Olá! Este é meu primeiro conto. Completamente baseado em minhas experiências. Espero que goste!Desde que me entendo por gente, moro no mesmo endereço no interior de São Paulo. Foi aqui que nasci, cresci e descobri quem eu sou. Foi na adolescência que comecei a entender o quanto o cheiro dos meus amigos pós educação física, na escola, me chamava atenção. Foi na academia do bairro que fiquei excitado ao ver os braços musculosos de um amigo mais velho. Foi na construção de uma casa, no quarteirão acima do meu, que mamei meu primeiro cacete. Foi entre as árvores de uma rua de terra abandonada, perto de casa, que vi a porra de um desconhecido jorrar na minha mão. É aqui que chamo de lar: o lugar em que descobri, sentado em uma cadeira de frente pra um computador, o quanto uma rola grande e grossa prende minha atenção e ativa todos os meus sentidos em busca de uma boa foda. E encontrar um pau para sentar, depois dessa descoberta, não foi uma dificuldade.
Como sempre estive no mesmo lugar, cresci rodeado pelas mesmas pessoas. Entre elas, meu primo Eduardo. Brincávamos no quintal de casa quase que diariamente. Com o passar do tempo, crescemos, fizemos outras amizades e naturalmente nos distanciamos. Em uma das últimas vezes que nos reunimos para jogar video-game, no fim da pré-adolescência, tocamos, pela primeira vez, em um assunto diferente. Olhando para a tela da Tv – como se as palavras que estavam por vir referissem-se a algo cotidiano, mas que provocasse certa vergonha – Edu me confidenciou que esfregar as mãos ao redor do pau causava uma sensação “muito boa”. O assunto não evoluiu depois disso, mas minhas descobertas tiveram início através dessa informação.
O tempo passou e a internet chegou em minha casa. Um dia, sozinho, abri uma janela anônima no navegador e pesquisei por “sexo entre homens” no Google. A página me redirecionou para uma das melhores sensações da minha vida. Meu estômago estava em fogo e minhas mãos geladas por medo de que, em algum lugar, descobrissem que a cena de um pau imenso, gozado, posicionado ao lado de um cu arrombado havia me feito gozar duas, três vezes seguidas. Nessa época, já fazia tempo que me punhetava e que entendia aquilo que meu primo havia de dito. Agora, contemplando aquela imagem, eu sabia o que queria fazer para gozar. Queria sentir uma rola entrando em meu cu, me deixando igual a aquela foto que havia visto. E queria que fosse a rola do meu primo, como uma forma de retribuir o segredo contado há tanto tempo.
Como não nos víamos mais há um bom tempo, contei com a sorte de encontrá-lo enquanto voltava da faculdade, pois sua casa estava localizado entre trajeto. Após a aula, iniciava a caminhada para cruzar a pequena cidade. Quando passava pela rua do Edu, afrouxava o passo. Por um tempo, não tive a sorte de encontrá-lo.
O jogo mudou após algumas semanas. O universo provavelmente se cansou das minhas punhetas, pensamentos e de me ouvir sussurrando o nome dele enquanto gozava em minha cama antes de dormir. Em uma quinta-feira, fomos liberados antes, pela ausência de um dos professores. Peguei minha mochila e me pus a caminhar.
Chegando na rua do Edu, vi uma silhueta sentada na calçada, em frente ao seu endereço. Tive certeza de que era ele. Conforme me aproximei, notei que ele estava diferente. A pele branca agora estava queimada pelo sol. O cabelo preto arrepiado, meio molhado pelo banho recém tomado, lutava para permanecer ereto. Sua perna esquerda possuía uma tatuagem de um leão. Nos pés, usava um chinelo preto. Um short curto, acinzentado, destinado a academia, lhe cobria as coxas grossas. No peito, uma camiseta azul clara lhe apertava o peito. Meu primo estava lindo.
Neste meio tempo em que nos distanciamos, eu havia mudado também. Estava mais alto, mas meu cabelo continuava dourado. Meu rosto branco ainda tinha bochechas avermelhadas. Meus olhos castanhos ainda eram rodeados por poucas sardas. Meu corpo continuava magro, mas agora levemente torneado pela prática de ciclismo e natação.
