Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para uma ilha no sul do Brasil a convite de um amigo de papai, que eu não conhecia, mas que o acompanhava a vários anos.
Antes de mais nada, para o leitor me conhecer melhor, meu nome é Roberto (fictício), Betinho para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu tinha apenas 16. No início da adolescência, como todo garoto nessa idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual.
Eu era muito comunicativo em certas coisas, mas para outras a minha timidez era evidente. Tinha poucos amigos de verdade, a maioria eram colegas de escola, sem muito compromisso, talvez por uma característica minha desde a infância que era a excessiva sensibilidade. Eu me achava diferente de todos os garotos da minha idade, era discretamente delicado, gostava de coisas românticas como poesia, minhas preferências eram sempre voltadas ao intelecto e tinha pouca afinidade com atividades físicas como esportes em geral. A única atividade física que me atraía era a malhação em academia, pois era muito vaidoso com o meu corpo, como sou até hoje. Aliás, falando nele, também apresentava diferenças importantes em relação aos meus colegas de mesma idade. Tinha uma estrutura óssea delgada, sem ser magro, e a minha silhueta mais se aproximava de uma menina, coxas grossas e roliças, cintura afinada, bumbum arrebitado sem excessos, com poucos pêlos no corpo, pés pequenos, rosto com traços suaves, boca grande e lábios grossos e vermelhos, olhos azuis e cabelos negros longos e lisos semelhantes aos dos índios.
Talvez por ter essas características diferentes, muitos colegas faziam chacotas me chamando de “delicado” e alguns mais brutos até me chamavam de “viadinho”, o que me deixava ainda mais tímido. Não era raro o assédio dos meninos me passando a mão vez por outra, tentando me agarrar durante as brincadeiras na piscina do clube e olhares insinuantes durante o banho coletivo no vestiário da escola. Por outro lado, para ser justo, também não posso negar que me sentia atraído quando via aqueles meninos mais velhos nus, com seus pênis cheios de pêlos balançando enquanto se ensaboavam após a aula de educação física. Vez por outra tinha um princípio de ereção ao vê-los, que procurava disfarçar para não criar liberdades incômodas que de repente deixassem transparecer a minha atração por pessoas do mesmo sexo.
Bem… mas, voltando ao começo deste meu relato, eu e meus pais nos preparamos para a viagem rumo à casa do amigo de papai. Eu, filho único, preparei uma mala com muita roupa apesar de que a viagem só duraria por um fim de semana na tal ilha. Vaidoso como era e sou, procurei colocar as melhores roupas de verão, especialmente aquelas que ressaltavam meu corpo, do qual me vangloriava.
Chegando no destino, o seu Oziel, amigo do papai, um homem de aproximadamente uns 45 anos, veio nos receber com muita festa. Muito simpático, sorriso largo, bem falante, corpo másculo bem malhado, moreno alto de olhos negros como duas jabuticabas brilhantes e vestido com um bermudão largo estampado acompanhado de uma camiseta regata de cores expressivas, mostrando que, apesar da idade, tinha gostos jovens, logo se apresentou abraçando todo mundo, começando pelo meu pai, depois mamãe e finalmente eu. Ao me olhar, me elogiou muito, dizendo não imaginar que papai tivesse um filho quase rapaz e coisa e tal.
Para ser sincero, desde o primeiro momento em que o vi, achei-o uma pessoa especial. Ao me dar um abraço de boas vindas, não economizou forças no aperto, fazendo-me sentir todo o vigor da sua saúde física de homem, colando seu corpo ao meu com um enlace na cintura que me fez sentir até o volume do seu sexo encostado um pouco acima da minha genitália. Estimulado pela recepção daquele homem, também retribuí envolvendo seu grosso pescoço com meus tenros braços e colando meu delicado rosto no alto do peito macio, apesar de musculoso, podendo sentir o cheiro gostoso do seu suor motivado pelo excesso de calor da ilha.
Já alojados na grande mansão, uma suíte para papai e mamãe e outra para mim, tomamos um gostoso banho e descemos para a varanda de frente pro mar. Almoçamos, tiramos uma soneca nas redes, conversamos muito e lá pelas 3 da tarde seu Oziel convidou-nos para dar uma volta em sua lancha. Meus pais preferiram ficar na varanda apreciando a natureza, mas eu, que nunca tinha andado de lancha na vida, topei na hora.
