na hora me vieram à lembrança reminiscências das parcas experiências com um colega de faculdade que até então formavam toda a minha vida sexual e, essas não passaram de meia dúzia de encontros que serviram tanto para definir minha homossexualidade quanto para saber que o prazer neste campo vinha acompanhado de alguma dor. E eu já pressentia o quão devastadora essa poderia ser pelo tamanho do que pendia entre as pernas dos três machos que me bolinavam desenfreadamente.
Esse meu estado de verdadeiro pânico alimentava o desejo carnal dos três, cuja manifestação se evidenciava pelas jebas empinadas das quais começavam a escorrer as primeiras gotas de líquido prostático preenchendo o ar com aquele cheiro de sexo, fazendo com que minha vontade de servir aqueles machos fosse o único objetivo a me mover.
– Prova essa pica! – ordenou o afoito do Rodrigo enquanto simultaneamente exercia forte pressão sobre meu ombro me fazendo ajoelhar e esfregava o caralho ao redor dos meus lábios.
Resignado e submisso obedeci, abrindo a boca e deixando o caralho chegar quase até minha garganta antes de iniciar as chupadas que o fizeram gemer diante da sensação de ter sua glande sugada delicadamente, enquanto a ponta da minha língua procurava pelo néctar viscoso que escorria abundante de seu orifício uretral. O Jonas e o Eduardo vendo a cena que se desenrolava diante deles perceberam de imediato o potencial do que rolaria dali por diante e, dado que as condições de acesso dos três a mim naquele local não eram as mais favoráveis, fui carregado, ainda molhado, para uma sala ao lado do banheiro onde ficavam alguns colchonetes e tatames usados durante as aulas na academia e, despejado sobre uma pequena pilha deles. Ali, deitado de bruços, com o Rodrigo ajoelhado diante da minha cabeça, tornei a abocanhar sua benga cheirosa e reiniciei as lambidas, mordiscadas e chupadas, saboreando
cada centímetro daquela vara latejante da cabeça, que mais parecia um cogumelo gigante, até o sacão peludo. O Eduardo e o Jonas se dedicavam a minha bunda. Um de cada lado separavam as nádegas abrindo meu reguinho e explorando o anelzinho róseo que se achava profundamente protegido pela musculatura do glúteo. Eles revezavam os dedos procurando abrir, entre as pregas, o orifício que piscava enrijecido. Um dedo entrou e tateou pela mucosa úmida de excitação, eu gemi mais alto, pois perdi o controle da situação para eles e sabia que agora eles comandariam o espetáculo.
– Sente a resistência desse cuzinho! – disse o Eduardo retirando o dedo que me sondava e deixando o Jonas enfiar o dele ali.
Após uma longa sequência de dedos sendo enfiados no meu cú, devassando e explorando a maciez sedutora do meu ânus e, mãos espalmadas apertarem minhas nádegas, o Jonas começou a lamber meu cuzinho rosado com tanta volúpia que o meu tesão crescente produzia um frêmito por todo meu corpo a ponto de eu sentir choques ao menor toque da língua úmida dele contra minhas pregas. Eu arfava e gemia excitado pelas sensações que meus sentidos experimentavam e com isso enchia os machos de tesão. Cada gesto ou investida deles denotava a urgência que ia se apossando deles em satisfazer seus instintos mais primitivos. Meu cuzinho era território disputado pelas línguas hábeis do Jonas e do Eduardo, que se revezavam em investidas agressivas, mas deliciosamente estimulantes. Eu me deleitava vendo como a brincadeira com a minha bunda os excitava.
– Caralho de rabo apertado! Vou ter o maior prazer em lacear essas preguinhas gulosas. – ele falou se preparando para pincelar o cacete pelo rego que o Eduardo mantinha aberto numa cumplicidade solidária.