Apesar do receio em abordá-lo, não deixei a timidez e a intimidade que havia se perdido apagarem a vontade de sentir uma rola entrando pelo meu cu pela primeira vez. Então, me aproximei.
O primeiro contato foi estranho. Relembramos o tempo em que deixamos de nos ver, pontuamos discussões familiares como as causadoras de nosso desencontro e rimos de algumas lembranças. Com alguns minutos de conversa, já estávamos nos sentindo em casa novamente. Ao olhar para suas pernas fortes e grossas, me lembrei do porque estava ali. Aproveitando o clima maroto que havia se instalado, iniciei o plano para retribuir o segredo que meu primo havia me contado.
– Edu, uma coisa que nunca esqueci sobre você foi algo que me contou em uma das últimas vezes que nós vimos – disse, rindo entre uma palavra e outra.
– Namoral? – questionou, com seu jeito malandro.
– Namoral. Até coloquei em prática depois de mais velho, quase que todo dia. Se não fosse você, nunca saberia o que é bater uma depois de um dia fudido – contei, em tom de desabafo, já esperando por sua risada.
– É, primo… comecei cedo a esfolar o pau – lembrou, dando uma gargalhada ao fim. – mas porque você nunca esqueceu disso, mano?
Nesse momento, já completamente à vontade ao lado do Eduardo, eu tinha duas escolhas. Poderia prolongar o papo ou poderia ir direto ao ponto. Talvez eu não tenha frisado com tanta intensidade, mas Edu já era um homem formado – tirando a fala, que continuava a mesma de sempre, zombeteira. Porém, sua voz grossa fazia jus ao porte físico que havia adquirido ao atravessar a adolescência e chegar na vida adulta. Por isso, e por acreditar que o assunto da punheta poderia ter se desenvolvido em uma ‘brincadeira’ ainda naquela época, optei em ir direto ao ponto. Caso desse errado, nossas famílias já estavam brigadas, mesmo.
– Ah, cara. Pra ser sincero, é porque minha primeira punheta foi pensando nisso. Em você repetindo o quanto era bom. Eu mexia no meu pau e lembrava de você dizendo. Puxava minha rola pra frente e pra traz lembrando de você segurando na sua pica enquanto me confidenciava o que andava fazendo com ela. – enquanto falava, meu pau já estava dando sinal de vida em minha calça jeans. Foi difícil ser direto assim, mas o tesão me motivava.
Ele apenas ouviu, com uma sobrancelha erguida e um sorriso de espanto no rosto.
– é, meu mano. Faz tempo pra caralho que a gente não se vê – respondeu, depois de uns segundos do fim da minha resposta – e, depois de tanto tempo a gente se encontra e você me conta logo isso?
Eu me senti um pouco envergonhado nesse ponto. Mas aquela imagem da rola grossa, toda gozada, ao lado do cu arrombado, que me fez gozar tantas vezes seguidas, me fazia querer implorar pra me deixar continuar aquele papo que tivemos anos atrás.
– Cidade pequena… pouca gente, acho que é mais fácil falar sobre isso com quem a gente já conhece né? – tentei quebrar o clima.
– E você só queria falar sobre isso? – disse, dando uma leve ajeitada no volume.
– Na verdade… eu queria queria fazer isso com voce. Como você que me ensinou, queria ver voce batendo uma, mano. Ninguém vai saber, eu prometo. Só quero ver.
– Cê deve estar de brincadeira, não é possível.
Fiz que não com a cabeça e encarei Edu no fundo dos olhos. Ele olhou pra cima, rindo. Em seguida, respirou fundo e voltou seus olhos pra mim.
– Aqui em casa a gente sempre fala sobre como você sempre foi um viadinho, meio afeminado. É nois nunca errou, então? – disse, levantando-se. Quando ficou completamente de pé, vi o volume de sua bermuda criando vida. – se alguém souber disso, eu conto pra sua mãe que ao invés de estudar, você veio pedir rola pro teu primo.
Eduardo certificou-se de que o portão de sua casa estava trancado e começou a caminhar. Eu apenas o segui, sem saber para onde estávamos indo. No caminho, aquela antiga sensação retornou ao meu corpo. O frio na barriga não era realmente frio. Era tesao que me queimava por dentro. As mãos geladas, com medo de ser pego.
