Olá, me chamo Fernando, hoje sou casado com mulher e temos uma filha. O que vou relatar aconteceu comigo aos 18 anos, o dia que perdi minha virgindade.
Apesar de ter 18 anos, eu parecia ter 16, ate mesmo 15 anos, pq era baixinho, branquinho, 165m, corpo entre magro e atlético, bumbum redondinho, e possuia gestos delicados, o que tentava esconder pra poder pegar as menininhas, mal entendia eu que isso chamava muita atenção era dos rapazes. Por isso primeiro perdi a virgindade do cu e da forma que me deixou muito apaixonado.
Nessa época meus pais brigavam muito e eu fazia de tudo pra passar mais tempo fora de casa do que dentro. Me inscrevi num curso de inglês com aulas todas as tardes e num curso pré-vestibular à noite. As aulas iam até 22h e eu ainda ficava na biblioteca. Pegava a ultima condução que me deixava na rua de casa as 23h45. Andava mais uns 15min por uma rua escura, estreita, cheia de indústrias vazias e terrenos baldios.
Numa noite, voltando pra casa vi um vulto dentro de uma guarita dessas industrias e tomei um susto imenso que deixei cair os meus livros no chão. Quando olhei de novo era um novo segurança que me olhava completamente sério. Ainda tentei um “boa noite” sem resposta. Quando minha face voltou a cor natural continuei andando. Naquela noite não consegui dormir intrigado da real necessidade de se ter um segurança numa empresa falida, deviam ter muitas máquinas sem uso caras alí.
Todas as noites quando voltava das aulas, via o segurança no mesmo lugar, ora sentado, ora em pé, sempre me olhando de forma séria, com cara de poucos amigos.
De um forma muito estranha, eu não sentia medo dele, ao contrario ele realmente me passava uma sensação de segurança, de estar ali protegido, que quando nao o via (provavelmente nos dias de sua folga) percebi que eu sentia tristeza. Achei estranho aquele sentimento.
Começei a notar sua aparência, ele era moreno, bem alto com cerca de 180m, tronco e braços fortes, cabelo raspado estilo militar, bigode pesado, com idade próxima dos 48 anos. Usava uma jaqueta de frio por cima de uma especie de farda. Eu estava achando ele sexy ou apenas admirando alguém que eu queria ser quando ficasse mais velho?
Aleatoriamente resolvi escrever um bilhetinho e deixei na guarita antes de ele chegar escrito: “obrigado pela proteção”, ele não ia saber mesmo quem o fizera, eu não era o único a andar por aquela rua.
Na noite do bilhete, voltando pra casa, ao passar pela frente da guarita, o vi do lado de fora, em pé ainda me fitando com aquele mesmo olhar sério, mas dessa vez vi que ele colocava a mão no seu pau que parecia estar duro e o ouvi falando “de nada graçinha”. Me assustei, virei o rosto e andei com mais pressa quase correndo.
Como ele sabia que eu tinha escrevido o bilhete?, na verdade era mais sensato achar que ele estava fazendo aquilo pra todo mundo que passasse ali. Que voz grossa ele tinha, voz firme. Porque eu corri? Eram pensamentos que inundavam minha cabeça.
Decidido a questionar aquilo, e também ansioso por vê-lo novamente na noite seguinte ao descer da condução, surpresa novamente, era sexta, seu dia de folga, que eu sabia por acompanhar sua rotina, mas não havia lembrado. Voltei pra casa decepcionado.
No sabado resolvi ir pra uma festa com os amigos do cursinho, nós fomos a um barzinho, bebemos bastante, cerveja e um pouco de vinho barato, desses que estudantes podem pagar. Fiquei bem animado, esqueci dos problemas da minha vida, só não esqueci do segurança. Já eram 3h da manhã, e pra voltar pra casa meus amigos me deram carona, eu prontamente pedi pra me deixarem no inicio da rua alegando que a rua estava interditada e que, tudo bem, eu iria andando.
Achei que o segurança não estaria esse horário na guarita, porque poderia estar dentro do terreno da indústria, e fui olhar mais próximo da grade.
“Veio me ver graçinha?”
Me assustei “Oi… não.. é que.. que eu queria só olhar.. ”
“Tava na farra né?”
” Sai com meus amigos” respondi
“Quer entrar princesa?” Perguntou já abrindo a grade
“Não.. é que.. eu.. ”
“Entra logo, la dentro tem algo que quero que você veja” ordenou com a voz firme e grossa que ele tinha.
Entrei, com a coragem que só a bebida deu pra mim, ele permaneceu calado e foi me levando ao final do terreno entre umas maquina grandes sujas e velhas de algum tipo de tecelagem. Notei que ele tinha uma aliança e pra quebrar o gelo perguntei se ele era casado.
“Sou viúvo”
“Tem filhos?” Continuei tentando um diálogo
“Dois, um de 4 outro de 6”.
Chegamos ao final do terreno e notei um colchão meio velho no chão, uma poltrona de couro preta, ao lado uma tv pequena e uma garrafa de café, parecia que era lá que ele descansava e quem sabe trazia alguém pra fuder, e que eu seria o próximo, imaginei.