Virei a cabeça para trás procurando ver o que tentava ser enfiado no meu rabo e, constatei estarrecido que algo do tamanho de um pepino, coberto por grossas veias dilatadas começava a forçar meu botão anal. Não pude ver mais, pois o Rodrigo louco de tesão, não queria que as caricias que minha boca proporcionava em seu membro fossem interrompidas e, agarrando meus cabelos com as duas mãos, segurou firme a minha cabeça e tornou a enfiar a pica na minha boca num vai e vem que estocava minha garganta. A pressão no cú aumentou, eu o contraía numa tentativa de defesa inútil e, sentindo que a força exercida contra ele superava em muito a minha resistência, tive-o abrupta e
violentamente penetrado. As pregas se distenderam além do seu limite e eu as senti rasgando ao mesmo tempo em que gritava sufocado com a jeba entalada na garganta. Pelo menos uns dois ou três minutos transcorreram antes que eu me refizesse e relaxasse o esfíncter anal permitindo o avanço da jeba pulsátil do Jonas através das minhas entranhas. Eu gritava enquanto ele a metia progressivamente no meu cú até que o saco dele se comprimisse contra as pregas distendidas. Doía muito e minha falta de experiência só fazia aumentar meu desespero impedindo que eu relaxasse a musculatura como deveria. Por outro lado isso satisfazia o tesão daquele macho que sentia minha carne morna agasalhar seu mastro tão apertadamente que ele podia sentir o sangue pulsando dentro de sua jeba.
O Rodrigo precisou interromper as estocadas que dava em minha boca, ao me ver sendo empalado por aquele cacete, para não gozar de tanto tesão. Mas logo retornou ao ritmo anterior e seus gemidos já estavam se tornando quase urros. Quando o Jonas iniciou o movimento cadenciado de vai e vem no meu cuzinho eu passei a chupar o caralho
que estava na minha boca num frenesi incontrolável, fazendo com que o Rodrigo pouco depois despejasse fartos jatos de porra morna em minha garganta. Para não sufocar com aquele gozo espesso eu ia engolindo o que podia enquanto o excesso transbordava pelos cantos da boca e escorria pelo meu queixo. Eu olhei enternecido para cima e vi o prazer que ele sentia em me alimentar com seu leite cheiroso de macho. O sabor levemente picante e salgado da porra dele foi me dando confiança e, mais descontraído sorvi delicadamente até a última gota que saiu daquela glande arroxeada. Lambi e relambi toda a extensão da pica dele por mais alguns instantes e, massageei suavemente os grandes bagos do sacão dele com a ponta dos dedos, fazendo-o relaxar sem que isso diminuísse o tesão do qual estava tomado.
Com o afastamento do Rodrigo a posição que até então lhe havia satisfeito foi prontamente ocupada pelo Eduardo que, com a pica à meia bomba, babando abundantemente, bateu-a contra a minha cara me lambuzando todo com aquele líquido claro, pegajoso e com forte cheiro de macho.
– Chupa gostoso meu caralho, chupa! – ele pedia desesperado e na urgência de ser servido tão gostosamente pela minha boca quanto a pouco vira seu amigo sendo satisfeito. O cheiro másculo que emanava daquele cacetão me atraiu com a sofreguidão de um nômade a procura de um oásis no deserto. Com uma das mãos segurei a pica para poder encostar a ponta da língua no orifício donde minava aquele fluido delicioso e sorvê-lo em sugadas que me faziam engolir pouco além da cabeçorra sedosa e altamente responsiva aos movimentos da minha boca. O Eduardo gemia e se contorcia deleitado com os meus lábios percorrendo seu membro.
– Chupa tesão, chupa teu macho, chupa! – ele repetia em pleno êxtase.
