O putinho me cantou no elevador

Quinta-feira, um puta calor, chego em meu prédio após a academia. Pego o elevador na garagem e ele para no térreo. Sobe um garotão de uns 21 anos, mais ou menos 1,72m, uns 80kg, bermudão, camiseta, tênis nos pés, pernas peludas, fortão, bonito e gostoso. Quando me viu deu aquela secada. Eu estava de short vermelho de nylon justo, camiseta regata branca. Vi que ele apertou o 11º e eu moro no 9º. O puto encostou no fundo do elevador e eu estava mais a frente, senti que o puto me olhava, mas caçar macho no prédio em que se mora é foda. Fiquei na minha. Ouvi ele dizer: calor do caralho, né? Muito – respondi. Tava malhando? – ele perguntou. É, tava – falei.

Pelo visto, você malha a muito tempo – insistiu o safado. Já a cinco anos – respondi e olhei pra trás. O safado deu uma pegada no pau como quem não quer não, mas percebeu que eu olhei.

Vou no apto. da minha mina. – falou sem eu perguntar. Pensei, vá pro caralho, o cara tá no maior afim e você fazendo cu doce. Olhei pra trás de novo e vi novo apertão na rola, só que dessa vez mais demorado. Dei uma risadinha bem safada. Ele não tirou mais a mão e ficou apertando pra que eu aprecia-se o material. Falei: gosta da brincadeira? Adoro – respondeu. Complicou, minha mulher tá me esperando, mas posso fazer o seguinte, na esquina tem uma padaria, vou dá um jeito de ir até lá, lá pelas 23h, te espero 10 minutos no máximo, falou? – propus. Já tô lá – respondeu. O elevador chegou, desci e olhei pra trás, o puto, riu e pegou com gosto no pau, dizendo: pode esperá. Entrei no meu apto. beijei minha mulher, tomei um novo banho, já tinha tomado na academia. Como disse no outro

conto, adoro ficar peladão na academia e ver alguns malandro me secando. Vesti um outro short de naylon, dessa vez branco que deixava visível a minha cueca e uma regata azul clara, jantei, assisti um filme na tv. Quase 23h, falei pra minha mulher que tinha esquecido um trabalho no carro. Desci, peguei um envelope qualquer, aproveitei e liguei do meu celular pra minha gata, dizendo que iria a padaria comprar um sorvete e se ela queria. Ela falou que queria. Fui pra padaria, pedi um refrigerante, fiquei de olho na porta. Cinco minutos depois vi o malandro chegando. Pedi, papel e caneta pro balconista, anotei meu celular e nome. Ele entrou, veio até mim, deu uma olhada e um sorriso safado e disse: caralho, tá melhor agora. Entreguei o papel pra ele e disse, não posso demorar, me liga amanhã no horário comercial e vamos marcar um chop. Ele fez uma cara de desapontamento: pensei que ia meter rola nesse bundão hoje! – falou. Hoje sem chance, me liga amanhã que a gente marca um esquema, – respondi. Acabei de tomar o refrigerante, comprei um sorvete e na saída olhei pra trás. Vi uns três machos, além dele, que pararam de conversar e ficaram secando a minha bunda. Registrei: preciso vir mais a esta padaria.

Dia seguinte, eu no escritório, 13 horas o putinho liga: Ae meu, sô o Leandro, o moleque do elevador de ontem. Conversamos rapidamente e ele me convidou a ir até seu apartamento. Combinei após as 20h, queria dar um chego na academia pra chegar no apto. do moleque com os músculos trincando. Cheguei lá as 20h10. O puto me esperava só vestindo uma cueca boxer, super apertada, que já dava pra ver a rola meia bomba do moleque e o arredondado do sacão. Nem entrei direto e o safado me puxou, me apertando de encontro a ele. Ergueu minha camiseta e olhou pro

meu peito: caralho! que tesão! Caiu de boca, mamando gostoso nos meus mamilos. Senti um tesão da porra. Adoro macho que chupa gostoso meus biquinhos. Além disso ele passava a língua, encaixava a boca e mordiscava bem de leve. Meu pau subiu e ele sentiu. Me soltou. Vi que a pica do moleque marcava muito a cueca. Me segurou pelo braço e me levou pro quarto. Arrancou minha roupa. Quando tirou minha cueca, me virou de costas, admirou meu lordo e deu uns tapas bem estalados e disse: qui qué isso, caralho! cara vô me acabá nessa bunda! Me deu mais uns tapas e me fez ficar em pé mesmo e apoiar as mãos na cama, rebita bem esse rabo! – mandou. Fiquei na posição e senti,

