Lúcio: Não muda de assunto. Você gostou do que viu lá?
Eu- Não sei do que o senhor tá falando. Não vi nada.
Nisso ele ligou a luz do carro e tava com os shorts na altura do joelho. Pau meia bomba, envolto de pêlos.
Eu- Não sei onde o senhor quer chegar. Mas não curto zoação. Gosto de homens e nunca escondi. Vamos logo. (Ele tinha parado o carro)
Lúcio: Eu também gosto, Rafa. Muito. Sou casado por status. Minha esposa e eu não transamos a anos.
Nisso ele ligou o carro para seguirmos viagem, só que eu já tava louco de tesão nele, então tomei atitude.
Eu- Se for um segredo nosso, posso te ajudar.
Lúcio: Sério?
Eu- Sim. Só que o Tarso não pode sonhar com isso.
Lúcio: combinado. Só vamos logo que não posso demorar.
Nisso ele pôs o banco para trás e eu comecei a chupar ele.
Cara, foi a melhor mamada de todos os tempos. Quando comecei tava meia bomba e logo em seguida duraça. Enchia minha boca. Era menor que a do Tarso só que mais gostosa, grossa.
O que aquele homem gemeu não tá no mapa. Eu olhava para ele com cara de safado e ele me chamava de tudo. Eu passei a língua nas suas bolas e eles suspirou. Pediu para parar e não gozaria e não era a hora. Voltei a me lambuzar em seu pau. Lambia todo, mordi seus mamilos, beijei seu corpo e pescoço e ele só gemia. Realmente estava tempo sem contato sexual. A cabeça da rola era enorme, rosadinha. Ali brincamos uns 10 minutos. Até que ele começo a socar como de comesse uma buceta.
Aqueles movimentos sincronizados e muita saliva foram certeiros. Ele tirou o pau pra fora e gozou. Voou porra que foi parar na barba dele. Não gozava a um tempão. Chamei atenção dele pelo desperdício, pois queria aquele leite na minha boca. Tomei todo o leite limpando ele com a língua. Ao final nos beijamos, e que beijo. Com fogo.
Quando desci do carro ele me deu um tapa na bunda e disse. Da próxima vez quero comer esse rabo. E não é que comeu mesmo. Te conto outro dia.
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