Seu Oziel subiu para se trocar, sugerindo que eu fizesse o mesmo. Coloquei uma sunguinha de banho azul e uma camiseta regata branca e fiquei esperando junto à lancha. Seu Oziel desceu com uma sunga branca e uma camiseta amarela de muito bom gosto e fomos para o passeio. Ele pilotava muito bem, e logo eu estava em pé segurando no pára-brisas da lancha, desfrutando do vento que vinha do mar, ao som de um CD do Babado Novo que ele colocou na maior altura. Me senti tão a vontade que comecei a dançar, foi quando ele sugeriu que eu tirasse a camiseta para sentir melhor a força do vento. Aceitei a sugestão e ele também tirou a dele. Vez por outra eu olhava pra ele cantando o estribilho, no que me acompanhava com aquele sorrizão largo. Ainda em pé e agora só com minha sunguinha, todo solto dançando e inocentemente mexendo o bumbum arrebitado de lá pra cá acompanhando o ritmo, quando percebi que o seu Oziel me observava com aquele mesmo olhar insinuante dos meus colegas de escola, só que, ao contrário das outras vezes, não me senti constrangido. Numa das minhas olhadas, flagrei ele olhando para as minhas nádegas roliças, quase descobertas pelo tamanho da minúscula sunguinha, balançando ao som do aché. Não me atrevi a olhar novamente com medo de ficar corado pela timidez, mas continuei dançando, aliás, danço muito bem. Sabendo-me observado por ele, caprichava nas “quebradas”, tanto que agora já soltava minhas mãos para “quebrar tudo”. Acho que me empolguei demais esquecendo-me que, ao passar pelas ondas, a lancha dava solavancos e num desses me desequilibrei caindo, imaginem o mico, sentado no colo do seu Oziel. Rindo muito da minha palhaçada, seu Oziel impediu-me de sair do seu colo, envolvendo um braço na minha cintura e me segurando, enquanto pilotava o volante com a outra mão. Sua sutileza me deixava a vontade e com isso acomodei meu traseiro em suas coxas. Seu Oziel pediu que eu colocasse as duas mãos no volante para sentir a sensação de pilotar a lancha. Claro que adorei a atitude.
Empolgado por estar “dirigindo” o veículo e com o balanço da marola, minha bundinha esfregava no colo do seu Oziel, que tirou o pé do acelerador deixando a lancha em velocidade de cruzeiro. Nesse novo ritmo, meu bumbum assentou totalmente, então pude perceber o efeito que tinha causado com aquele esfrega-esfrega. Aquilo era uma sensação nova para mim, sentir pela primeira vez um pênis agradavelmente quente crescer e endurecer feito pedra embaixo de mim. Um tremor estranho tomou conta do meu corpo, meu pintinho já mostrava sinais de vida, eu estava me excitando com aquele contato. Eu estava com as mãos na direção e seu Oziel estava com as dele livres, mas por pouco tempo, para minha surpresa senti seu contato discreto nas laterais das minhas coxas. Poderia ser acidental, pensei, no íntimo torcia para que não fosse e fiquei em pé novamente para que ele não descobrisse isso. Para levantar tive que afastar as pernas, deixando as dele entre as minhas. Nessa posição minhas nádegas se abriram ficando bem em frente ao rosto daquele homem e por ter sentado no colo dele e me esfregado, a sunga havia penetrado no meio delas, deixando as polpinhas à mostra. Ousei olhar para trás e peguei o seu Oziel olhando para elas com penetrante atenção. Ao me perceber, subiu os olhos e as mãos me segurando pela cintura alertando-me que eu poderia cair com o balanço. Agradeci a “gentileza” sem manifestar vontade de que as tirasse dali. Marola pra cá, marola pra lá, o homem desceu as mãos segurando a parte superior das minhas coxas, alegando ser mais seguro pra mim e nessa descida esbarrou no elástico da sunga, provavelmente sem querer, deixando um pedaço do meu reguinho à mostra. O meu pinto estava duro como pedra, me sentia valorizado tendo um homem bonito admirando a parte mais bonita do meu corpo. Naquele momento fiquei imaginando que, se ele quisesse abaixar minha roupa para ver-me nu, eu não esboçaria resistência, pois minha vontade era de me mostrar todo, pensei até em dizer isso a ele mas a timidez de novo me atrapalhava.
