Olá a todos! Sou novo por aqui e vim relatar as poucas experiências que tive com homem.
Meu nome é Tiago, moro em São Paulo, na ZO. Tenho 27a, sou magro para minha altura (uns 80kg), corpo atlético, porém normal. Sempre fui muito discreto em relação a minha sexualidade e confesso que nunca me vi chamando a atenção de homens, por eu ser bem alto (1.90) e na minha.
Apesar disso, desde pequeno tinha certeza de que era gay. Sempre me senti muito atraído principalmente por homens mais velhos e casados. Por ser de uma família bastante conservadora, entretanto, nunca me assumi como homossexual e continuarei assim por um bom tempo (não, não vejo problema em permanecer no armário se isso é para o meu bem).
Se, por um lado, a sensação é de falta de liberdade, por outro consigo me relacionar com pessoas que passam pela mesma situação e que precisam de sigilo, assim como eu. E, felizmente, essa categoria inclui os casados. Não que eu tenha orgulho de dizer que gosto de sair com pessoas casadas, mas poder satisfazer as necessidades deles (que na maioria das vezes não são realizadas dentro de casa) é algo que me enche de tesão. Inclusive um dos motivos de começar a postar meus relatos é encontrar pessoas próximas, que curtam esse tipo de experiência.
Por ser muito discreto, eu não tenho aplicativos de encontros… nos raros dias que fico sozinho em casa por um fim de semana, baixo o bate papo da UOL. Lá sempre encontro algum casado ou “hétero” sigiloso. Sou simplesmente alucinado em mamar uma rola… passo horas assistindo vídeos de como fazer um boquete bem dado, amo ver a cara de prazer dos machos. E é justamente isso que procuro no bate papo… machos que queiram ser mamados.
Dito isso, vou contar aqui a primeira experiência que tive com um macho na minha vida. Ocorreu no ano passado, quando meus pais foram viajar no feriado…
Eu estava há muito tempo na seca e logo que eles fecharam a porta já baixei o aplicativo da UOL. Me identifiquei como “mlk mamador sgl” e nisso diversos convites foram chegando.
Dos vários que recebi, um me chamou a atenção. Dizia “ksd qr novinha” e continha também uma abreviatura do bairro onde moro. Começamos a conversar e na hora já perguntei pra ele se sabia que eu era H. Ele disse que sim e que queria teclar comigo. Conversa vai, conversa vem, o cara era casado com mulher, tinha 56a e disse que nunca tinha tido nenhuma experiência com H, mas que estava difícil achar uma mulher no app.
Respondi que dificilmente tem alguma mulher no app, e ele reconheceu que muitos gays enviavam convite para ele mesmo deixando claro que queria uma M. Ele estava realmente querendo mais conversar do que ir direto ao assunto e fui percebendo que não ia chegar a lugar nenhum. Quando pedi o Whats e ele respondeu que não podia passar pois era casado, resolvi sair da sala. Não passou um minuto, recebi novamente o convite dele.
Quando entrei, ele pediu desculpas, disse que precisava muito de sigilo, mas que tinha ficado interessado. Achei estranho, me pareceu muito honesto da parte dele. Ele sugeriu que trocássemos fotos no privado e, caso eu curtisse, poderia passar o Whats. Assim que iniciamos o chat privado, iniciei minha cam e fiquei esperando ele ligar a dele. Eu escondia o meu rosto enquanto ele não ligasse a cam e, quando ligou, acabei vendo o rosto dele de uma vez. Nessa hora, tomei o maior susto da minha vida e meu tesão foi a mil.
O cara nada mais era do que um dos meus vizinhos. Ele não era meu vizinho de porta, mas morava no mesmo prédio que eu. Eu sempre tive muito contato com a mulher dele, por ela ser amiga da minha mãe, mas ele sempre foi meio na dele, no máximo um “opa, tudo bem?”. Fiquei chocado, não sabia o que fazer. O cara é simplesmente um tesão… grisalho, com barba e bigode bem rente ao rosto, tinha um corpo bacana resultado de anos de academia, mas uma barriguinha proeminente de cerveja. Me disseram que ele tinha passado por uma cirurgia e que estava se recuperando.
Com o susto, fechei o privado na hora e voltei para a sala normal. Realmente não sabia como proceder… nisso ele me mandou uma mensagem super inocente “caiu?”. Eu respondi que não, mas que não poderia porque conhecia ele (inclusive falei o nome dele). O silêncio reinou na sala… ele ficou uns 2min em silêncio. Me senti mal por ter deixado ele desconfortável e, sem pensar, resolvi passar meu whats.
Depois de uns 5min, recebi uma mensagem no celular… ele pedia por foto, pois não sabia quem era e estava muito curioso e nervoso com a situação. Pediu que se eu realmente soubesse quem ele era que me identificasse, só para ele ficar com a consciência tranquila. Ao invés de responder com foto, resolvi apelar:
– Se quiser saber quem é, vem no apartamento *** e enviei uma foto da minha bunda no espelho do banheiro.
Não sabia o que estava pensando, meu coração estava na boca e meu tesão estava a mil.
Ele visualizou a minha mensagem e ficou um tempo sem responder. Após ter lido o número do meu apartamento, na hora deve ter se tocado de quem era. Achei que ele tinha desistido, quando recebo uma foto como resposta. O cara tinha mandado a foto do pau, uma rola deliciosa, não muito grande, mas grossa, veiuda, rodeada de pentelhos grisalhos. Após a foto ele me envia “que tesão…olha como vc me deixou”. Resolvi apelar e disse que poderia ser a “novinha” que ele procurava.
