Gostaria de dizer aqui que essa é a primeira vez que escrevo um conto 100% real sobre as minhas experiências. Já escrevi antes contos baseados em experiencias que vivi, mas com alguns detalhes a mais para ‘apimentar’. Dessa vez resolvi contar como foi a minha primeira vez com outro homem, uma experiencia da qual me recordo quase todos os dias, e que ainda me excita muito.
Aos 21 anos ainda era virgem. Sabia muito bem da minha preferencia por homens, sentia um tesão grande por alguns dos homens que me cercavam, mas a incerteza e o medo de levar umas porradas me faziam ficar na minha e internalizar tudo. Sozinho no meu quarto, no entanto, eu fazia o máximo que podia para realizar as minhas fantasias. Me masturbava enquanto metia objetos no cu, como cabo de escova de cabelo, por exemplo. Pensava nos homens que me excitavam, e em como seria ter eles me fodendo, no calor do corpo sobre o meu, no cheiro deles… e, as vezes, colocava alguns vídeos de homens se fodendo pra assistir enquanto me masturbava.
Nessa época eu morava na antiga casa dos meus avós. Meu avô tinha acabado de falecer, e, minha avó não conseguia mais viver na mesma casa em que eles viveram juntos por tanto tempo. Ela se mudou, e fiquei morando na casa deles. Nessa mesma época, um primo se mudou para a casa dos fundos, que era da minha bisavó, meus tios moravam em outra cidade, e ele precisava de um lugar para passar alguns meses enquanto terminava a faculdade na cidade em que eu vivia. Em resumo, eu morava na casa da frente, e ele nos fundos.
Eramos duas pessoas bem diferentes. Ele era uma pessoa bem sociável. Não se dava bem com todo mundo, tinha o ego um pouco inflado, mas era bem extrovertido e vivia indo pras festas. Tinha uma namorada que ficou na cidade de onde ele veio, mas vivia a traindo nas festas onde ia. Já eu era um nerdão virgem, com meus 21 anos, morando pela primeira vez sem um responsável. Minha vida nessa época se resumia a faculdade, jogos online e punheta.
Um dia estava a tarde sozinho batendo uma enquanto tentava meter o máximo de dedos que conseguia no cu. A porta do quarto estava encostada, mas a porta de casa estava aberta. Olhei para a fresta da porta e tive a impressão de ter visto algo, tipo um vulto. Com o coração acelerado tirei meus dedos do cu e me levantei com o meu pau ainda duro, mas amolecendo, balançando. Olhei no corredor e não vi ninguém. Não tive clima para continuar a punheta e fui fazer outra coisa. Depois desse dia vivia tendo a impressão de que alguém me observava em alguns momentos. Cheguei a me levantar algumas vezes, mas nunca via ninguém. Acabei me acostumando com isso e com o tempo não ligava mais.
Em um certo fim de semana acabei ficando acordado até bem tarde, tarde o suficiente para presenciar meu primo chegando da rua. Apenas a casa da frente tinha garagem, então quando ele chegava estacionava ali. A janela do meu quarto dava direto para a garagem então mesmo com as cortinas fechadas, conseguia ver a luminosidade dos faróis. Não nos falávamos muito além do necessário para a convivência, então não era costume que ele me procurasse quando chegava, apenas nos ignorávamos. Mas nesse dia foi diferente. Ele chegou e bateu na minha janela. Eu abro e sinto o cheiro forte de bebida. Ele com certeza estava bem bebado.
– “Cara, esses dias eu ando meio com medo. Tô tendo a impressão que tem alguém lá na casa da bisa. Se importa de dormir lá comigo?”
Dou um suspiro revirando os olhos, mas nos dávamos bem. Ele nunca tinha me pedido muita coisa, e não era nenhum sacrifício dormir na casa dos fundos.
– “Beleza, vou pegar meu colchão e já estou indo.” eu respondo.
– “Não precisa, minha cama é grande.”
– “Não vai se incomodar?” pergunto. Eu, um gay reprimindo meus desejos, não acharia nada ruim dormir com um homem do meu lado, mesmo que ele não fosse lá muito atraente. Mas claro que sentia que estaria incomodando. Sentia que de alguma forma dormir com outro cara iria ‘ferir’ a masculinidade do outro. Sentia medo de talvez ficar excitado e que ele percebesse, enfim. Inseguranças que eu tinha na época…
– “Nada, você dorme pra um lado e eu pro outro. Vou deixar a porta aberta, quando passar você tranca.” ele respondeu.
Estava só de cueca e camiseta jogando no computador. Vesti meu short, tranquei a casa da frente e fui para os fundos. Entrei e ouço os barulhos do tecido dos lençóis, dele arrumando a cama. Tranco a porta e aviso que estou ali.
– “Chega aí!”
