Tenho uma história que guardo a mais de 10 anos e gostaria de compartilhar com vocês, atualmente tenho 35 anos mas o que vou contar é algo que aconteceu quando eu tinha 23.
Primeiramente gostaria de me apresentar, não usarei nomes, pois não tenho a intenção de denunciar identidades, sou advogado, magro, estatura média, cabelos e olhos pretos, uso óculos, sempre de barba e sou gay, muito discreto, sem nenhuma característica que denuncie o meu modo de ser.
Esta história se inicia em Maio de 2011, quando me mudei de casa, até então nada fora do comum, uma boa casa, com uma vizinhança agradável. Um casal de idosos como vizinhos de frente, uma clínica de nutrição à direita e um outro casal à esquerda.
Com o passar do tempo e o acalmar da mudança fomos nos adaptando e percebendo a rotina dos vizinhos, não sou de manter contato com vizinhos, no máximo um bom dia, boa tarde ou boa noite.
Sempre que eu saía pela manhã para trabalhar os cumprimentava normalmente se os visse, apesar de sempre evitar o contato. Um dos meus vizinhos, o da esquerda, sempre me cumprimentava com um sorriso no rosto e com muita educação, eu respondia do mesmo modo, nada além disso.
Com essa rotina pacata os dias foram se passando até o dia em que realmente tive uma conversa além de um simples cumprimento com um dos vizinhos, o da esquerda.
A minha casa é ligeiramente elevada em comparação ao nível da rua, sendo assim, mais alta que as demais, desse modo, era facilmente possível ver por cima do muro o quintal do meu vizinho quando eu passava pelo corredor lateral da casa.
Era domingo de manhã e fazia sol, neste dia ele estava lavando o carro e quando passei pela lateral da minha casa, o vi por cima do muro e ele me cumprimentou, aproveitando para puxar conversa.
-Bom dia vizinho, que sol esse de hoje, hein? Aproveitando aqui para lavar o carro.
Respondi como habitual e disse que logo iria aproveitar o tempo para lavar o meu também, e sem estender o assunto continuei o meu caminho em direção ao fundo da minha casa.
Ele estava com o mesmo sorriso no rosto, porém dessa vez ele estava descalço e sem camisa, usando apenas um short branco, desses de jogar bola.
Eu nunca havia reparado em seu corpo, até porque sempre evitei o contato, porém, dessa vez não me contive. Ele não é desses modelos super malhados que estamos acostumados a ver no instagram com o tipo ideal de corpo, muito pelo contrário, ele tinha aquela barriga de cerveja, não grande, de um tamanho que julgo ideal, pernas grossas (descobri posteriormente que ele jogava pelada toda semana) e braços fortes, não malhados, pelos curtos e ralos espalhados pelas pernas, peito liso, o rosto era bem masculino, traços marcantes, boca muito bem desenhada, algo entre o vermelho e o rosa, nada exagerado, mas possuía traços que chamavam a atenção, os dentes alinhados, sem barba, olhos pretos e pequenos, cabelos bem cortados e pretos, cor da pele branca, ele era mais velho que eu, à época 27 anos.
A partir desse dia comecei a reparar mais nele, tanto no portão quando saia ou chegava bem como por cima do muro, ele sempre com o mesmo sorriso no rosto e então deixei de evitá-lo quando tentava puxar conversa comigo, inclusive conversamos por um tempo consideravelmente bom por cima do muro a respeito do estrago que uma chuva muito forte havia feito em nossas casas.
Os dias foram se passando sem nada mais de interessante acontecer, até que numa tarde de sábado, era quase noite, eu voltava da casa de alguns amigos e quando estava fechando o portão da minha garagem, ele parou o carro em frente e perguntou se poderia conversar comigo. Respondi que sem problema algum, visto que eu não negava mais contato com ele.