– Tu já viu outra rola de perto? Ce sai com bastante gente? – perguntou Edu, meio desconfiado, enquanto caminhávamos pelo bairro. Queria explicar para ele que, apesar de me punhetar há bastante tempo, a vontade de sentir um pau se espremendo pra entrar no meu cuzinho virgem era algo recente. Mas sentia que precisava manter certa firmeza, sem demonstrar nenhum tipo de romantismo ou vontade de me lambuzar em porra recém gozada. – tá surdo, mano?
– Não, Edu! Tá maluco, cara? Eu tô sendo sincero. Tô curioso, penso naquele nosso papo faz tempo. Te encontrei hoje e queria manjar pra ver como é. – respondi.
Quando percebi, estávamos em um bairro mais afastado, em uma área recém inaugurada da cidade, repleta de casas em construção. Ele apontou para uma delas que possuía algumas ripas de madeira que faziam as vezes de um portão. Sem dificuldades, entramos em um terreno ainda com de chão de terra, repleto de pedaços de tijolo, cimento e com estrutura já bem definida do que seria uma casa em breve. No local, a iluminação amarelada vinha de um poste da rua.
Entramos na estrutura e Edu se apoiou em sacos de cimento que encontravam-se no centro. Sem olhar pra mim, Ele abaixou a bermuda cinza junto da cueca e mostrou seu membro meio bomba. Era ainda mais lindo do que o pau idealizado por mim em minhas punhetas. Seu saco era grande, com bolas fartas e sem pelos. O pau, grosso e repleto de veias saltadas, tombava inclinado para a esquerda. Com a pouca iluminação, vi a cabeça avermelhada. Era um pouco mais escuro que o restante de seu corpo. Acima da base, os pelos eram bem aparados. Ele olhava orgulhoso para aquele colosso. Ao tirar a camiseta, Edu apresentou seus braços um pouco mais fortes que os meus. Seu peitoral era marcado, mas não definido. A barriga era lisa, e contava com pelos que se encontravam ao caminho da felicidade.
Me encarando, ele começou a alisar o próprio pau. Deu uma cuspida na mão esquerda e passou sua saliva na cabeça avermelhada. Devagar, movimentava a mão para frente e para trás.
Eu estava imóvel, observando meu primo completamente pelado na minha frente, dentro de uma casa em construção. A sensação era muito melhor do que a de assistir uma foda através de uma tela. Meu coração batia rápido, minha boca salivava em um líquido espesso, como nunca havia acontecido. Senti meu cuzinho se aliviando, liberando as pregas, relaxando a entrada. Meu corpo estava pronto para fazer qualquer coisa que aquele homem que, há anos atrás
brincava comigo no quintal de casa, me ordenasse a fazer. E eu faria. E realizaria minha vontade de sentir um caralho estourando minhas pregas. E sentiria pela primeira vez a textura de uma gozada dentro do meu cu. Eu queria viver tudo isso. Queria, inclusive, passar os dedos pelas bordas do meu cu, verificar o estrago que meu primo havia feito, enfiar alguns dedos em busca da porra ali depositada e levá-la até a minha boca. Era exatamente isso o que eu queria fazer. Já estava na hora de me tornar uma vagabunda.
– você não vai bater também? – perguntou, me tirando do transe em que havia entrado. Me apressei e fui para perto dele, abrindo meu zíper e colocando meu pau para fora. Ele nem se comparava com o do Edu. Estávamos lado a lado. Em meio ao cheiro de construção, sentia o odor daquele pau, que já estava completamente ereto, revelando seu verdadeiro tamanho e grossura.
A partir desse momento, não trocamos mais nenhuma palavra. Não sei se por vergonha ou por entendermos perfeitamente o que deveria ser feito, apesar da minha pouca experiência. Eu encarava aquele caralho na minha frente e conseguia imaginar cada um dos seus centímetros entrando em mim. Fui pego de surpresa por um olhar do meu primo, que me guiou até seu pau. Era um sinal para que eu me ajoelhasse na sua frente.