primeiro umas leves mordidas nas minhas polpas, depois a cara do safado se encaixou no meu rego e senti um linguão molhado e bem esticado, lambendo meu anel. Meu corpo estremeceu, tá com tesão né puto? – perguntou. Tô com o cu piscando de tesão – respondi. Novos tapas, o putinho enfiava a língua em ponta no meu cu, entrava só a pontinha. Me empurrou e me fez deitar, fiquei com metade do corpo pra fora da cama. O tesudinho, me fez abrir bem as pernas e caiu de boca. Lambeu muito meu cu, mas percebi que o garotão estava bem afobado. Percebi que ele se levantou, foi até o armário e pegou camisinhas. Me sentei na cama, e vi que ele tinha tirado a cueca e um pintão grande e grosso se balangava aos movimentos do corpo dele. Já foi encapando o pau. Não qué que eu dê um trato nessa piça? – perguntei. Não, quero foder esse rabo, depois você se farta com ela na boca – falou com um sorriso de putinho. Perguntou: como qué que eu te pegue? Deita ae, que eu vou sentar nela – respondi. Ele se deitou segurou a

jeba firme, balançou e falou; vem! – O moleque tinha um corpo bem gostoso, em forma, meio malhado, pelos no peito, pernas e braços – não exagerado, mas é peludo, a pica e o saco uma verdadeira floresta de pelos, rola clarinha de uns 20cm e grossa, saco escurão e grande. Diferente de mim, que raspo tudo, só deixo um risquinho de pelos acima da rola. Fui pra cima, me acocorei de frente pra ele. Qué que passe gel? – perguntou. Não, curto assim, adoro o ardido da pica entrando, se precisar coloco cuspe – respondi. Encaixei a cabeça na portinha do meu cu e sentei soltando o corpo. Senti aquela cabeça de jebão entrando e forçando o meu cu a se abrir. Deixei a cabeça dentro, me ajeitei e sentei mais um pouco. Adoro ir sentando aos poucos, curto sentir cada pedaço entrando e esgarçando o meu rabo. Fui devagar e sempre. Até que senti aquela floresta de pelos encostada na minha bunda. Cuzão quente, meu! –

ele falou. Ri e dei uma leve mexida com o rabo. O puto gemeu. Fui tirando de dentro até que saiu toda, segurei e numa única sentada fiz entrar até os bagos. O moleque gemeu e disse: caralho, tu é foda! Pensei: “você não viu nada garoto, vou acabar com teu caralho hoje” Fiz isso varias vezes deixava sair a rola inteira de dentro do meu cu e depois sentava com tudo,. Ele gemia gostoso. Sentei com firmeza, ajeitei o rabo e comecei a cavalgar, a principio bem lento, mas depois fui acelerando, num galope alucinado. O puto dizia: Você vai me matá, safado! Dei um tempo, não queria que aquele safado gozasse logo, queria aquela jeba em pé por muito e muito tempo, me abaixei e beijei aquela boca de garotão. Ele prendeu meu pescoço com o braço e beijou pra caralho. Sentia a língua do puto quase me chegando na garganta. O moleque beija muito! Dei uma contraída no cu, ele com o linguão dentro da minha boca, gemeu. Dei uma judiada, com varias piscadas no cu, ele me soltou e falou: caralho, teu cu vai partir meu pau no meio, seu puto! Fiquei esticado beijando o moleque e galopando bem lento na rola dele. Cansei. Fiquei de quatro e falei, vem monta na minha bunda e manda essa rola pra dentro do meu cu! Demorou – ele falou. Sentou e fez a rola entrar rasgando as bordas do meu cu. Gemi com um pouco de dor e de prazer que essa posição me proporciona. Começou a bombar bem lento, depois foi acelerando e socava fundo, parava e sem tirar a rola socava mais fundo. Parecia que o moleque queria fazer entrar até o saco. Eu adorando e dizendo: vai judia do meu cu, seu puto! Ele estocava e falava: assim que