Esperei por ele no portão enquanto ele guardava o carro, após um tempo ele chega no portão da sua casa e me chama. Disse que me via saindo com terno e gravata e perguntou se eu era advogado, respondi que sim, e então ele me diz que cursa Direito e que estava tendo dificuldades em um trabalho de Direito Civil, Obrigações, ainda me lembro bem a matéria, perguntou se eu poderia ajudá-lo, confesso que em pleno sábado eu estava com preguiça de pensar mas se tratando dele respondi que o ajudaria sim. Apesar de eu não negar contato com ele, confesso que no momento eu estava incomodado, eu estava começando a vê-lo não somente como um simples vizinho, mas como algo de desejo, porém mantive a cabeça no lugar e me contive, ainda mais que ele era casado e eu não estava atrás de problema.
Entramos.
Ele pediu para que eu o esperasse na sala pois estava indo trocar de roupa. Ele vestia uma calça jeans, camiseta preta, tênis e usava um boné preto.
Sentei no sofá enquanto ele se foi para o quarto trocar de roupa. Algum momento depois ele aparece na porta vestido da pior maneira possível, estava sem camisa, usando apenas o short branco de sempre e chinelo. Pensei em inventar uma desculpa e voltar para casa, mas não quis levantar nenhuma suspeita.
Ele encostou o ombro na porta do quarto, cruzou os braços e sorriu, logo falei, nervoso.
-Então, qual era a dúvida que você tinha?
Sem responder a minha pergunta ele falou algo que me deixou bem constrangido e mais nervoso do que eu já estava.
-Percebi que você sempre fica me olhando por cima do muro ou quando estamos saindo ou chegando em casa.
Nesse momento a única coisa que passava pela minha cabeça é que ele poderia ser um possível homofóbico, mas contive a tensão e respondi que era apenas impressão dele e que se eu o olhava era apenas por acaso, e para a minha surpresa e alegria, ele disse que lamentava que era somente por isso e fez uma cara de falsa piedade e levantou um dos ombros em lamento.
Não contive um sorriso, ele sorriu de volta e se aproximou de mim, segurou o meu braço e me levantou, ficamos frente a frente, ele era mais alto e maior que eu, ficamos com os rostos bem próximos um do outro, eu podia sentir o cheiro dele, era algo que estava me entorpecendo, não sei descrever como era, não era perfume, era um cheiro que exalava dele. Sua respiração chegava até mim, era quente, fui me aproximando da sua boca até que elas se tocaram e começamos a nos beijar, foi o melhor beijo que tive durante toda a minha vida.
Ficamos nos beijando ali em pé por um momento, até que senti algo dentro da minha cueca crescer, não deu outra, fiquei de pau duro, ele me puxou para mais perto do corpo dele e sorriu, senti que eu não era o único que estava de pau duro, ele também estava.
Enquanto nos beijávamos ele segurou minha mão e foi descendo até o pau dele, que comecei apertar, e neste momento ouvimos um barulho no portão.
Era sua esposa.
Rapidamente ele se recompôs e gritou que já iria abrir, ela estava sem as chaves. Ele foi até o quarto e vestiu uma camisa. Ele foi até o portão para abrir e ajudar sua mulher a colocar a moto para dentro. Assim que eles voltaram para a sala fui apresentado a ela, uma mulher muito bonita, morena, mais baixa que eu, belos peitos e bunda, cabelos castanhos longos e lisos, com certeza era um tipo de mulher que chamava a atenção de todos os homens por onde passava.
Após uma breve conversa fui embora, ele havia explicado que eu era advogado e que estávamos conversando sobre a faculdade e que eu iria ajudá-lo com algumas matérias. Ele me levou até o portão e então pediu o meu telefone, passei.
Voltei para casa sem acreditar no que tinha acontecido e fui tomar banho, confesso que fiquei muito animado por ter realizado essa fantasia que eu possuía há algum tempo com o meu vizinho. Ao voltar do banho para o quarto percebi que no meu celular havia uma mensagem no WhatsApp de um número desconhecido, era dele, pedido que eu não expusesse o que havia acontecido, em momento algum passou pela minha cabeça de fazer isso, depois de responder não conversamos mais.
