Vim aqui contar mais algumas coisas. Se não leu os contos anteriores, aconselho e super valem a pena!
Após os meninos me deixarem sem forças, o Thiago sumiu na cozinha por um tempo e voltou com um lanche e uma latinha de coca.
Eu me arrastei e me sentei, pegando o lanche. Eu não sabia do que era, mas a fome era tanta depois de tanto exercício que eu só comi.
-A gente te machucou, mano? – O Thiago perguntou realmente preocupado e eu neguei com a cabeça.
-Foi mais o susto. Isso nunca aconteceu antes… – eu falei dando um gole no refrigerante.
-Tá, mas você gostou, né? – O Gustavo perguntou e eu olhei feio para ele. Mas parte de mim só queria gritar que sim, tinha sido a melhor fora da minha vida. -Não adianta olhar assim, a gente viu como você gozou. Só assume, ninguém vai saber, parça..
-É, mano. – O Thiago continuou. – Lá no serviço ninguém vai saber, mas se você tiver gostado, isso pode acontecer de novo e de novo e de novo…
-Parça, olha só… – O Gustavou começou, acendendo o baseado. – Você gosta de dar e a gente gostou de te comer. – Ele me entregou o baseado e abriu minha perna, me dedando. – A traidora da minha buceta já estava molhada e piscando.
Sem eu responder nada, eu tomei banho e o Thiago me levou até a estação pata eu ir embora para casa.
No dia seguinte, não vi os meninos no trabalho e, na hora da saída, lá estavam eles, batendo ponto no barzinho de sempre.
Eu cheguei e logo o garçom trouxe o meu sagrado bombeirinho. Além dos meninos estavam mais alguns amigos, então não podia demonstrar nada.
Mesmo que eu tenha passado o dia tendo que ir no banheiro me secar, já que as imagens dos dois me fedendo na saiam da minha cabeça.
Como de costume, meu bombeirinho passou na mão de todo mundo, assim como o cariri com mel que tinha pedido antes de eu chegar.
Eu precisei ir no banheiro e quando eu tava saindo, um cara me barrou.
-Você tá no banheiro errado, mocinha. – Lembrem-se que eu tenho barba, então ele sabia bem que eu era trans.
-Eu fui no banheiro certo. Agora me dá licença. – Eu tentei sair e ele colocou o braço na frente.
Na hora eu gelei com medo de apanhar, mas, para minha surpresa, o Gustavo chegou com sangue nos olhos.
-Tá acontecendo alguma coisa, irmão? Deixa ele passar.- Ele perguntou para o cara, que desviou sua atenção. – Tá surdo, meu parceiro?
-Ela é sua putinha, né? – O cara perguntou debochado.
Eu pisquei o olho e vi o cara cambaleando na minha direção e eu fui para trás. Sem perder tempo, o Gustavo montou no cara e deu mais dois socos.
A gritaria se começou no lugar e precisou que 4 pessoas puxasse o Gustavo de cima do cara caído e sangrando.
-Tá na hora de você ir embora. – O dono do bar falou para o cara caido, ele tinha se tornado amigo da gente de tanto que vamos lá. – Não precisa nem pagar, só vai embora.
O cara saiu esfregando o sangue do rosto. Eu o tempo todo tinha ficado em choque, não conseguia reagir de medo que fiquei.
-Você tá bem? – A Juliana, uma amiga nossa, perguntou me olhado preocupada. – Ele te machucou? – Eu, sem reação, só balancei a cabeça.
-Eu só quero ir embora. – Eu disse indo pegar minha mochila.
-Eu te levo, mano. – O Thiago falou, dando um beijo na namorada e pegando a chave do carro no bolso.
-Não precisa, eu vou de trem. É fora de mão para você. – Eu disse sem graça e com vergonha de tudo que aconteceu.
-Para com isso, mano. Bora!
-Eu vou com vocês. – O Gustavo falou, dava pra ver que ele ainda tava furioso. Mas ele também mora perto do Thiago, então ele sempre pega carona.
