Era um puta cara de ombros largos metido a bravo. Dei-lhe umas porradas bem dadas no meio da cara e lhe expliquei que era para não se meter mais com meu filho. Ele tem 25 anos, tipo mal educado, bronqueou com meu filho por causa de garotas. Não consegui dormir em paz, até que fui lá e dei-lhe o serviço.
Três dias depois ele me ligou querendo marcar um encontro para botar tudo em pratos limpos, que eu não deveria tomar as dores do meu filho, que ele achou jogo sujo, essas coisas que qualquer um faria.
Deixei claro que por mim já estava encerrado, mas que ele não repetisse a sacanagem, porque a dose seria pior da
próxima vez. Ele ameaçou que, se eu não fosse falar com ele, o caldo ia esquentar, ele e sua turma iam dar o maior cacete no filhão. Acertamos um encontro num bar conhecido. Às vinte e duas horas, pedi uma cerveja e começamos a papear sobre o que havia acontecido. Em momento algum alterei a voz e pedi a ele para fazer o mesmo.
A certa altura da conversa ele argumentou: acho que o senhor faria o mesmo, se encontrasse tua mulher com outro homem. Respondi-lhe: cara, posso ser teu pai; você me respeita. Minha mulher, para encontrar com outro homem, até onde a conheço, só se eu morresse antes, ou ela, honestamente, encerrasse comigo nossa relação. Ela é pessoa muito especial e não pode ser misturada com as tuas quengas.
Tudo bem, disse ele, mas acho que teu filho faria. Respondi-lhe: cara, meu filho tem pai, é um rapaz educado, sabe negociar, resolve as coisas sem apelação. O que você fez é de uma pessoa suja, sem qualificação, sem procedência. Não conheço tua família, mas, um filho que recebeu amor, respeito, atenção do pai, não faria essas coisas, tipo sem mais nem menos. Você tá precisando não é de mulher, mas de pai, de um macho que não somente lhe ensine a ser homem, mas ser gente. Você merece mais, muito mais. É jovem, bonito, tem a vida toda pela frente, pode fazer uma porrada de coisas sem apelação, apenas porque sabe tratar as pessoas e o mundo abre as portas pra você. Imagine que há caminhos melhores e você merece.
Ele ficou muito emocionado, olhou dentro dos meus olhos e começou a chorar. Perguntou se eu poderia dar-lhe uma carona, porque não conseguiria dirigir, emocionado como estava. Era já meia noite quando estacionei o carro à porta da casa dele. Ele me convidou para entrar, pois desejava falar um pouco mais, seus pais haviam viajado, estava realmente abalado com tudo o que aconteceu. Entramos.
Ainda em pé, depois que ligou o som, veio em minha direção e disse: pode crer; essa foi a melhor noite da minha vida. Eu precisava ter escutado essas verdades há vinte anos, da boca do meu pai. Soluçando, apoiou-se em mim e o abracei como faria com qualquer dos meus filho. Abraçados, continuamos falando amistosamente em voz baixa e mansa, enquanto ele soluçava, sorria, fazia pausas. Depois se afastou um pouco, com as mãos nos meus ombros, me olhou nos olhos e perguntou meio sorrindo: e aí, papai, ainda vai me dar umas porradas? Abri o semblante e já ia responder, quando ele colou seu rosto no meu, apertou amorosamente e começou a beijar meu pescoço.
Senti arrepios e correspondi-lhe. Quando menos pensava, o cara estava me dando sarro, beijando meu pescoço, meu rosto, mordiscando minhas orelhas, alisando meu corpo e, acabou enchendo as mãos com meu saco, meus ovos, minha rola sob a calça… até que não consegui mais me conter.
Fez-me assentar no sofá e veio arriando minhas calças, retirando meu membro duro para fora, abocanhando, mamando apaixonadamente como um bezerro. Chupava, lambia, gemia. Era a coisa mais sensacional com que eu jamais sonhei. Depois foi subindo e me dando aquele banho de língua pelo corpo todo. Desceu lambendo até os meus pés, mamou o meu dedão por um tempo sem fim, depois veio de novo, masturbou-me, lambeu meus peitos, e veio sentando sobre minha pica em brasa, levemente. E pedia: papai, coloca de leve, me come macio. Quando entrou tudo até o talo, fiquei em pé, fui levando ele até o sofá em frente, onde ficou meio de cata cavacos. Mandei a rola toda de uma vez e ele deu um grito. Dei-lhe bons tapas na bunda, para ele ver com quem estava tratando. Depois o debrucei sobre o tapete no chão e o comi de frango assado. Ele me beijava, me mordia, chorava, pedia mais. Ao final mandei leite quente no rabo dele (uma bunda de macho, arredondada, musculosa), e ele gozou como uma cadela, sem tocar o caralho duro. O rabo dele dava uns trancos deliciosos com o anel apertando minha jeba enquanto gozava.
Ao final nos despedimos. Mas ele confidenciou-me que era sua primeira e única vez. Tinha certeza que nunca mais iria repetir a doze. Que foi algo impensado, motivado pelo clima que a situação criou. Também deixei claro que aquela cena nunca fez parte do meu imaginário, que minha família é o que mais prezo neste mundo e não deixaria por nada. Daí, ele perguntou: mas um abraço gostoso o paizão me dá? E nos abraçamos legal de novo. Realmente foi uma experiência especial: jamais pensei que um cara macho como aquele fosse me arretar assim, sentar na minha rola, me proporcionar tanto prazer, me dedicar tanto carinho. Como a gata dele é um mulherão de cair o queixo, e como meu filho tava fissurado nela, consegui que os dois fizessem as pazes porque, do contrário, iam se atracar de novo, nem tanto por eles, mas porque a galera agita. Não sei com qual dos dois ela está, mas juro que se ele der bobeira eu traço ela e ele de novo.
Será que você gostou do meu relato?