– Acho que é melhor você ficar sentado, Betinho, desse jeito você pode cair do barco ! disse-me interrompendo meus pensamentos.
– Tá bom, seu Oziel.
Busquei apoiar melhor as mãos na direção para voltar à deliciosa posição anterior e nesse ínterim seu Oziel me largou por alguns segundos e percebi um movimento diferente que não consegui identificar. Somente quando me sentei no seu aconchegante colo é que percebi o que ele tinha feito, seu pênis que antes estava de lado agora estava em pé dentro da sunga. Desta forma o corpo do mastro alojava-se entre minhas nádegas roçando gostosamente no racho da maçã partida. Aproveitei a situação para me esfregar naquele “monte” que me excitava e senti seu pênis crescer ainda mais fazendo a cabeça sair pra fora do pano. A quentura dele me causou mais excitação ainda, eu estava perdendo o controle. De repente seu Oziel tirou o pé do acelerador e a lancha foi parando, ficando à deriva, suas mãos pousaram novamente nas laterais das minhas coxas lisinhas e agora deslizavam delicadamente sobre elas. Num curso delicadamente firme, acabaram por se alojar na parte interna das coxas, onde tenho especial sensibilidade. A gostosa carícia evoluiu indo e vindo, do joelho até a virilha, as pontas dos seus dedos, vez por outra, enfiavam-se ousadamente por baixo do elástico encostando em partes nunca antes tocadas, muito menos por um macho, provocando um frisson indescritível. A sensação era tão gostosa que amoleceu meu corpo fazendo com que me aninhasse corpo inteiro naquele colo másculo, deitando minha cabeça por sobre o ombro do seu Oziel. Meu rosto agora sentia a maciez do rosto dele, quebrada pela suave aspereza de sua barba por um ou dois dias sem fazer. Aquela superfície facial meio agreste de macho encostada na minha pele lisa e delicada, o carinho das suas mãos navegando pelas mais tenras partes do meu corpo e o volume do seu pênis duro me roçando, deixou-me entregue, eu já não sabia do que seria capaz. Ouvindo um leve gemido da minha boca já úmida, seu Oziel percebeu a minha entrega e avançou. Senti seus polegares invadirem minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas. Auxiliados pelos seus dedos indicadores, formaram um conjunto invasor perfeito para apalpar meus ovinhos. Logo chegaram outros dedos, soldados da infantaria, que em pouco tempo abriram caminho para as mãos do seu Oziel que agora já estavam inteiras nas minhas partes íntimas. Num movimento paralelo, o macho arfava sua respiração ofegante no meu pescoço, outro ponto meu muito sensível, minando por completo uma possível reação defensiva do meu corpinho de menino. Mais um componente passou a fazer parte da invasão: a língua do seu Oziel. Quente e molhada senti-a deslizar, inicialmente no pescoço, depois na orelha, na face, até que chegou ao canto dos meus lábios carnudos. A proximidade da sua língua, fez com que meus lábios se entreabrissem. Aos poucos fui virando a cabeça e entregando minha boca semi aberta para que ele fosse adiante, estava disposto a tudo. Nossos lábios molhados se tocaram, era o meu primeiro beijo, nossas línguas se tocaram suavemente no começo, mas logo trocavam seus líquidos expelidos pelo desejo. Enquanto me beijava, seu Oziel retirava suas mãos da minha sunga, fiquei apreensivo pensando que se arrependera, mas não. Habilmente agora se enfiavam novamente na minha sunga, só que por cima, nas laterais. Percebi que o homem pretendia tirá-la do meu corpo, última barreira do meu pudor, e facilitei erguendo as ancas. Com a sunga no meio das coxas, seu Oziel manteve os polegares sob o elástico e, suspendendo minhas pernas por cima da direção da lancha, retirou a peça, me deixando totalmente nu. Apenas um pedacinho de pano, a sua sunga, impedia agora o nosso contato carnal. A seu pedido, feito com um carinhoso sussurro no meu ouvido, lentamente livrei-o do último bloqueio. Agora estávamos nus em alto mar, a brisa e o sol como testemunha e o tesão como maestro. Seu Oziel puxou-me contra si e a enguia humana entre suas pernas, emoldurada por um buquê de pêlos, agora deslizava pelo meu rego, quente, dura e grossa. