Eu havia acordado cedo mas, com a pilha de serviços acabei esquecendo de fazer o almoço, como já era hora e a fome logo ia bater, resolvi pedir uma marmita. Liguei para um delivery e fiz o pedido, o atendente disse que em no máximo meia hora chegaria o rango. Desliguei e voltei para os papéis, planilhas e computador.
Aqui em Campo Grande, MS, faz um tempo doido em certa época do ano. De manhã um calor de lascar e de repente cai um toró que não acaba mais e termina com frio ou retorna o calor. Até dizemos que é a cidade de três climas.
Aquele dia foi um desses, depois de uma manhã escaldante o tempo virou do nada e lá pelas onze e meia caiu o maior dilúvio. Justo no horário de entrega do almoço.
Desde que fiz o pedido havia se passado bem mais que meia hora, na verdade já era por volta de uma e dez e nada do almoço chegar. Não liguei para reclamar porque o tempo chuvoso de fato dificulta as entregas, isso ponderei comigo.
Foi então que alguém toca a campainha, vejo pela janela que era o motoentregador, todo ensopado. acionei o portão da garagem e fiz sinal para ele entrar. Estacionou a moto dentro, fechei o portão, a chuva não parava.
O boy, tirando o capacete foi logo pedindo desculpas pelo atraso, eu disse que, entendia e não tinha porquê se desculpar. Ele estava sem aquela roupa de chuva que os motociclistas usam.
Coloquei a marmita na pia e comentei que estava ensopado, ele explicou que como o tempo amanheceu bom nem se preocupou em levar a capa de chuva aí deu no que deu. Ele só com o colete e camiseta, calça jeans e tênis.
– Ainda bem que deu uma diminuída e consegui entregar tudo e, olha só! a sua foi a última e bem na hora que piorou. Comentou ele.
O jovem era bem simpático e comunicativo. Rosto bem feito, cabelos curtos, não mais que 25 anos.
Eu disse a ele que poderia esperar em minha casa até a chuva passar, isso se não tivesse que voltar para o serviço.Ele agradeceu e disse que esperaria até porque a minha entrega era a última e só voltaria a trabalhar as dezenove horas.
Então pedi que sentasse e ofereci um café para esquentar. Aceitou. Fiz duas xícaras grandes de expresso pra nós e disse que se não se importasse eu colocaria a camiseta e colete na centrífuga e depois em frente o ventilador que secaria Rapidão.
O boy disse que não queria encomodar, eu respondi que não era incômodo nenhum e que isso evitaria resfriado.
Busquei uma toalha seca passei para ele, tirou o colete e camiseta,e expôs um tórax e abdomem liso delicioso que na hora me encheu de tesão. Dei uma olhada no conjunto, calça molhada apertada, cueca com elástico a mostra , cinto de pano, pinto marcando a calça e a parte de cima nua.
Dei bobeira em olhar pois essa olhada minuciosa fez o boy me perguntar com um leve sorriso:
– Que foi cara! É só um Entregador ensopado….
….. e começou a se secar com a toalha.
Fiquei sem graça com a observação e pra disfarçar catei a roupa e fui passar na centrífuga e estender. Disse para ficar a vontade.
Voltei ofereci mais café, aceitou e fiz mais duas xícaras. Tomamos um gole e ele me perguntou se eu não ia almoçar. Respondi que havia perdido a fome e arrisquei uma cantada bem sem vergonha.
Eu disse meio em tom de piada meio sério, que com aquele tempo eu preferia cair de boca em um ” ensopado” e talvez eu pedisse na janta ou amanhã… Pronto, cantada lançada.
O boy respondeu que, se eu gostasse de ensopado de calabresa não precisava esperar.
– Tá quase no ponto aqui! ele disse.
Respondi no mesmo tom de safadeza:
– E o que falta para ficar no ponto?
Ele me olhando bem safado:
– Cara, se sabe, dá uma conferida.
E Eu:
– Sério,vou conferir hen!
Ele:
– A vontade! Só a calabresa que não está tão quente ainda. Rsrsrsrs
Nisso me aproximei dele e apalpei sua rola alisando por cima da calça e alisei seu peito .Ele pediu para tirar pra fora pois assim eu degustaria melhor.
Abri seu cinto e barguila e continuei a alisar sobre a cueca ela tomou forma que parecia querer furar a roupa , me abaixei, puxei sua cueca, e calça liberando a pica do boy apontada para meu rosto.
Iniciei a sessão chupeta e sessão lambida, chupava a pica e lambia as bolas e cheirava seus pêlos do saco molhado, a piroca era quente, suculenta e saia bastante baba.
O boy só viajava sem presa de acabar aquele boquete, suas mãos alisavam meus cabelos e ele dizia baixo umas coisas….
Eu chuparia aquela rola até a noite se ele deixasse, mas, dado momento perguntou se eu também dava, com a boca na cabeça da pica, só fiz sinal de positivo com minha cabeça.
Mamei mais um pouco e me levantei para levar vara.
Quando fico sozinho em casa tenho o costume de ficar de fio dental e , quando tirei minha bermuda o boy me vendo assim, fiu preto socado no rabo comentou:
– Cara, bem viado, hen! Fiu socado. Vira aqui, vira.
Me virei debruçando na pia e levei um tapão na bunda,,,eu disse, ai,,,e ele respondeu,,,,, ai, é, safado…. ai é. E me deu outro que me encheu de mais tesão ainda.
Começou a roçar sua rola em minha bunda, tirava o fio de lado, pedia para eu empinar e passava a cabeça em meu rego. Dedou e enfiou um dedo no meu cú , metia o dedo e com outra mão dava tapas, seguido de meus ais e ele respondendo,,, gosta né vadio, meteu dois dedos e continuou me fudendo assim.
Quando sentiu que meu cú estava bem preparado, colocou a camisinha, empinei o bunda e …:
– Pronto prá ganhar a calabresa?
E engatando a cabeça da linguiça na minha entrada, com as mãos em meus ombros, deslizou toda ela prá dentro de mim e sem dar tempo de meu cu acostumar com a vara meteu sem parar, me fazendo gemer de prazer.
A linguiça calabresa do boy se afundava em minhas entranhas e o boy que parecia querer me rasgar com seu instrumento duro, combinava as metidas com tapas em minha bunda seguido de xingamentos.
De minha parte era só delírio cada metida cada tapa cada xingada, me fazia sentir uma puta sendo realizada pelo macho.
Tirou a rola, me virou de frente, ergueu minhas pernas encaixando seu quadril no meio e naquele frango assado na pia, sua rola novamente me penetrava inteiro.
O boy olhava para mim e dizia:
– Safado, gosta de vara né! Tá gostando viado, tá.
E disparava seu quadril pra pra frente e pra traz, frenético, firme, tirando e colocando a calabresa até onde podia em meu cú me arrombando e arrancando inevitáveis gemidos.
Saciado de me enrabar, parou as metidas, se escorou na mesa e eu adivinhando sua vontade, tirei a camisinha e chupei sua rola até minha garganta sentir a porra toda do boy.
Ele deu um longo suspiro de alívio, de satisfação.
Depois tomamos outro café. Coloquei sua calça e meias para secarem também. Na volta, ele enrolado na toalha me perguntou se eu usava a parte de cima da lingerie também.
Respondi que sim e o boy disse que dá outra vez queria eu completa, me faria a puta mais feliz e realizada.
Tomamos banho, fiz mais uma chupeta nele. Ficamos conversando até suas roupas secarem.