Fui dormir ainda incrédulo com o que havia acontecido, bastante animado com as inúmeras possibilidades que se passavam na minha cabeça. Demorei a dormir por conta da excitação.
Os dias passaram e não conversamos mais. Na quinta, quando voltei para casa para almoçar, encontrei com ele saindo de casa, ele passou por mim e parou com o carro, cada um em seu carro, ele disse que queria me encontrar novamente e perguntou se eu queria também, confirmei e ficamos de combinar algo por mensagem.
Enquanto eu almoçava, recebi uma mensagem dele dizendo que queria me encontrar à noite, porém, dependia da esposa dele sair, assim,ficou de me confirmar ao longo do dia.
Pouco antes do horário que costumo chegar em casa, recebi uma mensagem dele dizendo que a sua esposa iria sair na sexta para resolver algumas coisas no centro da cidade e perguntou se eu gostaria de passar na casa dele no horário do almoço.
Apesar do convite tentador, tive que recusar, pois meu horário de almoço é corrido e eu precisava voltar para o escritório uma vez que havia cliente marcado e eu não podia me atrasar. Ele entendeu e disse que iria me avisar em caso de alguma novidade.
Por sorte, no dia seguinte combinamos de nos ver pois sua esposa estava indo almoçar com os pais e ele havia inventado uma desculpa de que tinha que entregar um trabalho na faculdade e que iria aproveitar para me pedir ajuda. Combinamos o horário.
No dia seguinte, sábado, fui para a casa dele por volta das 11h, ele me recebeu no portão vestindo uma bermuda jeans, sem camisa e de chinelo. Não sei porque, mas ele estava com um olhar diferente sobre mim, parecia que estava ansioso para me encontrar, saudades talvez.
Eu me dirigi para a sala, ele vinha por trás e me abraçou, seus braços ao meu redor, eu pude sentir o calor dele, pude sentir o seu cheiro, sua respiração no meu pescoço. Ele me virou e me beijou. Foi um beijo calmo, porém não durou muito, ele logo me apertou contra o seu corpo e disse que havia sentido falta da minha barba, nesse momento eu rio e digo que senti falta da boca dele.
Após uma longa série de beijos ele me perguntou se eu gostaria de continuar a partir do ponto que havíamos parado no outro dia, eu disse que sim e logo desci a minha mão pela sua barriga em direção ao seu pau que já estava duro e o segurei por cima da bermuda.
Eu não pude me conter por muito tempo porque estava com muito tesão e ele também, logo me abaixei, abri o botão e o zíper da bermuda, olhei pra ele, e havia no seu rosto o sorriso mais desde que havíamos nos conhecido.
Ele não era dotado como atores pornôs, tinha um tamanho consideravelmente bom, 18 cm, não era grosso, era de uma espessura agradável, nada exagerado, ligeiramente torto para a direita, não era totalmente liso, possuía os pelos aparados na mesma altura das pernas, ralos e esparsos como tal, como era branco, também possuía o pau na mesma tonalidade do corpo, sem veias volumosas, apenas leves vasos sanguíneos que era possível perceber pela cor de sua pele, tinha a cabeça rosada e encoberta por uma fina pele, suas bolas eram grandes e bem pesadas que combinavam muito bem com o seu corpo grande e as pernas grossas.
Não hesitei, comecei a chupá-lo. Eu o chupava com gosto, como se eu tivesse necessidade daquilo, a cada momento eu sentia em minha boca um gosto delicioso, o pau dele babava muito, e enquanto eu ocupava minha boca com o seu pau, com minhas mãos eu percorria todo o corpo dele, eu as passava pela barriga, pelas coxas e pela bunda, que não era completamente lisa, possuía pelos mais curtos que no resto do corpo, eu pude senti-los pelas minhas mãos, era um bunda bem avantajada, acompanhava o desenho das coxas, não era grande, porém era redonda e bem firme, minha vontade foi de virá-lo para que eu pudesse mordê-la, mas me contive no seu pau, por enquanto.