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo, revezando-se entre o pescoço, os bicos dos meus peitos, a virilha e nas minhas partes íntimas. Nas costas, sentia a cabeça do seu mastro, já molhada pelo mel do pré-coito, enquanto sua língua voltava a explorar a minha boquinha. Com habilidade, seu Oziel ergueu-me segurando pelas nádegas, permitindo assim que o seu pinto se alojasse agora entre minhas pernas. Com suas mãos ergueu meu saco escrotal e pediu que eu as fechasse, agasalhando seu mastro entre as coxas e assim o fiz. Aquele delicioso croquete de carne agora se esfregava na minha pele enquanto eu chupava a língua quente do seu Oziel. Conduzindo minha mão, colocou-a entre minhas pernas, local onde a cabeça do seu pênis submergia e em seguida sumia em cada investida feita por baixo. Vez por outra eu barrava os movimentos para senti-la ao toque dos meus dedos, enquanto uma de suas mãos punhetava o meu pequeno pênis. Era uma carne macia e rosada, brilhante e grossa, eu achava excitante ficar olhando para ela vendo-a sumir entre as minhas coxas e logo em seguida aparecer novamente feito um periscópio a explorar a superfície branca da minha pele. Num total descontrole mútuo, passamos a nos movimentar com mais e mais vigor e de repente o mastro começou a inchar. Apertei minhas coxas num sensual agasalho, proporcionando mais prazer para aquele que estava fazendo meu lado feminino aflorar. Percebi então o primeiro jato de esperma que escorreu na palma da minha mão, em seguida mais outro, e outro formando um chafariz intermitente, cujo líquido grosso fiz questão de aparar. Excitado por ter sido eu o motivo daquela ejaculação, meu pênis inchou na mão do seu Oziel que, percebendo a chegada do gozo, aumentou o ritmo dos movimentos, fazendo-me expelir o sêmen do meu prazer. Quis gritar, mas meu grito foi abafado por um longo e alucinado beijo na boca. Agora nossos líquidos se misturavam numa cumplicidade de amantes e aos poucos fomos relaxando e soltando nossos corpos inertes pelo cansaço. Seu Oziel, com as mãos melecadas pelo meu esperma, segurou na minha em igual situação e levou-a até a minha boca. Pela primeira vez senti o gosto de um macho misturado com o meu.
Ficamos inertes por algum tempo e aí saí de cima dele e sentei ao seu lado, sentia-me um pouco envergonhado. Nossos olhares se cruzaram, um discreto sorriso nos lábios, seu Oziel olhava meu corpo nu o que me deixou corado. Tomei coragem e comecei a admirar melhor suas formas, seu pênis tombado sobre a coxa, imaginando que, se ele quisesse, poderia ter me possuído naquele barco, eu teria deixado. Em meio a esses pensamentos meu pintinho esboçou uma reação. Com medo que ele percebesse, levantei e fui para a beirada da lancha ficando de costas para ele. Seu Oziel levantou-se e veio ao meu encontro, envolveu seus braços em minha cintura encostando seu mastro semi-duro nas minhas nádegas.
– Não fique constrangido, Betinho, o que rolou entre nós foi uma coisa muito bonita e expontânea.
Achei legal ele ter dito isso para acabar com o sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Carinhoso, desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, corpo colado ao meu. Senti seu pênis começar a crescer, cheguei a ficar ansioso e imaginei que talvez agora ele tentasse me possuir, mas não.
– Temos que ir, Betinho, seus pais devem estar preocupados com a gente.
Confesso ter me decepcionado um pouco, mas depois compreendi que o afobamento é próprio da juventude, esta é a diferença entre um cara mais velho e os garotos de minha idade, com os quais, numa situação semelhante, já teriam me comido.