Entro no quarto e vejo ele só de cueca. Nunca tinha reparado no meu primo, mas dessa vez eu não pude não reparar. Ele me encara e me pergunta:
– “Vai querer dormir de que lado? Desse ou do lado da parede?”
– “Costumo dormir virado para a parede. Mas se preferir não me importo de trocar, a cama é sua!” respondo.
– “Nada, então sobe aí que eu me deito depois de você.”
Subi na cama e fui engatinhando até o fim da cama, que realmente era bem grande e ficava com uma das laterais encostada na parede. Ele se deitou depois de mim e ficamos conversando amenidades sobre a faculdade, até que o assunto chegou em sexo.
– “E aí, ta pegando muita menina na faculdade? Tem muita gostosa por lá?”
Apesar de nós dois estarmos no ensino superior, estudávamos em instituições diferentes.
– “Ahh tem umas, mas sou meio timido, não rola nada não.” menti. Apesar de não ser o cara mais másculo do mundo, também não dava muita pinta. Na época, apesar de já saber muito bem do que gostava, não tinha coragem para contar pra minha família.
Ele então me conta de algumas garotas das quais ele gostava até que o silêncio chega. Já com as luzes apagadas, rolei me virando para a parede e fechei os olhos tentando dormir. Mas o silencio não dura muito.
– “Cara, cade você?” ouço sua mão raspando nos lençóis me procurando.
– “Eu to aqui…” respondo, já entediado com a conversa. Direciono minha mão até a dele. Ele então segura minha mão e coloca em cima do seu corpo. Não raciocino muita coisa além de “Um homão, mais velho que eu, com medo…” até que sinto algo por baixo da minha mão pulsar. Sua mão ainda segurava a minha, sinto um volume sob o tecido que tocava minha mão, e novamente sinto algo pulsar. Percebendo que minha mão estava tocando seu pau eu logo puxo minha mão, que ele segura com força e coloca de novo ali, e então acende a luz. Vejo seu rosto com um sorriso safado enquanto ele me olha.
– “Eu sei que você curte. Já te vi batendo uma com os dedos no rabo.”
Meu corpo gela, meu coração acelera. Não consigo pensar em nada para responder. Minha mente viaja para o passado, para o vulto passando na fresta da porta, para a sensação de que alguém estava me observando no meu quarto.
– “Você não fecha a porta… fui te perguntar uns trem e acabei te vendo lá batendo uma vendo os caras pelados com o dedo no rabo.”
Ele apertava minha mão, me fazendo acariciar seu pau duraço. Eu agora via o volume na cueca. O cara tinha um pau grande, era impossível não olhar. Mesmo sem responder nada, meu olhar fixo pro seu pau entregava a minha vontade. Mas meu medo de que alguém me descobrisse me fazia insistir em puxar minha mão de volta.
Ele então larga minha mão, abaixa a cueca e seu pau duro salta pra fora.
– “Vem, faz com ele o que quiser, ele é seu!”
Eu não fazia nem um movimento. Ele segura minha mão de novo, dessa vez eu não resisto, deixo que ele a leve até seu pau novamente. Ele me faz segurá-lo, e dessa vez sinto a pele, macia envolvendo aquela carne dura. Sinto o calor do seu corpo. Seguro com firmeza aquele pau, o maior que já tinha visto pessoalmente, enquanto ele com sua mão sobre a minha, mas sem usar força, começa guia a minha mão em movimentos de vai e vem enquanto repetia.
– “Ele é seu, pode fazer o que sentir vontade!”
Continuo aquela punheta sem conseguir reagir. Sentia um mix de sensações. Prazer, medo, ansiedade… tudo junto de uma vez. Ele tira sua mão de cima da minha e a coloca na minha cabeça. Sinto ele fazer pressão, trazendo minha cabeça para perto dele, e entendo o que ele quer. Vou me abaixando levando minha cabeça em direção ao seu corpo até ficar frente a frente com seu pau. Ele faz mais força puxando minha cabeça em direção ao seu pau e eu apenas abro a boca e aceito que seu pau na minha boca. Era a primeira fez que chupava um homem adulto. Quando mais novo já havia feito brincadeirinhas de ‘me chupa que eu te chupo’ com outros meninos, mas nunca depois de adulto. Nunca um pau tão grande. Sinto um gosto salgado na abertura por onde saem a urina e a porra, e nesse momento já estava entregue as suas vontades. Faria o que ele quisesse. Passo minha lingua pela entrada da uretra e deixo que ele empurre minha cabeça colocando todo o pau até a minha garganta. Sinto seu pau entrar pela minha garganta com alguma pouca resistencia, e então sinto seus pentelhos nos meus lábios. Ele alivia a força que fazia empurrando a minha cabeça e tiro o seu pau da minha boca. Olho para o seu rosto e não resisto à aquele sorriso safado.