O Thiago foi dirigindo e o Gustavo no banco de trás comigo. Eu abri a mochila e dei meu kit pro Gustavo bolar um pra gente. Ele bolou e logo eu comecei a fumar, sentindo meus músculos relaxarem.
-Valeu. – Eu disse pro Gustavo, entregando o baseado pra ele, ele respondeu com um aceno de cabeça, sabendo que eu falava do que aconteceu no bar.
Minha mente rodando a 500 por hora e só precisava esquecer o que aconteceu. Eu coloquei minha mochila no chão e me inclinei, indo em direção ao colo do Gustavo, abrindo o zíper e sacando o pau ainda mole da cueca. Ele só olhava surpreso, mas não reagiu, querendo ver o que eu ia fazer.
Sem enrolar, eu puxei a pele da cabeça roxa e passei a língua no buraquinho e ao redor da cabeça, chupando a cabeça para dentro da minha boca em seguida.
-Motel? – O Thiago perguntou e eu não respondi, sentindo a mão do Gustavo no meu couro cabeludo e a rola engrossando na minha boca.
-Com certeza, meu parceiro. – Ele disse relaxado, com seu jeito de moleque que sempre molhou minhas cuecas.
Não tenho certeza quanto tempo demorou, mas em algum momento o Thiago pegou minha carteira e meu RG e logo senti o carro estacionando na garagem do quarto.
Em pouco tempo, a gente já tava no banho, com os meninos se esfregando em mim.
-Eu sabia que você ia mudar de ideia. – O Thiago falou, “lavando” entre minhas pernas, enquanto o Gustavo me encoxava.
-Mas como isso vai funcionar? – Eu perguntei, segurando um gemido, quando senti o dedo no meu clitóris inchado. – Você tem namorada…
-Não se preocupa com ela. A única coisa que você se preocupar é em ser nosso brinquedinho e eu garanto que você não vai se arrepender. – Ele levou uma mão até meu mamilo apertando e puxando.
-Eu tô estourando aqui, parça, vamos pra cama logo! – O Gustavo reclamou e logo a gente saiu.
O Thiago se jogou na cama, com aquela tora para cima e eu encaixei, descendo de uma vez. Eu tava pingando, então ele deslizou fácil. O Gustavo começou a esfregar meu cuzinho com um lubrificante que ele tirou da mochila dele. Não, não sabia que ele andava com isso, mas foi bem útil.
Quando ele começou a entrar, foi bem mais fácil que no dia anterior, bem menos dolorido. Em pouco tempo, ele já tava enterrado em mim.
-Porra de cuzinho gostoso. – Eu choraminguei de tesão, totalmente preenchido. – Rebola na pica dura, vai, putinha. Eu sei que você quer! – Ele desceu a mão na minha bunda, e eu soltei um gritando, mas logo comecei a rebolar.
-Isso, aperta meu pau com essa buceta, vai. – Ele disse me puxando e colocando meu peito na boca, enquanto o Gustavo descia a mão pro meu clitóris.
Eu só sabia gemer e rebolar, começando a quicar timidamente. Logo eles entraram no ritmo e, quando eu descia, eles subiam. Fazendo questão de afundar totalmente a rola em mim.
-Eu vou gozar! – Eu falei sem força, sentindo o orgasmo crescendo a cada estocada.
-Goza, puta. Goza no nosso pau. – o Gustavo puxou meu cabelo pra trás e o Thiago deu um tapa na minha cara. Não para machucar, mas só para mostrar que eles estavam no comando. Foi nessa hora que eu gozem, me contorcendo e perdendo a força.
-Quero ficar por cima, senta com ele em cima de você, mano. – o Thiago falou e eu senti meu corpo sendo puxado, quando o Gustavo se sentou sem sair dentro de mim, o que fez com que o meu peso fizesse ele ficar ainda mais dentro de mim.