Colocamos nossas roupas e voltamos sem tocar no assunto. Chegamos por volta das 7 horas da noite e meus pais já estavam no cais esperando. Seu Oziel, muito descontraído como só a experiência permite, tranqüilizou-os dizendo que teria exagerado na distância percorrida mas que tudo estava bem e que trouxera de volta o seu garoto são e salvo e me deu uma piscada. Achei sua atitude o máximo, o que selou nossa cumplicidade.
Fomos tomar um banho, cada um no seu quarto é claro, e em seguida descemos para jantar. Devido ao calor do lugar, coloquei uma cuequinha limpa e por cima um hobby de seda azul que estava sob a cama, olhei-me no espelho e achei muito legal. Seu Oziel, desceu com um elegante roupão branco de toalha amarrado na cintura e com o comprimento pelo meio das suas coxas, uma coincidência. Durante o jantar inventou algumas histórias sobre o nosso passeio, sempre com aquele sorriso maroto e acabou por arrancar risadas dos meus pais. Aquela cara de pau dele me fazia delirar de tanto rir. Após o jantar, convidou-nos para assistir um filme.
Entramos numa sala que era um verdadeiro mini cinema, uma grande tela na frente e as cadeiras em desnível ascendente. Meus pais preferiram ficar na primeira fila, eu e seu Oziel, alegando ter que acionar a máquina, ficamos no fundo sendo eu seu assistente, sentado à sua esquerda.
Colocou o filme para rodar e apagou as luzes. Imaginei que ali não iria rolar nada e fiquei atento às cenas da tela. Passados uns 10 minutos de fita, seu Oziel levantou o braço da poltrona que nos separava e deitou sua mão sobre a minha coxa. Surpreso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei para o seu rosto. Aos poucos sua mão deslizou sobre minha coxa, afastando o hobby e aproximando-se da minha virilha. Assustado, olhei para ele e fiz sinal para que não continuasse, apontando para os meus pais. Em resposta, com um sorrizinho cafajeste, seu indicador sobre os lábios sinalizavam que eu não fizesse barulho. Fiquei meio desconfiado mas deixei rolar, surpresa maior ainda estava por vir. Segurou minha mão e pousou-a sobre sua coxa nua. Ao tocá-lo senti um arrepio, olhei e percebi que havia desatado o nó do roupão deixando-o semi-aberto. Novamente sentia sua mão alisando a parte interna do membro roliço e lisinho, como quando estávamos na lancha. Fechei as pernas no primeiro momento, mas em seguida relaxei-as permitindo sua invasão. Seu Oziel enfiou os dedos no elástico da minha cueca forçando para baixo, hesitei mas ele parecia decidido. Olhei para os meus pais e vi que estavam entretidos com o filme. Ainda com receio mas já com tesão, ajudei seu Oziel puxando o outro lado da minha cueca. A minha outra mão agora estava sendo guiada para o seu pênis que, para minha surpresa, estava livre de qualquer peça de pano e duro como ferro. O meu tesão era maior que o medo de ser descoberto, então agarrei-o, percebendo o quanto era grosso e grande. Orientado pela sua outra mão, agora fazia movimentos de sobe e desce. Enquanto isso seu Oziel levantava minha perna esquerda até que conseguiu colocar meu pé apoiado no encosto do banco de frente. Meu pinto parecia que ia explodir de tão duro, seu Oziel agora dedilhava meu saco escrotal com a ponta dos dedos. Descendo mais um pouco senti seu dedo médio alcançar meu anelzinho, mas a cadeira impedia sua investida. Excitadíssimo, facilitei as coisas colocando meu outro pé sobre o encosto da cadeira da frente e desci meu corpo, afundando-me na poltrona. Encontrando espaço, seu