A cada chupada mais forte que eu dava, um gemido saltava de sua boca, ele de olhos fechados e segurando meus cabelos, em certo momento coloquei todo o seu pau dentro da boca, cheguei a sentir os pelos curtinhos e finos tocando os meus lábios, ele se curvou para frente e soltou um gemido alto.Ele estava gostando tanto quanto eu, naquele momento eu podia sentir o corpo dele estremecer.
Logo em seguida ele perguntou se eu queria ir para o quarto, eu disse que sim, obviamente, e nos dirigimos para lá. Chegando lá ele me beijou e deitei. O quarto era bonito, havia duas mesas de cabeceira, uma de cada lado, e em ambas fotografias dele com a esposa. Ele se deitou sobre mim e começou a tirar minha camisa.
Porém neguei, eu não estava me sentindo bem naquela situação, por mais que eu quisesse tudo que o era possível fazer com aquele homem, eu me sentia culpado, ver as fotografias nas mesas de cabeceira me deixou mal e não pude continuar com aquilo.
Falei com ele e ele assentiu. Logo em seguida voltamos para a sala e começamos a conversar sobre diversas coisas, inclusive sobre o motivo dele estar procurando alguém fora do relacionamento dele. Após um momento de pausa, ele disse que já possuía essa vontade reprimida há anos.
Ficamos conversando por mais algum tempo, alguns beijos e amassos até que fui embora, mas pensando na grande oportunidade que eu havia perdido.
No outro dia ele me mandou mensagem dizendo que sua esposa iria sair e perguntou se eu gostaria de ir para lá, logo tratei de me preparar, então sem demora fui, ansioso, com tesão e mais importante, decidido.
Ao chegar ele abriu o portão para que eu pudesse entrar, e para minha surpresa ele estava apenas de cueca, cueca preta box, marcando as coxas, bem como o pau mole e as bolas grandes, assim que fechou o portão ele já me agarrou e começou a me beijar, entramos e começamos a nos beijar novamente, ele foi me empurrando pela casa enquanto nos beijávamos, quando me dei por conta, estávamos no seu quarto, dessa vez sem nenhuma fotografia, logo ele começou a tirar minha camisa, não me contive, empurrei ele para a cama e tirei sua cueca, ele já estava de pau duro, eu também, ele sorria, de um jeito meigo e safado, comecei a chupá-lo, o pau dele estava mais gostoso que no dia anterior, quanto mais eu chupava, mais ele gemia e passava as mãos pelos meus cabelos, dizendo pra eu continuar chupando-o daquele jeito e eu o obedecia. Eu não podia deixar de lado aquelas bolas que estavam ali, comecei a passar a língua por elas, colocava-as na boca, ele, pelo que percebi, adorava aquilo, pois gemia e se arrepiava, voltei a chupá-lo novamente.
Eu também não podia deixar de lado suas coxas, todo o conjunto fazia dele um verdadeiro homem, aquelas coxas grossas, me deixavam louco, eu passava minha boca por elas dando leves beijos. Enquanto eu o chupava, passava minhas mãos em toda a extensão de suas coxas, eram bem firmes, e aqueles leves pelos passando entre os meus dedos, naquele momento ele deixou de ser meu vizinho, era meu homem.
Fiquei ali, chupando aquele pau que ao meu ver era o melhor que eu já havia experimentado, até que ele deu um gemido e gozou, senti minha boca encher com a porra dele, era quente e grossa, um gosto melhor do que aquele de quando apenas babava, a cada jato que ele soltava um urro de prazer saia de sua boca, gozou tanto que escorria pelos cantos da minha boca, nunca havia visto alguém gozar daquele modo, era algo que eu gostava, não tenho frescuras em relação ao sexo, e quanto mais ele gozava e enchia minha boca com aquela porra densa dele, com mais vontade eu continuava a chupá-lo, quando percebi que ele havia terminado de gozar, levantei a cabeça e vi que em suas bolas escorria a porra que havia escapado da minha boca, fui subindo pela barriga dele e o beijei.