“Fdp, me dá 5min que vou subir aí”.
Cara, eu gelei! Meu coração foi a mil… seria a minha primeira experiência com H e, justamente, com uma pessoa conhecida. Andava de um lado para o outro… Não sabia o que estava pensando, o tesão falava mais alto. Fui até a cozinha, destranquei a porta e me sentei no sofá. Ouço um barulho no hall social e me aproximo da porta… umas leve batidinhas me indicavam que não tinha mais volta. Abri a porta e ele entra com um sorriso sacana no rosto, porém vi que ele também estava nervoso.
Pedi que ele se sentasse no sofá, e disse que precisava ir ao banheiro. Quando voltei para a sala, ele está sentado apenas de cueca boxer da Zorba, com um volume delicioso marcando entre as pernas. O peitoral bem definido, cheio de pelos irregulares, a aliança grandona marcando em seu dedo. Era a visão do paraíso para mim.Ouço ele falando em tom sério: “cai de boca, seu viadinho”.
Me ajoelho em sua frente e abro bem as pernas dele. Começo a passar a língua pelos seus mamilos, descendo pela sua barriga, percorrendo o caminho da felicidade. Ele solta um primeiro suspiro e começa a passar a mão pelo meu cabelo. Vou descendo bem devagar e começo a passar o rosto por cima da cueca, percorrendo da base até a cabecinha. Os primeiros sinais de gozo começam a ficar marcados na sua cueca sem ao menos eu ter começado a mamar. O cara tava delirando, devia estar há muito tempo sem uma boa foda.
Ouço ele dizendo “chupa, caralho. você vai chupar toda a minha rola”. Nisso ele levanta e abaixa a cueca na altura dos joelhos. Aquele mastro fica se exibindo em frente à minha cara e eu começo uma linguada deliciosa nas suas bolas. Passo pela virilha e vou lambendo a extensão da sua rola, subindo e descendo bem devagar. Quando chego perto da cabecinha, engulo tudo de uma vez e começo a mamar como um bezerro, tentando colocar tudo aquilo na boca.
Ele segura minha cabeça com duas mãos e geme se estivesse no cio, fodendo devagarinho minha boca. Senta novamente e me posiciona de 4 no sofá, chupando a sua rola de lado. Eu estava somente com a calça do pijama e enquanto mamava senti que ele começava a explorar o território. Ele passou a mão por cima da minha calça, fazendo carinho, apertando, dando uns tapas. Com uma mão começou a arrancar a minha calça e com a outra segurava minha cabeça em direção a sua rola. Senti os dedos dele percorrendo o meu cuzinho, porém não passou disso. Ouvi um “que bunda gostosa, pqp. Eu virei mais vezes” e comecei a gemer feito mulherzinha, abafado pela rola que eu chupava com vontade. Comecei a bater uma pra ele enquanto mamava e ele de imediato segurou a minha mão e prendeu as duas nas minhas costas: “não quero gozar tão rápido, só a boquinha”. Eu estava me sentindo uma puta, usada pelo macho dos meus sonhos.
Do nada, ele levanta num impulso e diz “Abre a boca, abre essa boca”. Não deu nem tempo de pensar. Eu, com as calças arreadas no joelho, bunda exposta, recebo toda aquela porra no meu rosto. Ele gozou muito, sério… eu estava com a língua para fora, mas foi porra na minha cara toda e no sofá. O cara urrava de tesão e fiquei preocupado com o que os vizinhos deveriam estar pensando. Ele se jogou no sofá e eu tive a melhor visão que poderia ter. Um maduro gostoso, com aquela rola ainda dura entre as pernas, respirando ofegante…
Fui ao banheiro me limpar e quando voltei ele já estava de bermuda, com um sorriso delicioso estampado na cara… disse que estávamos fudidos se alguém descobrisse, mas que tinha sido uma das melhores mamadas que ele tinha recebido. Ficamos conversando por um tempo e notei que ele ficava olhando pra minha bunda. Perguntou se eu já tinha dado e quando respondi que não, ele fez uma das caras mais safadas já vi. Disse que eu estava mentindo, e eu novamente tive que confirmar que era virgem.
O cara ficou doido, disse que iria me comer e que também nunca tinha feito também. Perguntou se eu usaria calcinha e eu obviamente respondi que sim!
Ele se levanta e diz que só não me comeria agora porque a mulher estava esperando ele para almoçar. Pediu que eu mandasse mensagem para ele na próxima ocasião livre e para eu não me preocupar, pois seria um segredo nosso. “Certo?”. Eu respondi “Claro”, ainda em êxtase com tudo aquilo.
Fomos andando em direção a porta e assim que vou abrir, ele me dá uma pegada forte por trás e beija meu pescoço do lado esquerdo. Me arrepio da cabeça aos pés só de pensar que aquele cara estava a fim de me comer. Quando o elevador chega, ele diz “Fica tranquilo que eu trago a roupinha para você vestir. Só me avisa”.
Fechei a porta e me lancei no sofá, prestes a me lançar numa punheta deliciosa. Eis que olho pro chão e vejo a cueca do meu vizinho. Não sei se ele esqueceu ou deixou lá de propósito…fato é que eu bati uma com aquela cueca na cara, cheirando cada centímetro daquele macho que passou a me fazer de putinha desde então.
Minha segunda experiência também foi com ele e contarei em uma próxima ocasião.
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