dedo médio agora cutucava meu ânus, causando-me uma sensação indescritível. Ele bem que tentou enfiá-lo em mim mas não conseguia. Percebendo a dificuldade, levou-o até a minha boquinha e cochichou orientando para molhá-lo com saliva. Vendo que meus pais ainda estavam ligados no filme e com muita vontade de ser penetrado pelo seu dedo, molhei a ponta dele com fartura, após o que sua mão voltou ao local original. Ainda assim era difícil, procurei relaxar e, segurando sua mão tentava socá-la contra o meu anelzinho até que senti entrar. Com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, deixei que continuasse a sua investida, o que fazia com muita habilidade indo e voltando enquanto tocava uma punheta no pinto dele. Seu Oziel estava muito excitado e de repente retirou o dedo e veio me abraçando chegou-se mais perto ficando de lado. Seu pênis agora estava sobre a minha coxa, sua mão esquerda me abraçava o pescoço por trás e sua boca procurava a minha. Para continuar a penetração, levou o polegar direito na minha boca e pediu para umedecê-lo. Estávamos nos beijando e então lambi o seu dedo mais grosso para deixá-lo devidamente untado. Eu nunca tinha levado um amasso daqueles e estava alucinado, minha mão sobre o seu pênis pressionava-o contra minha coxa, enquanto seu polegar agora invadia meu ânus. E assim ficamos naquele frenesi, eu chupando sua língua, punhetando seu pau e levando o dedo no cuzinho. Percebi que o seu gozo se aproximava e aumentei os movimentos com a mão, suspendi minha bundinha e sentei no dedo dele fazendo entrar todinho no meu rabo e comecei a rebolar. Sua língua acompanhava a cadência da penetração anal na minha boca, sufocando meus gemidos de prazer. De repente senti um jato de esperma na minha coxa e nem precisei pegar no meu pênis para ejacular também junto com ele. A cada jato meu, o dedo do seu Oziel era apertado pelas piscadas do meu cuzinho que estava inteiramente enterrado pela pressão do assento e o peso do meu corpo. Ficamos todos sujos de sêmen e felizes por termos completado mais uma etapa da minha iniciação.
Exausto, sentei-me ao lado do seu Oziel e só aí me dei conta que meus pais estavam na primeira fila, mas para minha sorte não tinham percebido nada, entretidos com o filme. Limpamos a sujeira que fizemos com o hobby e foi a conta de acabar a fita. Seu Oziel acendeu as luzes, arrumei meu cabelo que estava todo bagunçado e fomos para dentro da casa, preparando-nos para dormir.
Demos o tradicional boa noite e fomos para os nossos quartos. Ao chegar, vi um pacotinho de presente em cima da cama, com um bilhete: “Betinho, adorei o dia de hoje”, assinado Oziel. Afoito, abri o pacotinho e fiquei surpreso com o que vi. Era um conjunto de lingerie preto, todo rendado com 3 peças: uma calcinha, um soutien e um baby-doll. Reli o bilhete achando que ali teria um recado avisando que ele viria me procurar durante a noite, mas nada havia senão aquela frase. Fiquei decepcionado pois achava que ele ia aparecer pra completar o que havia iniciado. Mesmo assim fui tomar um banho gostoso para experimentar o meu presente. Olhei-me no espelho e me achei o máximo ! Eu nunca poderia imaginar que aquele homem fosse tão carinhoso, que pena estar sozinho, se fosse por mim, eu o estaria esperando vestido com aquela peça linda, só pra ele. Quase não dormi de tanto tesão só em pensar no corpo do seu Oziel sobre o meu, me alisando. Quando finalmente o cansaço me venceu, acabei dormindo e sonhando com ele, no maior love.