Coloquei meus joelhos no chão e fiquei frente a frente com aquele caralho. O cheiro forte mexia completamente com a minha cabeça. Observar suas veias, os movimentos que ele fazia sem que meu primo o tocasse, ver o líquido transparente que saia do buraquinho no topo da cabeça, tudo isso bem na minha frente… eu me sentia completamente realizado, externalizando tudo o que havia sentido, idealizado, imaginado enquanto me punhetava em minha cama antes de dormir. Eu precisava sentir cada segundo. Aproveitar cada minuto. Sentir cada gosto, experimentar cada textura. Então, comecei com calma.
Posicionei uma das minhas mãos abaixo do seu saco, agarrando a base do seu pau. Comecei pelas bolas, lambendo-as sem sem pressa. Com certo esforço, as empurrei para dentro minha boca e chupei com força, ouvindo o resmungar de tesao emitido por Edu. Era quase impossível não se afogar com aqueles ovos que tinham cheiro de banho tomado e um sabor maravilhoso. Dei um passo a diante. Segurei sua rola com as duas mãos. Mesmo assim, uma parte de seu pau ficou de fora, junto com a cabeça. Era ali onde eu devia colocar a boca. Assim o fiz.
Com muita delicadeza, encaixei meus lábios ao redor da glande. Minha língua foi de encontro ao freio que segurava a pele agora esticada de seu pau. Imediatamente, senti o sabor daquele cheiro que acompanhava seu caralho. Era como me alimentar do mais saboroso banquete. Eu estava com um pau, grande e grosso dentro da minha boca.
Com as duas mãos, flexicionei o pau para cima e afastei minha boca da glande. Em sequência ao movimento, abaixei as mãos e afundei a cabeça em minha garganta. Esse vai e vem foi repetido por longos minutos, acompanhado de gemidos do meu primo. Com apenas uma mão, segurei a base daquela rola e decidi que estava na hora de explora-la com a boca. Quanto mais afundava minha boca, mais a sentia encostar em minha garganta. Eu empurrava minha cabeça contra a virilha do meu primo e sentia sua rola bater no fundo da minha garganta. Em alguns momentos, ele segurava minha nuca e a forçava contra seu caralho. Nesses momentos, eu sentia a cabeça do seu pau atravessar minha garganta, indo ainda mais fundo. Senti que, quando assim fazia, seus gemidos se intensificavam. Como eu queria agradar aquele homem, enfiava sua rola até onde dava, permanecia com ela parada, atravessada em minha garganta, até o momento em que o ar me faltava. Eu, então, a liberava, entre ânsias e uma produção abundante de saliva.
Chupar aquela rola era melhor do que qualquer outra coisa que eu já havia experimentado. Naquele momento, ver o caralho do Edu rígido, duro como pedra, por causa do meu boauete, me fez sentir como se eu tivesse nascido para servi-lo. Cada gota de líquido pré seminal que escorria de seu pau era depositado no fundo da minha garganta.
Edu, então, se desencostou dos sacos de cimento, ficando de pé. Ele segurou em minha nuca e começou a fuder o fundo da minha garganta, sem dó alguma. Meus olhos encheram-se de lágrimas e meus maxilares doíam. Essas sensações só me motivavam a continuar e a aceitar que minha boca merecia ser fodida por aquele homem.
Após fazer minha garganta de buceta, Edu pegou em meu queixo, olhou nos meus olhos e cuspiu na minha boca. Eu engoli. Vendo aquilo, ele fez sinal para que eu me levantasse e me posicionou de bruços, em cima dos sacos de cimento. Ele abaixou minha calça junto da minha cueca e revelou, sob a luz amarelada do poste externo, minhas nádegas trabalhadas pelo ciclismo e natação. Ao vê-las, Edu estapeou a banda esquerda, puxando as duas em seguida para fora, revelando meu cuzinho rosado e depilado. Sentia seu dedo tentando entender em que local estava a entrada para o meu cu. Senti um cuspe atingi-la. As pontas dos dedos voltaram a forçar entrada. Meu corpo estava pronto para aquilo. Apesar de virgem, minhas pregas estavam relaxadas. Meu cu estava pedindo por aquela rola. Clamava em ser preenchido por um primeiro pau.
Não demorou para que eu sentisse a cabeça daquela jeba roçar minha entrada. Ele passava todo o pau entre minhas nadegas, do fim até o começo. Quando seu saco encostava em meu cuzinho, sentia sua cabeça tocar minha lombar.