você qué pica? Toma rola nesse cu, seu puto! Tome rola, filha da puta! Tirou a rola duma vez e sentou-se ao contrario, com o corpo de costas pra mim, fez o encaixe e ficou mandando rola pra dentro, nessa posição a rola não vai tão fundo e é preciso o ativo ficar segurando nela e conduzindo. Mesmo assim tava muito bom. Quis que eu me deitasse, colocou minhas pernas em seu ombro e devido ao meu tamanho e ao dele, praticamente minhas pernas ultrapassavam a sua cabeça. Encaixou e mandou rola pra dentro. Mandou rola em meu buraco, que nessas alturas já estava bem aberto pra receber aquele pintão. Abriu ao máximo minhas pernas, me puxou contra a rola dele, e disse: vai puto, fode minha rola? Comecei a mexer minha bunda, rebolava gostoso naquela pauzão de macho garotão. Ele gemia e dizia: esse é o melhor lordo que já fodeu o meu caralho! Ergui as pernas e fiz o pau dele sair de dentro do meu rabo, me virei e fiquei deitado com o bundão pra cima. Coloquei dois travesseiros embaixo da minha barriga,

empinei bem meu rabão, rebolei, e falei: vem, enche meu cu com tua rola, safado! O putinho obedeceu, pincelou, achou o anel e meteu a rola certeira. Me segurou com força e meteu forte, fundo e bem acelerado. Eu estava quase gozando e disse isso a ele. Ele tirou a rola, foi até o banheiro, trouxe uma toalha de banho meio molhada. Coloquei por cima dos travesseiros e forrei o máximo que podia, empinei o rabo e abri bem as pernas. Ele veio com tudo e socou. E tome rola, tome rola, mais rola. Não aquentei e disse que iria gozar, ouvi ele dizer no meu ouvido: vai puto, goza com meu pau dentro, goza puto! Acelerou ainda mais, senti a porra jorrando do meu pau, ele gemia, gritava e dizia: caralho, esse cu tá mordendo a minha rola! Me deu um verdadeiro festival de tapas na bunda, enquanto socava mais e mais forte. Quase sai fora da realidade, tamanho o tesão. Como se diz: gozei pelo cu sem me tocar. Maior delicia! Quando acabei, ele tirou a rola e se deitou ao meu lado. Fui pra cima dele, arranquei a camisinha e fui fazer o que quis desde o inicio. Segurei naquela jeba dura e cai de boca. Lambi a cabeça, depois engoli só a cabecinha. Depois fui engolindo, engolindo, até que meus lábios encostaram naquela selva de pelos. Ele disse: você é muito puto safado, é perfeito em tudo. Sorri com a jeba na boca. Comecei a mamar pra valer, chupava, passava a língua na rola dentro da minha boca, fazia sucção e de vez enquando engolia ela ate a base. Segurei na verga e comecei a chupar e

bater punheta. Senti que aquela jeba crescia ainda mais, sinal que o putinho iria gozar. Quando senti que ele ia soltar a gala, tirei a boca e só passava os lábios na extensão toda, mas continuei na punheta. O primeiro jato saiu forte, um jatão que subiu e na descida melecou meu cabelo e parte do rosto. Novos jatos, um ainda mais forte. Quando acabou, minha cara estava lambuzada de gala de macho. Do jeito que eu curto. Apanhei a toalha limpei meu rosto, me deitei a seu lado. Conversamos um pouco. Leandro tinha 19 anos, como isso aconteceu no ano passado, hoje tem 20. Estuda arquitetura, é do interior de São Paulo, mora aqui a apenas dois anos. A garota do prédio ele namorava a um ano, namorava porque não namora mais, mas mesmo assim dei o cu mais umas 5 vezes pra esse safado. Na última ele levou um amiguinho da facul e foi uma festa só, dei pros dois e foi delicioso, uma hora conto isso.

Antes de ir embora, fomos tomar banhos juntos, chupei muito aquela rola, ele queria meter de novo, mas estava tarde e teve que se contentar só com um novo boquete, mas isso foi só na primeira vez….rsrsrsrsrs

Se você é malhado, baixinho, pica gostosa – não precisa ser enorme, e gosta de foder o cu de um macho saradço que adora levar pica no rabo, me escreve. Não precisa ser bonito, não estou atrás disso, quero macho, mas macho que saiba o que é ser macho. Seu nível social não me interessa, pode ser: office boy, pedreiro, engraxate, vigia, estudante, advogado, pobre, rico, não tô nem aí. Também não ligo se é branco, preto, oriental, loiro ou ruivo, sendo macho tá valendo.

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