Confesso que fiquei um pouco decepcionado pela velocidade que ele havia gozado, eu realmente estava com tesão e esperava um pouco mais, gostaria de ter feito mais coisas com ele.
Logo depois que o comecei a beijar ele me virou, eu fiquei por baixo, de barriga pra cima, enquanto agora ele era quem estava por cima de mim, então para minha surpresa e alegria ele falou:
-Tá pensando que acabou é?
Sorri.
Neste momento ele começou a descer pela minha barriga, passando a língua e dando leves beijos, tirou minha bermuda e minha cueca, eu ainda estava de pau duro, e então começou a me chupar, não sei se era eu quem estava com muito tesão ou se ele realmente sabia o que fazia, mas foi o melhor oral que já havia recebido.
Ele me chupava com vontade, do modo que eu gostava, ele parecia me conhecer tão bem quanto eu mesmo me conhecia, sabia dos meus pontos fracos. Logo após ele levantou as minhas pernas e começou a chupar minhas bolas e foi descendo até chegar no meu cu, ele passava a língua de cima para baixo e aquilo me deixava louco, a língua dele estava quente, eu sentia cada movimento seu, eu estava morrendo de tesão, por muito tempo desejei aquilo com ele e agora eu tinha.
Ele continuou aquilo tão bem que eu era capaz de gozar naquele mesmo momento, ele se levantou e colocou dois dedos em minha boca, ele tinha mãos grandes, dedos grossos, eu os chupei e então ele os enfiou no meu cu, estremeci de tesão, ele riu, e começou a enfiá-los num ritmo contínuo, levei a minha mão até meu pau, estava com muito tesão, ele a segurou e disse que não, que não havia terminado ainda, ele deu uma chupada em meu pau, estremeci.
Ele se levantou e se deitou em cima de mim, segurou as minhas mãos para cima da cabeça, em direção a cabeceira da cama, e começou a me beijar, passar a língua pelo meu pescoço e pela minha orelha, suas axilas estavam bem próximas de mim, ele apenas aparava os pelos, enquanto ele beijava meu pescoço eu senti o cheiro de suas axilas, ainda não consigo explicar o cheiro que ele exala, não é nada que se possa expressar, a única coisa que passava pela minha mente era que aquele cheiro era o cheiro de homem, o cheiro dele.
Após, ele me fez uma pergunta que a princípio não achei condizente para o momento, ele havia perguntado se eu era limpo, se eu possuía algum tipo de doença, por um momento eu fechei a cara, ele pediu desculpas e para eu não levá-lo a mal, disse ainda que ele queria me comer sem camisinha, logo pensei que pelo fato dele ser casado isso deveria realmente preocupá-lo, respondi que eu não tinha nada, ele sorriu como sempre e me deu um beijo. Naquele momento nasceu em nós a confiança.
Ele se levantou e mandou eu chupá-lo, pediu ainda para que eu deixasse o pau dele bem melado, obedeci, ele me colocou novamente em posição de “frango assado” e voltou a me lamber, depois cuspiu no meu cu e esfregou com os dedos, pressionou com o dedão, eu senti entrar um pouco, com a outra mão ele abriu a gaveta da mesa de cabeceira e pegou lubrificante. Fiquei pensando em várias razões para ele ter lubrificante ali com tanta facilidade, duas coisas se passaram em minha cabeça, a primeira de que ele trazia outros homens para sua casa, porém o lubrificante seria facilmente encontrado pela sua esposa, o que me remeteu ao meu segundo pensamento, de que ele fazia uso dele com a sua mulher.