Eu o atendia incondicionalmente, apesar de, naquele momento, a pica que preenchia meu cuzinho ocupar quase toda minha sensibilidade táctil. Ela me machucava, mas estava me proporcionando um prazer que havia tempo eu não sentia e eu a desejava ali, naquele instante, mais do que qualquer outra coisa. Sentir o Jonas dentro de mim estava sendo uma experiência ímpar e mais do que prazerosa, ele estava sendo carinhosamente bruto e, eu sentia como ele se esforçava para não me machucar além do impossível. O que eu não sabia, era que ele sentia um tesão enfurecedor com meu cuzinho tão fortemente apertado ao redor de seu cacete, proporcionando-lhe um prazer tão intenso e
carnal que lhe impedia de apelar à razão, por isso ele se deixava conduzir pelo instinto. E ele me bombava alucinado, estocando profundamente minhas entranhas, fazendo meu baixo ventre se contrair ferido por aquele mastro enorme. O ritmo das estocadas aumentou tanto que eu praticamente gritando suplicava por algo que nem eu sabia o que.
– Aaaaaiiiii Jonas! ….Por favor……aaaaiiiii……Jonas! Jonas! – eu gritava entre gemidos, enquanto ele era tudo para mim.
Pouco depois meu cuzinho estava sendo banhado pelos jatos quentes da porra dele que me umedeceram a mucosa esfolada e me reconfortaram pelo empenho de satisfazê-lo. O pau dele não queria amolecer e ele não queria retirá-lo dali, onde meu carinho se fazia sentir pelas contrações mansas em torno de sua carne latejante e, onde ele sentia o aconchego com o qual eu o agasalhava. Quando ele finalmente sacou abruptamente o pau do meu rabo um gemido acompanhou a dor que a passagem da glande saliente causou ao dilatar minhas pregas.
Mal pude sentir as pregas voltarem ao seu estado normal. Um enorme vazio era tudo que eu conseguia perceber antes do Rodrigo separar minhas nádegas com as duas mãos e me encoxar esfregando seu pau no meu rego. Parei brevemente de chupar o cacete do Eduardo e fitei o Rodrigo de relance, ele estava ansioso e necessitado de mais emoções, o sorriso que meus lábios esboçaram foi o sinal verde de que ele precisava para segurar a pica com uma mão e introduzi-la no meu cuzinho ainda mal recomposto. A cabeçorra distendeu as pregas, eu gritei, o pau entrou no meu cú e foi sendo lentamente enfiado até o talo em vigorosos e viris movimentos do quadril do Rodrigo. Eu era dele. Seu membro esquadrinhava minhas entranhas a procura de aconchego e, como ele não era tão grosso quanto o do Jonas, eu logo me refiz da penetração e passei a contrair meus esfíncteres ao redor da pica acolhendo-a com ternura e meiguice, o que quase o levou à loucura.
– Que tesão de cuzinho! Agasalha mais a minha pica, gostoso! Tô precisando desse rabo tesudo! – ele exclamava entre gemidos a cada estocada que dava com um cuidado comovente.
– Quero que você se realize e goze o que precisar meu querido! – murmurei enquanto travava e relaxava alternadamente minha musculatura ao redor pênis sedento.
O Jonas estava voltando do banheiro ao lado, onde havia ido mijar e lavar a pica, a tempo de ouvir minhas palavras e, estranhamente, seu semblante adquiriu feições que eu nunca havia notado nele antes, pareceu-me que estava com raiva de alguma coisa com a qual não atinei e, sob a condição em que me encontrava não podia tentar entender.
Por já ter gozado na minha boca o Rodrigo demorou a gozar no meu cú. O ritmo cadenciado que ele aplicava ao
bombar meu rabo estava me exaurindo e a pouca lubrificação que minha mucosa anal proporcionava fazia com eu sentisse meu cú em brasas. Meu consolo foi sorver a porra abundante que o Eduardo despejava na minha garganta já seca de tanto gemer. Olhei-o fixamente nos olhos, grato pelo alento que me proporcionava, enquanto ele arfando de prazer ejaculava os últimos jatos cremosos. À visão da minha língua lambendo sutilmente a porra espessa da glande do Eduardo fez o Rodrigo gozar tanto ou mais do que da primeira vez e, finalmente, a mucosa do meu cú foi coberta pela porra farta que chegou a vazar do meu ânus. O Rodrigo havia me abraçado com tanta força que eu sentia seu peito peludo aderido às minhas costas, seus batimentos cardíacos acelerados pelo esforço e, o ar morno de sua
respiração ofegante roçar minha nuca. Seu corpo pesado ainda estava sobre o meu quando ele acariciou meu rosto e o virou de lado para beijar minha boca demorada e carinhosamente. Eu retribuí com beijos úmidos e afetuosos, levantei meu braço para enlaçá-lo e acariciei seu rosto.