“Mora aqui perto?” perguntei
“Você é muito curiosa princesa. Sempre que você passa eu fico olhando pro seu bumbum. Está querendo mesmo ver o que tem dentro dessa empresa ou dentro da minha calça?” Falou com a mão no pau novamente.
” É que eu nunca fiz isso ” Falei baixinho.
“Não vou fazer nada que vc nao queira”
“Então eu posso?” Pedi de novo, ja colocando a mão no zíper de sua calça. Ele concordou.
Me ajoelhei, ao abaixar sua calça e sua cueca o pau completamente duro saltou, eu nunca tinha visto um pau que nao seja o meu e com certeza era bem maior.
“Mama o caralho do teu novo macho” ordenou
Coloquei todo na boca, senti um gostinho forte e peculiar que eu nunca tinha sentido mas que lembrava a minha propria gala, começei a chupar como eu via nos filmes pornôs e acho que estava fazendo do jeito certo, pq ele fechou os olhos e deu um leve sorriso. Enquanto eu o chupava ele foi tirando a jaqueta e a blusa. Eu notei que seu corpo era muito mais bonito do que eu imaginava, do tipo grandão, parrudo, com pêlos no peito e na barriga. Aquele corpo perfeito misturado àquele lugar, ao gosto do seu pau e a bebida me deram um tesão enorme.
Ele se sentou na poltrona e disse: “tira a roupa”
Eu em pé na frente dele começei a tirar a camisa
“Dançando pra mim.. rebolando”
Eu nunca tive muito jeito pra dança, mas obedeci. Tentei fazer de um jeito mais sensual possível de forma devagar. Percebi que meu jeito sem graça e sem experiência era que dava tesão nele.
“Isso putinha” dizia se masturbando.
Fiquei completamente nu na frente dele escondendo meu pau durinho.
“Vira” mandou
Me virei e ele passou a mão na minha bunda acariaciando e avaliando, passou a mão na boca pra melar os dedos e foi direto meter no meu cu que já piscava.
Tomei um sustinho e disse “e que eu sou virgem, nunca transei”
“Eu percebi princesa” Já metendo um dos dedos em mim “Você não é a primeira que tiro o cabaçinho” Me tranquilizou dizendo que sabia o que estava fazendo “Vou deixar vc sentar no meu pau… vai ser do teu jeito”
Colocou mais cuspe no meu cu e segurou o pau ereto mostrando onde era pra eu sentar.
Tomei coragem e tentei sentar numa primeira vez, doía muito, ele cuspiu um pouco mais no seu pau e me ofereceu novamente. Tentei de novo, dessa vez ele segurando pela minha cintura. “Relaxa princesa, respira e fica tranquila que vc vai gostar e pedir mais” Disse
Respirei, relaxei e senti seu pau entrando devagar, me preenchendo, estava doendo mas estava gostoso. Até que senti que seu pau entrou todo, era grande e meus olhos lacrimejaram um pouco, fiquei ali uns bons segundos.
“Ta gostando ne?”
“Sim”
“Então pula na minha pica” e me incentivou segurando pela cintura a cavalgar.
Aos poucos fui tomando o jeito, quicando e aumentando um pouco a velocidade.
“Isso princesinha, to amando você.. estarei te esperando sempre que você quiser mais… pula na pica do teu paizão vai.. ”
Durante muito tempo ficamos alí só naquela posição, ele na poltrona com as mãos atras da cabeça me olhando enquanto eu quicava cada vez mais rápido e me masturbava.
Nao demorei muito, tava tudo muito excitante e anunciei que ia gozar.
“Goza pro teu macho ver”
Senti que ia gozar continuei quicando e quando os jatos vieram meu cu piscava engolindo o pau dele.
“To gozando… ainnn.. ahhhgg.. ”
“Delicia putinha”
Gozei bastante. Fiquei atordoado, tentando me recompor ainda sentado na pica dele, com as mãos e pernas meladas com meu esperma.
“Fica de joelhos” ordenou me tirando de cima dele. Fiquei. Ele se levantou e em pé na minha frente começou a bater punheta. Entendi que ele queria gozar na minha cara. Então fiz a cara de putinha esperando leitinho que via nos filmes.
“Vai tomar leitinho na boca”
Eu respondia “sim”
“Vai tomar tudinho e nao deixar nenhuma gota”
“Sim”
“Toma leitinho do teu macho” e quando vi um jato branco escapou rápido pulando, “Tô gozando… porra.. ” e rapidamente coloquei o seu pau na minha boca recebendo os outros jatos que iam se acumulando na minha garganta.
Quando acabou dei uma só engolida no seu esperma e mostrei a lingua pra ele todo orgulhoso. Ele sorriu e percebi que seu sorriso era lindo
Me levantei, nos vestimos calmamente, trocamos algumas poucas palavras.
Antes de abrir o portao pra mim ele veio e me deu um beijinho na boca. E me disse: “é só você aparecer que vai ter mais”
Ao chegar em casa, tomei um banho realizado, não consegui dormir de tão feliz, queria mais……