Estava no terceiro período da faculdade quando conheci Carlos, ele e dois amigos vieram para minha sala fazer uma aula de direito.
Eu já tinha minha turma de amigos bem formada, era conhecido por todos da sala, e com o tempo me tornei amigo deles, Carlos era bem bobo, sempre brincando com todo mundo, muitas vezes até sem noção, mas eu sempre me senti bem perto dele, no começo me sentia muito atraído por seus amigos, principalmente por Rafael, que era um homem alto, muito branco, um ursinho fofo e mesmo sabendo que era hétero, não escondia meu interesse, o que gerava diversas brincadeiras, principalmente vindas de Carlos. Suas brincadeiras eram sempre muito carinhosas, e mesmo interessado em seu amigo, começavam a mexer comigo.
Um dia estava na praça de alimentação conversando com Carol, uma amiga em comum, e Carlos chegou e me abraçou, ele era um homem grande, com seus pelo menos 1,80 de altura, uma barba linda e seu sorriso sempre no rosto, naquele dia ele usava um moletom preto e uma jaqueta azul e laranja de quando estudou nos EUA, uma calça escuro e tênis, ele estava tão lindo, seu abraço mexeu comigo, fiquei excitado, e um pouco envergonhado me afastei para disfarçar um pouco, e continuamos conversando por mais algum tempo.
O sinal tocou e a praça de alimentação começou a esvaziar, Carol se despediu e foi para sua sala, e eu resolvi ir ao banheiro, Carlos me acompanhou pois teríamos a mesma aula no próximo período, costumo utilizar as cabines, mas quando o vi andar para o mictório uma força inexplicável me puxou a segui-lo, e o observei descaradamente enquanto urinava, seu pau era lindo mesmo mole, branquinho e grosso, eu não conseguia parar de olhar, e Carlos percebeu, ele colocou a cabeça para fora pra me provocar e começou uma leve punheta com a desculpa de limpar os respingos, minha vontade era de me ajoelhar e sentir aquele membro em minha garganta.
Ele brincou comigo, e disse:
– Tá a perigo ein? Pensa que não percebi você de pau duro mais cedo? Tá doido pra me dar né?
Cheguei em seu ouvido e respondi:
– Doido pra te dar eu sempre estive, mas parece que hoje você está precisando de uma mamada.
Toquei seu membro enquanto falava, e senti que ele tremeu um pouco, segurei com vontade e ensaiei uma punheta, até que criei coragem e comecei a masturbá-lo de verdade.
Carlos parecia estar apreciando aquela loucura, mas percebeu o risco que corríamos e me parou, pensei que ele tinha caído em si, e pararíamos por ali, mas quando percebi ele estava entrando na cabine de deficientes e me chamando com a mão.
Corri pra dentro da cabine com ele, e o encarei por um tempo.
– É loucura o que estamos fazendo, no banheiro, na faculdade, devíamos ir pra aula, disse a ele num momento de lucidez.
Mas fui surpreendido com um beijo, um beijo voraz e apaixonado, fiquei sem reação por alguns instantes, mas logo o retribui, e percebi o quanto eu realmente queria aquilo.
O beijo não foi demorado, mas parecia que o tempo havia parado por alguns minutos, e após ele, veio a ordem que eu tanto queria ouvir daquela boca.
Quando nossos lábios se separaram, Carlos me olhou nos olhos e disse com toda firmeza. – Me chupa!
Eu me ajoelhei ali mesmo, sem me importar com o risco que corríamos e engoli aquele pau com toda vontade do mundo. Eu queria tanto aquilo que me engasguei algumas vezes tentando engolir aqueles 18cm de uma vez, seu pau era grosso e babava bastante, tudo nele parecia perfeito para mim.
Carlos acariciou meu cabelo e começou a forçar minha cabeça de encontro a seu membro, fazendo com que eu engolisse por inteiro.
Ele arfava um pouco e me elogiava. – Isso, mata essa vontade de rola, engole tudo vai.
Carlos resolveu foder minha boca com vontade, socava fundo em minha garganta e depois tirava por inteiro e batia com seu pau em minha cara.
– Você engole melhor que puta! Dizia ele com uma cara que eu não conhecia, ele estava dominado por tesão, e sabia que ali de joelhos, tinha alguém disposto a satisfazer suas vontades.
– Quero te comer! Exclamou com firmeza, mas eu insisti que aquele não era o melhor local pra isso.
Não que eu não quisesse aquela rola dentro de mim, mas o risco era muito grande.
Carlos mandou que eu levantasse e voltou a me beijar, e enquanto isso abriu minha calça, e baixou parte da minha cueca.
Ele socou um dedo em meu cuzinho e começou a me acariciar, e entre beijos falava – Da pra mim, vai? Vai perder de sentir cada centímetro dessa rola dentro desse cuzinho? E forçou outro dedo.
Eu gemia baixinho entre seus beijos e carícias, tentando não fazer muito barulho para não chamar atenção.
Carlos me inclinou um pouco e eu cedi, quando recuperei a lucidez já estava de 4 no meio daquela cabine, me apoiando no caso fechado, com aquele macho atrás de mim.
Meu cuzinho piscava muito, eu estava doido por aquele macho e ele sussurrava que iria me arrombar.
Carlos já colocava 3 dedos em mim quando resolveu se abaixar e caiu de boca em meu cuzinho, disse que queria me deixar pronto para recebê-lo, e que iria me comer no pelo.
Eu estava completamente entregue a qualquer vontade daquele macho, e ele sabia disso.
Ele se levantou e posicionou seu pau na entradinha, ficou brincando ali um pouco, querendo que eu implorasse por sua rola.
– me fode Carlão, por favor, mete rola em mim. Dizia eu entre gemidos.
Até que ele socou seu mastro em mim, nosso desejo era tanto que ele socou de uma vez, eu não senti dor, pois a vontade de ser consumido por aquele macho já tinha anestesiado o meu corpo inteiro.
Carlos me comeu com vontade, com pressa, parecia uma fera faminta, como um leão que se aproveita de um veadinho.
Ele socava com vigor, tirava a rola por completo e inseria toda de novo, depois passava para estocadas rápidas, e voltava a me provocar, ele sabia que podia fazer comigo o que quisesse, e quis me comer com muito desejo.
Carlos disse que queria lambuzar minha cara, deixar sua marca em meu rosto, e quando anunciou que ia gozar, tirou seu pau de dentro de mim e o posicionou em meu rosto.
Ele começou a se masturbar com a cabeça de seu pau em minha boca e explodiu num farto gozo que se espalhou pelo meu rosto.
Fiz questão de engolir seu pau novamente para que ficasse bem limpo, e ele recolhia seu leitinho espalhado em meu rosto e levava até minha boca, eu chupava seu dedo com vontade.
Carlos se arrumou e saiu daquela cabine com a promessa de que essa seria a primeira de muitas fodas.