O Thiago se enfiou na minha buceta sensivel em uma socada só, colocando uma mão na minha nuca e outra no meu pescoço, prendendo minha respiração. Ele focou o olhar no meu e eu arrepiei com a intensidade.
-Vou te falar como vai ser de agora em diante. – O Thiago começou, socando forte e fundo, fazendo barulho quando seu corpo se chocava com o meu. – Você é nossa putinha agora, nosso brinquedinho. Se a gente mandar você chupar, você chupa, se a gente quiser te comer, você dá. – As bombadas do Gustavo embaixo de mim, a privação de ar e as palavras intensas me levaram na beiro do orgasmo. – Você gostou do seu lanche ontem? Espero que tenha gostado, você reconheceu o sabor? – Eu tentei balançar a cabeça, mas a mão dele estava firme. – Vou dar uma dica: tem bastante proteína! – Ele disse com um sorriso perverso. – Agora eu vou levar sua marmita todo dia. Antes de você comer, você vai colher o tempero da sua comida. Ou eu ou o Gustavo vai sempre tercerteza que sua comida vai estar temperada devidamente.
-Essa é sua vida agora. – O Gustavo falou embaixo de mim. – Levar rola e leitinho. Quando você estiver na frente das pessoas, você vai ser meu parceiro, certo? Longe das pessoas, você é só um brinquedinho para gente meter. – O orgasmo ia explodir a qualquer momento. Eu sei que eu devia sentir revolta, ficar bravo, mas o efeito foi contrario: a cada palavra humilhante, mais tensão eu sentia. – Você gosta, né? Gosta de ser feito de depósito de porra!
-Pode ficar tranquilo: não vai faltar porra para você, Leo. – Ele puxou minhas pernas e colocou sobre seu ombro, o que deu mais espaço para ele afundar ainda mais em mim.
Por conta da sua mão no meu pescoço, minha respiração era bem fraca, não o suficiente para eu perder a consciência, mas o bastante para eu ficar feito um bonequinho de pano que eles mexem quando e como querem.
Ele começou a socar com ainda mais força e rapidez. Logo meu orgasmo explodiu, na mesma hora ele tirou a mão da minha garganta e bateu na minha cara, seguindo de outro tapa.
O ar preenchendo meus pulmões com os tapas foi o suficiente para eu perder noção da realidade. Eu sabia que eles ainda estavam metendo em mim, o que estava prolongando meu clímax, mas eu realmente não era capaz de raciocinar o que eles estavam fazendo ou como.
Minha mente ficou branca, apenas sentindo o orgasmo no meu corpo e ele não ia embora.
Quando comecei a voltar a realidade, eu estava de lado, com os meninos me fedendo furiosamente e logo senti o Thiago empurrando forte e gemendo olhando na minha cara. Após algumas estocadas a mais, o Gustavo fez o depósito dele no cuzinho.
Meu corpo sensível com tudo, tremia entre eles, sentindo os pais alojados em mim e os corpos quentes suados colados no meu.
Quando os meninos saíram de mim, senti um vazio e eu sou capaz de jurar que senti o ar entrando nos meus buracos arrombados pegando porra.
A intensidade foi tanta que apaguei, não sei quando nem como. A única coisa que sei é que eu acordei e estava deitado de costas, com as pernas abertas e o Gustavo metendo novamente na minha buceta. Eu gemi com dengo e ele deu risada.
O Thiago virou meu rosto, oferecendo a rola meia bomba para eu mamar. Logo eu ouvi uma batida na porta e o Thiago saiu e, poucos instantes depois voltou com um prato de macarrão.
-Espero que você goste de macarrão ao molho branco. – O Gustavo falou rindo safado e eu não entendi.
Logo ele saiu de dentro de mim e se juntou ao Thiago perto do prato e logo voltaram e eu entendi. Na mão do Thiago estava um prato de macarrão, coberto de porra dos dois.
-Tem queijo ralado, quer?