Ele lubrificou o pau e o encostou em meu cu, senti ele forçar sua entrada, eu tremia de tesão, queria muito aquilo, senti no momento em que a cabeça entrou, pelo visto ele também, ele havia abaixado a cabeça sob meu peito e gemia, aos poucos ele foi enfiando todo o pau, enquanto me beijava. A cada centímetro que eu sentia deslizando para dentro de mim eu respirava fundo, assim que já havia entrado por completo ele me perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, e ele começou a socar cada vez num ritmo mais forte, e a cada estocada dele, gemidos vindos de mim e dele enchiam o quarto. Naquele momento, enquanto me fodia, também me beijava de maneira intensa.
Eu podia sentir suas mãos deslizando sobre meus cabelos, eventualmente ele colocava um dedo dentro da minha boca, eu o mordia, enquanto ele continuava a me comer. Eu conseguia ouvi-lo respirar fundo e forte no meu ouvido. Num ritmo contínuo ele continuava a me possuir, estávamos começando a ficar levemente suados, o suor acentuou o seu cheiro, e a cada momento eu sentia mais prazer e estava mais próximo de gozar.
Sua barriga era linda, seus mamilos eram claros, lembrava a cor da sua boca e também da cabeça do pau, eram mamilos grandes e bem redondos, poucos pelos ao redor.
Algum tempo depois ele assumiu um ritmo mais forte do que havia experimentado em toda nossa foda, neste momento eu gozei sem ao menor tocar em meu pau e percebi que ele havia gozado também. Ele simplesmente deixou o corpo repousar sobre o meu, continuou com o pau dentro de mim, eu ainda o sentia, então eu o abracei, tanto com os braços bem como com as pernas, ficamos ali parados por um tempo em silência, apenas sentindo a respiração do outro, até que ele me chamou para nos limparmos. Fui ao banheiro primeiro e logo depois o chamei.
Tomamos banho juntos e enquanto conversamos, ele me confessou que era a primeira vez que havia transado com outro homem, que o máximo que havia feito era ter beijado um único quando era mais novo, mas que sempre sentiu vontade desde pequeno, e pediu novamente para que eu deixasse apenas entre nós, nos abraçamos e confirmei. Ele estava com o pau mole durante o banho e confesso que era algo muito bonito de se ver, o pau caído sobre as bolas grandes.
Me abaixei e comecei a chupar o pau dele ainda mole, branco, macio e com a cabeça encoberta pela pele, enquanto o chupava eu segurava suas bolas e eventualmente as chupava também, não demorou muito ele se endureceu na minha boca, ele segurava minha cabeça pelos cabelos, puxava e empurrava em direção ao seu pau, depois a segurou afastada e começou a enfiar o pau dentro da minha boca, como se fodesse com ela, em alguns momentos sentia suas bolas baterem no meu queixo devido ao forte movimento, continuei a chupá-lo até que ele gozasse novamente em minha boca, ele gemeu alto quando gozou, dessa vez uma quantidade bem menor, já que se tratava da terceira vez seguida, mas mesmo assim com um gosto muito bom, me levantou e me beijou ainda com a sua porra na minha boca.
Após o beijo ele me virou, enfiou dois dedos de uma mão no meu cu e com a outra mão começou a me masturbar, enquanto fazia isso mordia e passava sua língua por minha orelha, mais uma vez gozei sem a menor dificuldade, ele me abraçou por trás, eu sentia o pau dele, mole, encostar na minha bunda, ele colocou o queixo sobre meu ombro e ficamos ali por um tempo debaixo do chuveiro.
Terminamos o banho e fomos nos vestir. Comemos algo, visto que não havíamos almoçado, eu havia chegado em sua casa por volta das 11h.
Quando eu já ia voltando para casa, ele me segura pela mão e disse que tinha gostado muito e que gostaria de repetir algum dia.
A nossa relação seguiu assim por ótimos 4 anos, até que sua esposa engravidou, a partir desse momento eu não pude mais continuar, pois por mais que o sentimento entre nós só crescesse eu queria um relacionamento, não queria ser o amante. Tivemos algumas recaídas mas seguimos caminhos diferentes e atualmente quando nos encontramos, com menos frequência, visto que ambos não moram mais nas mesmas casas, resta apenas a lembrança de um bom relacionamento.