Para esclarecer o que deveria ser feito, dobrei e apoiei a perna esquerda sobre a pilha de sacos de cimento, deixando a entrada para meu cu extremamente aberta. Foi então que pude sentir minhas pernas tremerem com a invasão de sua cabeça.
Neste momento, fui tratado como sempre sonhei em ser. Não houve romantismo, calma ou cuidado. Com apenas o cuspe de sua boca, ele enfiou a cabeça daquele caralho em meu cuzinho virgem e apertado. Eu senti, como em câmera lenta, a entrada de cada um dos centímetros e da circunferência daquele colosso. O movimento trouxe fraqueza l
para minhas pernas, mas não foi o suficiente para me impedir de pedir para ele continuar.
Sentia seu corpo se aproximando do meu. A cada centímetro dentro, meu interior se rasgava. A cada empurrarda dada por Edu para conseguir enterrar seu pau por inteiro em mim, eu quase chorava de dor. Mas era uma dor boa. De realização. Em uma única noite, estava conseguindo me tornar a vagabunda que sempre quis ser. Que passou meses esperando por uma tora atolada em seu cu após ver seu primeiro filme pornô.
Pelo horário, não havia movimento na rua e nossos gemidos se espalhavam pela construção. Os meus revelavam dor e prazer. Os de Edu eram urros de tesao. Com uma mão apoiada em minha bunda e a outra apertando minha nuca, ele metia a rola toda . Eu sentia cada veia do seu pau dentro do meu cu apertado. Sentida a cabeça abrindo caminho com facilidade, por conta do cuspe e da baba que saia do pau do meu primo. Sentia seu membro pulsando e ficando cada vez mais duro. Sentia o vazio que surgia quando a rola se afastava, mas aguardava o retorno forte e bruto para dentro de mim. Quando seus pentelhos se esfregando em minha bunda, automaticamente piscava meu cu abocanhando o talo de sua tora. Isso fazia ele aumentar o ritmo das estocadas.
O cheiro não poderia ser melhor. Sentia o suor e perfume amadeirado que saiam do meu primo. Sentia o cheiro das misturas das nossas secreções. Estava delirando quando senti Edu bater em minha bunda com as duas mãos. Em seguida, ele parou de meter.
– Vira de frente. Quero meter olhando pro meu primo.
Sem pensar, sai da posição arregacada em que me encontrava e deitei de costas nos sacos de cimento. Levantei minhas pernas e abri meu cu para que Edu pudesse encaixar sua rola naquele buraco, que naquela altura já estava acostumado com sua rola.
Ele se aproximou devagar. Colocou as mãos em minhas pernas, e, sem usá-las, encaixou sua tora em mim. Seus olhos estavam fixos nos meus, que os encaravam como se ele fosse o único Deus existente nesse planeta. Como se toda minha existência dependesse da porra que ele estava prestes a derramar em mim. Eu estava completamente realizado e entregue.
Movimentando a cintura, seu pau começou a entrar e sair. Sentia bater no fundo do meu cu, e quase escapar no fim do meu aro. Ele estava sem pressa. Seus olhos se reviravam enquanto ele se movimentava, para traz e para frente, tirando toda aquela jeba e a enfiando até fim. De sua boca, os sussurros agora saiam baixinho. A calmaria deixou de existir quando Edu empurrou com força, fazendo seus pentelhos roçarem minha bunda.
– pisca.
Eu obedeci.
– pisca mais, filho da puta – disse.
E eu obedeci, abraçando seu caralho com todo o meu cu. Ele juntou meus joelhos e empurrou minhas pernas dobradas em direção ao meu peito, começando a meter mais forte.
Olhando para os braços do meu primo me imobilizando, e para seus peitos chacoalhando com os movimentos da transa, eu explodia ao cogitar que era daquela maneira que ele fodia as meninas com quem deveria sair neste tempo em que estivemos distantes. Entre esses pensamentos, sentia meu cu arder, mas sorria de alívio por ter encontrado a sensação que tanto busquei. Eu estava dando o cu para uma rola grande e grossa. E era a rola do meu primo.