O Jonas se postou ao lado da pilha de tatames onde eu continuava deitado de bruços, logo depois do Rodrigo ter saído de cima de mim, deixando novamente aquela sensação de um vazio enorme entre o rego e, me virando de costas fez minha cabeça se posicionar bem a sua frente. Começou a bater com a benga na minha cara mandando que eu abrisse a boca, onde a enfiou garganta adentro.
– Mama minha pica, mama gostoso! Tem mais leitinho pra você aqui! – ele ordenou com brutalidade.
Obedeci submisso iniciando uma gostosa mamada na vara latejante. Olhava para ele enquanto chupava e lambia carinhosamente o cacete tentando deixá-lo mais dócil e receptivo às minhas carícias. Massageava seus bagos
consistentes com meus lábios e brincava com o sacão entre meus dedos. Isso o dobrou e consegui com que fosse ficando menos bruto. Eu queria que ele soubesse que eu estava adorando fazer esse carinho nele e que isso era importante para mim. O Eduardo assistia a esse entrosamento com uma ponta de inveja, mas não com menos tesão. Aliás, seu cacete não amolecera depois da gozada na minha boca. Duro de tesão com aquela suruba não planejada ele só pesava em gravar sua pica no meu rabo e conferir se o veredito dos sócios sobre o meu cuzinho era verdadeiro. Para isso me puxou para a beirada do último tatame da pilha, sem que a pica do Jonas ficasse fora do alcance da minha boca, e abriu minhas pernas colocando-as sob seus ombros largos. Meu cuzinho vermelho de tanto ser esfolado estava indefeso diante dele, sua pica doía de tão dura e ele teve dificuldade de dobrá-la para enfiá-la no buraquinho que piscava aterrorizado diante da iminência de ser arrombado mais uma vez. Senti muita dor quando a cabeçorra abriu caminho rasgando minhas últimas pregas, ainda intactas e, gritei com os olhos começando a verter lágrimas. Eu não sou um viadinho atacado, mas ser pego por três caras daquele tamanho e com a pouca experiência, apesar da idade, não estava sendo fácil e deixei que a emoção tomasse conta de mim. Sempre quis ter um macho me dominando, um macho que eu pudesse amar e a quem pudesse dar todo o carinho para satisfazê-lo. Um macho a quem me entregar e chamar de ‘meu macho querido’ quando seu sêmen escorresse por minhas entranhas depois do coito.
Diante dessa minha fragilidade inesperada e das lágrimas que eu tentava com dificuldade controlar, tanto o Jonas que me fodia a boca, quanto o Eduardo que socava sua tora no meu cú, me abraçaram maneirando a força que empregavam na investida.
– Está tudo bem, tesão? – perguntou o Jonas surpreso e sensibilizado com meu estado.
– Estou te machucando, tesudinho? Se estiver doendo muito fala que eu paro! Quer que eu tire o pau? – acrescentou o Eduardo.
– Isso é meio novo para mim. Me desculpem se não estou sendo o parceiro perfeito. Não tira não. Deixa eu tomar um fôlego, OK? – respondi mais calmo.
– Esta foi a única suruba que rolou com um cliente da academia e, só tá rolando por que você é muito gostoso e cada um de nós já havia sacado isso. Uma feliz e deliciosa coincidência é que nos trouxe até aqui hoje. Poder ter você está sendo um tesão do caralho e queremos que você goste tanto quanto nós. – disse o Rodrigo se aproximando e segurando minha mão.
