Mesmo com um casamento sólido eu ainda dava as minhas escapulidas…minha mulher não era nenhum dragão, muito pelo contrário mas homem é homem! Bastava um rabo de saia e eu atacava.
Era uma segunda feira chuvosa, em pleno engarrafamento uma linda morena me chamou atenção, estava próxima a um ponto famoso de garotas de vida fácil eu costumava passar por ali pelo menos uma vez na semana, era uma vitrine ao céu aberto. Ali conhecera Soninha,Tati, Selminha… a grande parte viera de cidades do interior na tentativa de arrumar um trabalho honesto mas acabavam assim, pelas esquinas da vida em busca de alguém que lhes proporcionasse um mínimo de conforto…era fazer a vida ali ou viver ao léu em praças e marquises.
Aquela morena parecia diferente, um andar felino, mesmo naquele temporal…para meu azar ela entrou em um carro mais afrente. Fui para casa sem tirar aquela beldade da cabeça. No dia seguinte eu voltaria ali, precisava conhecer bem à fundo aquela novidade.
E durante toda a semana no quase no mesmo horário eu seguia pela via na tentativa de conhecer a bela morena. Terminei me contentando com uma loirinha oxigenada também nova no pedaço. Waninha tinha 20 aninhos, acabava de chegar da Bahia, tinha aquele jeitinho fogoso que só a baiana tem. Fomos para um desses muquifos no centro da cidade, quartinho apertado, lençóis poidos , um leve odor de mofo…nem mesmo a agua gelada do minúsculo banheiro cortaram meu tesão por aquela mignonzinha. A bucetinha careca, mordiscava a cabeça do meu pau me levando a um gozo alucinante, para minha surpresa eu teria a chance de abrir seu rabinho rosado e lisinho,bastava apenas uma quantia razoável para abrir aquele túnel de prazer. Um homem precisa aprender a ser mão aberta e essa era um senhor negócio. Waninha puxou da gaveta uma dessas pomadinhas…
O que se ouviu a seguir foram gemidos abafados e um ranger acelerado na velha cama … o rabinho embora apertado soube engolir meu pau faminto. Aquela bundinha valia cada centavo gasto…a baianinha apesar da inexperiência se mostrara bem fogosa e gozar foi uma questão de tempo. Deixei o motel disfarçado de cortiço e segui pela rua quase deserta em direção ao carro. O único movimento por ali eram de garotas, quase meninas que se ofereciam nas portas de casarões antigos, alguns rapazes passavam de carro xingando as pequenas vadias.
Deixara o carro próximo a um bar , para minha surpresa a morena bebia com um velho já bêbado, ao me ver ela deu um sorriso amistoso, quase um convite para que eu me juntasse a eles. Parei próximo ao carro, retribuindo o sorriso e lhe acenando para que deixasse seu acompanhante ali.
Para minha surpresa, a morena se aproximou da porta do carro eu abri a porta que ela não exitou em entrar. Era realmente linda…apesar da roupa relativamente chamativa podia confundir-se com qualquer menina de família, não devia ter 19 anos…ao contrario de Waninha era bem alta. Liguei o carro sem dizer nada, segui vagarosamente pela rua a espera de uma sugestão.
_ Não está cansado? A baianinha é apimentada… a bela morena então sabia da minha trepada com Waninha…aquelas meninas eram verdadeiras redes de informação…
_ Ainda tenho disposição pode apostar…alguma sugestão?
A morena quase que naturalmente pousou a mão sobre minha calça, alisando-a e deixando meu menino com muita vontade…segui em busca de algum pardieiro com um pouco mais de conforto, à algumas quadras dali haviam alguns motéis disfarçados de hotel, eram mais confortáveis se comparados aos sobrados antigos que serviam de “matadouros”.
Escolhi um com estilo oriental…ja na garagem começamos a nos agarrar, ela era daquelas que não dormiam no ponto, abriu minha calça e ali mesmo pagou um boquete que me levou as nuvens. A suíte era bem diferente do quartinho apertado que eu fora com Waninha. A cama ampla de lençóis novos era um convite a luxuria.A morena surgiu numa lingerie preta rendada…seios fartos, bunda farta, um piercing no umbiguinho …
Totalmente nu na cama deixei que ela fizesse seu serviço, mais uma vez a boca carnuda abocanhou meu pau descendo pelas bolas…a língua felina buscou meu cú me provocando uma sensação desconhecida, muito machista eu achava inadimissivel um homem de verdade deixar que lhe tocassem o rabo, era coisa de viado. Mas aquela linguinha me fizera gemer de tesão,me levando a loucura de ficar de quatro e pedir bis. A morena sabia bem o que fazia, afastando minhas pregas enfiou sua linguinha em meu rabo, meu pau já pingava de tesão, a sensação de prazer era tamanha que mal percebi seu dedo entrando e saindo como um piruzinho tirando a virgindade de um macho comelão.
_ você gosta?
_Muito…
_ talvez você queira descobrir novos prazeres…todo homem quer mas tem medo…
Sim eu queria aquele dedinho ali me levando as alturas…percebi que ela enfiara o dedão…mais grossinho e não menos prazeiroso, os movimentos internos me faziam gemer alto e pedir pra meter mais…
A morena então me virou de frente, meu pau latejava de tesão…sensualmente deixou cair o sutien, os peitos empinados eram um convite a serem mamados…a calcinha descia devagar…eu estava ensandecido de tesão…e de susto…o que eu imaginava ser uma xaninha depilada ia se revelando…no meio das pernas da bela morena pendia uma piroca não menos dura que a minha…inicialmente senti um misto de nojo e raiva,mas a excitação era grande …
_ Surpreso?
Eu não tinha palavras para responder,eu garanhão, comedor de santas e putas estava ali teso por um homem…
_ Todos se surpreendem…mas nenhum deixa de aproveitar – a morena alisava seu corpão,alisava a bunda perfeita com marquinha de uma tanguinha reveladora…
Eu pensei no prazer sentido com aquela língua,, com seus dedos…como era possível um macho querer ser comido por aquela aberração maravilhosa? A morena sentou-se em meu pau teso…seu rabo quente deslizou sobre ele enquanto ela cavalgava como uma amazona feroz,
Aquela morena sabia deixar um homem louco…meu pau ia até o fim latejando e babando…deslizava com tanta delicadeza que eu mal me incomodava com a camisinha.
Gozei como só um macho viril faz…o sorrisinho sacana dela nos lábios denunciavam as ações seguintes…de quatro me permiti ser comido por ELA, a cabeça de ser pau parecia uma rosa desabrochando…doeu para passar mas quando comecei a me despir do preconceito dando vazão ao meu tesão fui ao delírio, rebolei naquela pica como qualquer putinha faz, pedi mais, gemi, pedi que não parasse até sentir meu gozo e o dela.
Caí exausto naquela cama… meu rabo estava arrombado, sangrava, mas eu me sentia um macho, uma macho capaz de ser comido com muito tesão .
Naquela noite,rompi a madrugada naquele quarto de motel , minha mulher até hoje imagina uma traição diferente…para ela eu estava com uma mulher na cama… e de certa forma estava.
Ainda hoje sinto tesão em ser comido…quando a saudade bate, ligo para a morena, sei que não sou o único, muitos outros machos fazem a mesma coisa…não sinto tesão por outros caras mas com ela é diferente.