Era o terceiro dia de viagem que estava fazendo com meus amigos do pré militar. Já tinha rolado todo tipo de sacanagem entre a gente desde o primeiro dia e eu já estava completamente sem nenhum pudor diante daqueles caras. Estava praticamente exclusivo do André que era o maior e mais bruto de todos ele tinha quase e metros de altura, era desses caras naturalmente fortes, um pouco gordo, mas era um homem enorme e isso me deixava completamente excitado ao redor dele, Raphael que era o que eu tinha mais interesse antes da viagem estava visivelmente incomodado com a nossa aproximação, especialmente por que ele era um cara magro e menor, então acho que ele ficou um pouco ofendido por eu ter parado de dar atenção pra ele.
Partiu do Pedro a ideia de irmos numa sauna que tinha na cidade pra ver como era, como estávamos juntos ficar deslocado, ou sem alguém pra fuder não era uma possibilidade. Eu não tinha muito interesse em ir mas o André parecia animado em me fuder na frente de desconhecidos e eu acabei cedendo. Chegamos no lugar e diferente do que eu imaginava estava cheio. Deviam ter uns 20 caras lá e quando chegamos o olhar pra gente era interesse e curiosidade, entramos todos completamente nús e fomos pra perto do bar pegar bebidas. O André estava especialmente exibicionista, fazia questão de me beijar e ficar brincando com o dedo no meu cú e olhando pros outros caras, dava mordidas nos meus ombros e ria quando algum cara ficava excitado olhando pra gente.
Comecei a beber e então o André jogou um pouco de cerveja na própria rola e pediu
– Bebe sua cerveja usando meu canudo bebe.
Eu me ajoelhei e fiquei chupando o pau dele enquanto ele jogava cerveja na rola sob o olhar dos nossos amigos e dos desconhecidos do bar. Aos poucos comecei a observar dois caras sentarem perto da gente e começarem a se masturbar nos olhando, O Pedro foi até um deles e eles riram até que um deles repetiu o gesto, jogou cerveja na própria rola e o Pedro me chamou.
– Aqui também tem cerveja pra você Tiago.
Eu me virei pra ouvir e vi o André rir e dizer.
– Vai lá da uma moral pro cara putinha.
Eu fiquei um pouco constrangido mas fui, me coloquei na frente daquele desconhecido e fiquei chupando sua rola, logo o cara do lado entrou na brincadeira e eu estava ali de joelho mamando a rola de dois desconhecidos enquanto meus amigos olhavam e riam. O Daniel arrumou um cara pra chupar ele também e ficou pra lá. O cara do bar virou pro André e disse.
– Se vocês quiserem tem uma cabine grande pra 10 pessoas lá atrás.
– Ah sim, não pode fuder aqui não?
– Poder pode, é até bom pro movimento, mas se vocês ficarem aqui geral vai querer e vão ficar incomodando vocês.
– Então seu movimento vai ser muito bom hoje por que a gente veio procurando umas rolas novas pra nossa putinha ali e uns cuzinho novo pra arrombar.
O Bartender riu e eles ficaram conversando, como estava prestando atenção no que eles falavam não ouvi o primeiro cara que eu chupava avisar que ia gozar e só percebi que ele estava gozando quando engoli a primeira golada de porra. Pensei em cuspir mas já tinha engolido a primeira golfada então segui mamando o resto. Me dediquei então só ao pau do segundo cara, era um pau preto bonito, com uma cabeça bem grande e inchada, era uma delícia passar a língua naquela rola. André veio atrás de mim e passou a mão no meu cabelo.
– Levanta ai putinha quero lamber seu rabo.
Me levantei e fiquei com o corpo inclinado pra conseguir chupar o cara enquanto o André lambia meu cú e enfiava os dedos em mim. Só ouvia a voz do André e do Pedro, os outros meninos sairam pra fuder com outros caras. Estava muito relaxado quando senti a pressão da rola entrando no meu rabo, estava bem lubrificado com saliva então entrou gostoso dentro de mim, mas era um pau longo e batia em algum lugar dentro de mim que me dava um pouco de dor, quando olhei pra trás pra falar com o André vi que o cara que estava me comendo era um completo desconhecido, ia perguntar quem ele era quando ele disse antes de mim.
– Fala ae, seu dono me disse que eu podia meter em você, tá de boa? – Já com o pau completamente enfiado em mim.
Ouvir ele se referindo ao André como meu dono me deu tesão e eu só consegui voltar a chupar o pau do negão que estava no banco. O cara que comia meu cú fudia muito bem, enfiava tudo e colocava de novo com força mas sem machucar, quando batia no fundo do meu rabo doía o suficiente pra me fazer gemer a cada enfiada. O Negão também gemia com o meu boquete e me dava cerveja na boca, ficamos assim um tempo até que o negão sem avisar nada gozou, me deu vontade de reclamar mas ele tinha me visto beber a porra do outro cara então eu não tinha o que dizer, ele gozou muito na minha boca e eu tentava engolir o mais rápido possível pra não sentir o gosto mas parecia que ele não parava de jorrar porra na minha garganta.
Quando ele saiu eu pedi pro cara que estava me comendo pra gente ir pro sofá que estava perto, não estava mais aguentando ficar abaixado. Ele me colocou no braço do sofá e voltou a me carcar com força. Ele metia e eu tentava não gemer mas não conseguia. Aos poucos fui observando mais caras desconhecidos olhando pra gente. Observei um deles ir até o André e falar com ele e então ele veio até mim e literalmente socou o pau na minha garganta sem dizer nada. O cara que estava me comendo acelerava cada vez mais a socada e então saiu abruptamente de dentro do meu cú e trocou com o cara que eu estava chupando. Senti a rola do segundo cara entrar ardendo dentro de mim, era menor mas era bem mais grossa e esse não fudia tão bem. O cara que tinha acabado de sair do meu cú veio até mim enfiou a rola na minha boca e gozou. Eu já tinha levado duas gozadas na boca e não queria levar a terceira e tentei tirar ele da minha boca e ouvir ele dizer enquanto pressionava a rola com força pra dentro da minha garganta.