– eu vou gozar no seu cu. Fica de quatro – disse Edu, tirando a rola de dentro de mim. Me virei e apoiei os joelhos nos sacos de cimento, entreabertos e com a bunda empinada. Olhei para trás e vi ele encarando o estrago que havia feito. Quando seus olhos encontraram os meus, pedi:
– Deixa eu sentir como é levar leite no rabo?
Ele inclinou a cabeça para a esquerda, com um sorriso torto e safado, e se aproximou enquanto balança com a mão a rola dura. Senti a cabeça se encaixando e entrando, centímetro por centímetro. Mastiguei aquele pau, do jeito que meu primo pedia, toda vez que ele o afundava no meu cu.
Tentei rebolar. Empinava e abaixava minha bunda, sentindo que, por aqueles segundos, era eu quem comandava aquele pau dentro de mim. Apesar de gostar de ouvir os gemidos do meu primo neste momento, a sensação de ser controlado era muito melhor. Baixei a guarda e deixei ele agir.
Com as duas mãos agarradas em minha cintura, ele metia sem parar. O barulho de sua pele batendo contra a minha era alto, o cheiro da nossa transa era forte, e os urros de tesao dele, intensos como cada uma de suas estocadas.
O ritmo aumentava cada vez mais, meu cu ardia ainda mais e ele urrava de tesao. Estapeava minha bunda, cravava as unhas na minha cintura. Eu mordia meus lábios e sentia minhas pernas tremerem pelo ritmo frenético. Sentir todos aqueles sentimentos me trazia a certeza que era por essa sensação que eu viveria em busca a partir de agora.
Envolvido nas estocadas do meu primo, eu gemia baixinho, saboreando o prazer causado por sua rola se esfregando em minha próstata. E deleite da sua brutalidade foi interrompido por uma metida brusca.
– sente, sua puta, o leite do seu macho jorrando no teu cu – disse Edu, enquanto despejava o líquido quente e grosso dentro de mim. Eu o sentia escorrer nas minhas entranhas, tomar conta do buraco aberto pela rola de onde saiu, marcar o território que havia sido descoberto com tanta vontade.
Meu pau, que permaneceu duro durante toda a foda, jorrou leite sem que eu o houvesse tocado.
Edu tirou aos poucos a rola de dentro de mim. Ele empurrou minha bunda mais pra baixo e se ajoelhou abaixo do meu cu. Senti sua língua molhada entrando pelos meus lábios arrombados. Em movimentos circulares, ele beijava, com gosto, o buraco que ele havia aberto.
– despeja minha porra na minha boca.
Abaixei mais o quadril e fiz força. Senti uma quantidade de leite ainda maior do que a imaginada saindo de dentro de mim. A sensação era boa, mas não entendia o porque daquilo.
Ao perceber que todo leite já havia sido despejado em sua boca, Edu se levantou, contornou os sacos de cimento e parou em minha frente. Pegou no meu queixo e me levantou, aproximando meu rosto do seu. Ele iria me beijar.
Abri minha boca e senti seus lábios tocarem aos meus. Assim que nosso beijo se aprofundou, senti sabor da porra que ele carregava na boca. Ele a passava para a minha, misturando-a em nossas línguas, me apresentando o sabor forte e amargo do seu leite. Ao fim, ele empurrou toda a carga somente para a minha boca, interrompeu o beijo e segurou meu rosto entre seu polegar e o indicador, fazendo com que minha boca repleta de porra ficasse entreaberta. Ele cuspiu.
– engole.
Eu obedeci.
Quando ele percebeu que já não restavam resquícios de seu leite em minha boca, saiu da minha frente e pôs-se a vestir suas roupas. Já eu, estava trêmulo, processando a realização do meu maior fetiche. Não apenas havia gozado com uma rola cravada em meu cu, como a rola havia gozado dentro de mim. Me levantei e vesti minhas roupas.
– você não transa com outras meninas – deduzi em voz alta, pensando na intensidade do beijo que me foi dado.
– Não. Eu gosto de bunda de macho. De cu apertado. Mas, meu mano, o viado da família é você. – disse, dando uma risada fraca.
Voltamos para a frente da sua casa em uma caminhada silenciosa. A hora do tchau chegou em seguida, sem promessas de uma próxima vez. Mas elas aconteceriam mais rápido do que nós poderíamos imaginar.