– “Hoje você vai ser minha putinha, não vai?”
Eu sem reação apenas olhava de volta para ele, sem falar nada.
– “Vai chupa ele, mas chupa forte, chupa com vontade, vai!”
Ele volta a por sua mão na minha cabeça, mas dessa vez não força nada. Eu me abaixo e coloco seu pau em minha boca. Enfio ele até minha garganta e ouço ele gemer. Seu pau pulsando em minha boca enquanto eu succionava. Subo de volta para respirar, mas quero fazer como via nos filmes, mantenho a cabeça na boca, succionando de leve, passo a minha lingua por toda ela e sinto o gostinho salgado da baba que saia do seu pau. Respiro, e volto a meter tudo até a guela. Dessa vez suas duas mãos seguram a minha cabeça nessa posição até que me engasgo, e então ele me solta.
– “Isso! Volta chupando agora, com força!”
Succiono o mais forte que consigo, e sinto seu pau pulsar, se enrijecendo ainda mais em minha boca. Ele me puxa pelos cabelos para que eu tire o seu pau da minha boca.
– “Hoje vai ser minha putinha a noite toda! Que putinha que chupa gostoso!”
Volto a chupar por algum tempo até que ele se me puxa pelos cabelos de novo, tirando seu pau da minha boca, e se coloca de joelhos na cama.
– “Deixa eu comer seu cuzinho. Você limpou ele hoje?”
Eu costumava fazer a lavagem no banho quando estava sozinho para caso eu quisesse meter alguma coisa nele, então naquele dia estava tudo bem limpo. Balanço a cabeça que sim. Ele então cospe na mão enquanto se posiciona atrás de mim.
– “Fica de quatro!”
Me coloco de quatro e sinto sua mão esfregando o cuspe no meu cu. Ele então cospe novamente na mão, e esfrega seu pau. Sinto seu pau quente encostando no meu cuzinho e ele então força a entrada, sem conseguir romper a resistencia. Ele cospe novamente na mão e passa mais cuspe no meu cu. Dessa vez ele coloca a pontinha de um dedo dentro de mim. Sentir um dedo se movendo dentro de mim independente da minha vontade era magnífico, mas logo ele tira e volta a tentar meter seu pau em mim. Dessa vez a cabeça entra, mas a dor é intensa. Talvez por estar nervoso, sinto uma dor muito grande e peço para que ele pare. Ele me segura insistindo, mas eu me deito, fazendo com que seu pau saia de dentro de mim.
– “Pera aí!”
Ele desce da cama e vai até seu armário. Ele volta com um frasco de creme e lambuza bastante meu rabo. Volta a meter a ponta do dedo e se posiciona atrás de mim. Ele força novamente a entrada e dessa vez seu pau entra com menos resistência e sem dor. Ele mantém essa posição por um tempo, talvez esperando que eu esboce alguma reação, e minha reação foi piscar o cu de tesão, apertando o pau dele lá dentro.
– “Que cuzinho apertado! Ta gostando, né safada?!”
Confesso que ouvir ele me tratar no feminino me excitava. Ele começa um vai e vem lento e vai acelerando aos poucos. Sinto cada vez mais o peso do seu corpo se debruçando sobre o meu e vamos nos deitando aos poucos, ele por cima de mim.
– “Deixa eu gozar dentro?” pela primeira vez eu respondo:
– “Deixo!”
As metidas vão ganhando força e eu enfio minha cara nos travesseiros. Ele então segura minha mão metendo bem forte e fundo e sinto seu pau pulsando enquanto algo quentinho me inunda.
Sem dizer nenhuma palavra ele se levanta e vai rumo ao banheiro. Eu continuo deitado enquanto escuto o chuveiro.
– “Vem cá!”
Eu me levanto e sinto algo escorrer pela minha perna. Entro no banheiro e vejo ele tomando um banho. Seu pau ainda duro balançava, e meu olhar de novo se fixa naquele meu objeto de prazer.
– “Vira de costas!” eu obedeço. “Agacha aí!” de novo obedeço. “Que delicia esse cuzinho aberto! Faz força, põe a porra pra fora!”
Assim eu faço. Sinto a porra sendo expulsa de dentro de mim e escorrendo pelas minhas pernas. Não era muita, e nem muito grossa. Parecia até mesmo água.
E assim perdi minha virgindade com meu primo mais velho. Passamos essa noite juntos e ele ainda gozou mais umas três vezes ao decorrer da noite e da manhã. E então, na tarde seguinte, continuamos nossas vidas, sem nos falar, como se essa noite nunca tivesse acontecido. Ficamos ainda mais duas vezes nos próximos 7 anos, mas sempre da mesma forma. No dia seguinte, a vida segue como se nada tivesse acontecido.
Espero que tenham curtido ler sobre essa minha experiência, e obrigado por ter chegado até o final =)