– Vai sair não puta, seu macho falou que eu podia fazer o que eu quisesse com você desde que gozasse na sua boca, então eu vou gozar na tua boca e você vai beber leitinho.
O fdp do André tinha feito aquela merda. Bebi a porra do terceiro desconhecido e me levantei pra evitar que mais algum viesse enquanto sentia o pau grosso do cara que estava comendo meu cú me arregaçando. Olhei pro André e ele estava parado no bar bebendo e falando com o barman rindo pra mim. Ele veio até lá e colocou um shot de bebida bem forte na minha boca. Eu bebi e fiquei feliz daquilo tirar o gosto de porra da minha boca. Ele fez um sinal e o barman veio até mim com a braguilha aberta.
– Dá uma moral ai no meu amigo que ele tá com um tesão da porra em te ver dando pra geral.
Ele puxou meu cabelo e enfiou minha cara na rola do barman. Eu quis reagir mas estava já bebado e estava gostando daquela putaria. O barman era bruto e fudia minha garganta sem nem me deixar chupar e eu só me sentia entregue naquele braço de sofá com um macho bombando no meu cú e outro bombando na minha garganta, o número de caras ao redor da gente se masturbando só aumentava.
De repente senti uma socada diferente e vi que o cara que estava me comendo já era outro, o pau era mais normal então não me machucava tanto quanto o que estava antes eles ficaram assim um tempo até que o barman e eles trocaram de posição. Pelo gosto da rola do cara que estava me fudendo percebi que o que estava antes dele tinha gozado dentro de mim, o pau dele tinha cheiro e gosto de porra. O barman estava muito excitado e fudia rápido e sem tirar muito a rola de mim enquanto eu chupava lentamente o pau do que estava me comendo antes, assim como os demais ele não me avisou que ia gozar apenas encheu minha boca de porra e eu mais uma vez engoli, já sentia um gosto de porra permanente na minha boca e dava pequenos arrotos que subiam com aquele amargo. O André veio de lá e se colocou do meu lado e me beijava enquanto o barman me comia.
– Caralho Ti hoje você tá tão vadia que sua boca tem gosto de caralho e porra, hahaha
– Eles disseram que foi você quem mandou eles gozarem na minha boca.
– E foi mesmo hahaha.
– Filho da puta.
Ele fez sinal pro barman que me virou e me encaixou no pau dele me fazendo sentar de uma vez naquela rola, que era grande e grossa. Eu dei um grito abafado quando o barman voltou a enfiar a rola na minha garganta. Eles começaram a falar.
– Isso ai parceiro, tem que gozar leitinho na boca dele, ele é viciado em leite de macho.
– Caralho cara que foda gostosa, essa puta tua é gostosa demais.
– Né só minha não, é de geral da casa, acredita que ele veio até aqui pra passar uma semana inteira dando pra nós 6.
– Porra um só pros 6? Ele vai ficar arrebentado.
– Vai nada, não foi suficiente nós 6 ele já quis vir aqui hoje pra ter mais variedade de macho pra dar. Somelier de porra, quer provar leite dos machos do mundo todo hahahaha.
Os dois riram e eu me sentia usado. Era muito ruim e muito prazeroso ao mesmo tempo.
– Pronto vadia, toma ai seu leitinho.
O Barman enfiou a rola bem fundo na minha garganta e gozou lá, parecia que ele tinha gozado direto dentro de mim, nem fazia força pra engolir só entrava pela minha garganta a dentro. Ele fechou a braguilha e voltou pro bar. Um cara completamente desconhecido veio até nós dois e começou a chupar meu pau e quando eu comecei a gozar o André sentiu e acelerou as metidas gozando dentro de mim. Eu cai no colo dele exausto.
Ficamos os dois sentados, ele no sofá e eu no colo dele com o pau dele completamente enterrado em mim, o barman trouxe duas cervejas e ficamos descansando. Hora ou outra aparecia um cara e colocava a rola de fora na frente da gente e o André me fazia chupar o cara, o primeiro gozou quase imediatamente quando eu coloquei a boca e me forçou a engolir o leite, o segundo fez a mesma coisa, olhei pro André e ele estava com cara de riso.
– Você falou pra esses caras fazerem isso? Gozarem na minha boca?
– Com esses dois não, o Carlos que falou com eles.
– Carlos?
– O barman po.
– Por que ele ta mandando os caras gozarem na minha boca?
– Por que eu disse pra ele que você é viciado em porra e ele quer te agradar.
– Não cara, não quero mais isso.
– Quer sim, você é viciado em porra mesmo só não sabe, e vai obedeceu seu macho.
Eu quis reclamar mas logo apareceu mais um cara que também gozou na minha boca. O André ficou animado de novo e logo começou a me fazer quicar na rola dele de novo.
Até o fim da noite eu já tinha bebido porra de mais desconhecidos que eu conseguia contar. O André já tinha gozado duas vezes dentro de mim e não saia por nada de dentro do meu cú. Eu estava exausto e enjoado e pedi pra irmos embora e ele foi chamar os meninos.
NO final fomos embora e o cara do bar não cobrou nossas bebidas por que disse que nós 6 tínhamos feito o bar encher igual dia de evento e que eles tinham faturado bem por que geral estava fudendo na pista de dança e nas áreas comuns. Eu estava muito cansado e o André me levou pro carro no colo ainda sem roupa e eles foram dedando meu cú e me fazendo chupar eles até chegarmos na casa.