– Vocês são demais e quero vê-los satisfeitos e contentes. – concluí voltando a chupar a benga babona do Jonas e agasalhando o cacete pulsátil do Eduardo.
O Eduardo bombou gostoso meu cuzinho enquanto eu gemia de tesão e dor. A pica suculenta do Jonas não demorou a me dar seu néctar de sabor forte e consistência pegajosa, do qual não desperdicei nenhuma gota sequer, para deleite do seu dono. E após encher meu rabo com sua gala cheirosa o Eduardo se deitou sobre mim me cobrindo de beijos molhados e quentes, enquanto eu acariciava com a ponta dos dedos de uma mão sua nuca suada e, com a outra, tateava seu rosto másculo sentindo sua barba por fazer picar a pele fina do meu rosto. Gozei ao me dar conta de ter conseguido dar tanto prazer a três machos deliciosos daquele calibre.
Caminhei com alguma dificuldade até o banheiro acompanhado pelos três. Deixei que a água morna da ducha caísse sobre meu corpo e me fizesse relaxar a musculatura ainda tensa. Ora um, ora outro enleava minha cintura e me puxava contra seu corpo para que eu o beijasse. Era como se nenhum de nós quisesse que aquela experiência mágica chegasse ao fim. Eu atendia essas solicitações com beijos carinhosos e muitos afagos. Depois de me vestir o Jonas se ofereceu para me levar até em casa, apesar do meu carro estar na frente da academia. Como ele não aceitou minha recusa, deixei-o me levar no meu carro e me despedi dele com um longo e terno beijo quando chegamos a minha casa.
Não fui à academia no dia seguinte, pois mal conseguia me sentar, tal era o desconforto que sentia no cuzinho ainda inchado. Além disso, o trabalho na empresa era tanto que não podia me dar ao luxo de pensar em outra coisa. No final daquela tarde o Jonas apareceu no escritório quando eu já estava só e a secretária se preparava para ir embora.
– Oi! Vim ver como está o meu tesão! – foi logo falando e me abraçando por trás, assim que teve a certeza de estarmos a sós.
– As marcas de vocês três estão por todo meu corpo, mas me sinto realizado! – respondi sentindo meu cuzinho se contorcer ao ser encoxado.
– Não faz nem 24 horas e eu já estou numa saudade e numa fissura da porra! – ele emendou sussurrando enquanto lambia minha nuca.
– Ainda estou túrgido e tenho esperma de vocês no meu íntimo. – retorqui me virando de frente para ele e beijando seus lábios provocantes, instigando ainda mais o tesão dele.
Quando voltei a frequentar a academia ele me disse que doravante apenas ele passaria a orientar meus exercícios e, se por ventura, eu levava um papo nos corredores com o Rodrigo ou o Eduardo, ele logo aparecia e não desgrudava de mim. Intrigado com esse comportamento repentino acabei perguntando o motivo de tanto controle.
– Quero você só pra mim! Sou teu macho agora e não quero concorrência! – ele comandou enérgico determinando seu território.
Tive vontade de me pendurar no pescoço dele e cobri-lo de beijos, mas estávamos cercados de clientes da academia. Ele estava com ciúmes de mim. Foi então que entendi aquela cara amarrada que ele fez quando me viu se oferecendo para o Rodrigo na noite da suruba.
– Vou amar ter você como meu macho! – retorqui baixinho num sorriso que acalentou o coração dele e me encheu de esperança.
Nos encontramos diariamente e estamos fazendo muitos programas juntos. Sinto a falta do riso e do calor do corpo dele mesmo com poucas horas de distanciamento. E a cada noite que passamos juntos tenho a certeza de que vivi os melhores minutos da minha vida.
Que lindo que mesmo com outros corpos dentro de uma suruba o seu parceiro conseguiu te reconhecer e te assumir e querer você superando tudo!