No dia seguinte acordei cedo, fiz minha higiene matinal, e desci para o café vestindo uma sunga de praia com uma camiseta larga por cima. Cheguei à mesa e todos já me esperavam, inclusive ele com aquele sorriso safado de quem estava doido pra me agarrar. Logo que me viu, puxou-me pela mão e pediu que sentasse ao seu lado. Ainda estava chateado pelo fato de ele não ter me procurado à noite, mas ele estava tão lindo, com aquele roupão de toalha branco mostrando aquelas coxas musculosas, que em poucos minutos meu humor já voltou ao normal. Eu estava com muita fome e a mesa farta com frutas e guloseimas me fez relaxar. Seu Oziel, vez por outra, deixava sua coxa encostar na minha, fazendo com que eu não esquecesse da sua presença. Sorrisos, palavras gentis, olhares, toda hora me perguntando se eu dormira bem, me servindo as guloseimas, assim eu curtia a refeição tão bem preparada pelos criados da casa. Em certo momento, senti a mão máscula dele na minha coxa, por baixo da mesa, que estava lindamente coberta com uma grande toalha azul. Coloquei minha mão sobre a dele e logo ela me puxava para a sua coxa numa manobra insinuante e secreta que me deixou excitadíssimo. Logo percebi que não era o único pois, ao deslizar a mão conduzida por ele, encontrei seu pênis duro por baixo da fino tecido da sua sunga, escondida sutilmente sobre o macio roupão. Fiquei com medo de dar bandeira e com isso deixar meus pais perceberem o que rolava, mas disfarcei. Tentei tirar a mão mas ele a segurou envolta no seu mastro e começou a conduzir os movimentos lentos de vai e vem. Minha testa expelia pequenas gotas de suor e meu rosto avermelhou-se pelo calor que vinha de dentro do meu corpo. Puxei a mão com força e consegui escapar da deliciosa armadilha. Seu Oziel começou então um jogo erótico que só era compreendida pelo nosso desejo secreto. Descascou uma banana nanica, só no nome, pois era grande como o seu pau e colocou-a no meu prato. Encabulado, olhei para os meus pais que sorriam satisfeitos com a gentileza do seu Oziel em me servir. Sentindo-me seguro quanto ao nosso segredo, entrei no jogo, segurei a banana deitada no prato e fiz um movimento de vai e vem sobre ela e dirigi um sorriso malicioso, porém discreto, para ele. Mamãe, com toda a inocência do mundo, disse-me: – Vai Betinho, experimente a banana do seu Oziel ! Me segurei para não dar uma gargalhada, contei até dez para recuperar o controle. Olhei para ele e percebi que estava na mesma situação e a gargalhada contida virou um belo sorriso. Ergui a banana para abocanhá-la no que fui interrompido pelo meu “namorado” sacana que disparou: – Espere, Betinho, tenho uma coisa que vai deixar a banana mais gostosa ! Dizendo isso, pegou um spray de chantily e espirrou na ponta da fruta e completou: – Experimente ! Olhei bem nos olhos dele e coloquei a banana na minha boca, colocando a língua discretamente para fora e por baixo da iguaria enquanto a introduzia vagarosamente. Nesse momento só nós dois sabíamos o que aquilo significava e seu Oziel sorriu satisfeito. Mordi um pedaço e comecei a mastigá-lo, seu Oziel novamente aproximou o spray e acionou, porém o mesmo mostrou-se vasio de creme. – Desculpe-me, Betinho, acabou ! Mas tenho outro na dispensa, vá até lá e traga-o para mim. Larguei a banana no prato, pedi licença, e fui para o pequeno depósito que ficava fora da casa. Comecei a procurá-lo mas não o encontrava no meio das prateleiras. Passaram-se uns 2 minutos, quando levei o maior susto dentro do cômodo da dispensa, era o seu Oziel que chegou de repente, entrou e fechou a porta.
– Querido, vim aqui pra te ajudar a achar o chantily.
– Eu procurei mas não achei, respondi virando de costas e mexendo nas prateleiras.
Demorei um pouquinho procurando e quando me virei pra ele novamente vi seu roupão aberto e passei a admirá-lo ali, só com a sunga e sem camisa. O volume por baixo da única peça denunciava o motivo da sua presença. Atônito, eu olhava pra ele e para aquela montanha escondida, esperando sua próxima ação. O homem semi-nú veio ao meu encontro, suspendeu minha camisetinha regata, abraçou-me com ternura pela cintura e puxou-me ao seu encontro. Colado ao meu corpo, nossos pênis tocaram-se e nessa altura já duros, e procurou minha boca com a sua. Estremeci da cabeça aos pés e ofereci meus lábios entreabertos para mostrar que também o desejava. Seu Oziel começou a lamber minha boca e a enfiar sua língua quente que passei a sugar com vontade. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas até o começo do meu reguinho, onde seus dedos ágeis já penetravam. Logo suas mãos estavam espalmadas nas minhas nádegas, por dentro da sunga, comprimindo-me contra ele. Beijava e lambia meu pescoço com todo o desejo de um macho com tesão. Em seguida recolheu suas mãos e abaixou a sua sunga até o joelho, deixando exposta aquela carne quente de cabeça rosada e voltou a me abraçar. Abri minhas pernas para permitir que seu pênis se alojasse entre minhas coxas, lugar onde no dia anterior derramou seu gostoso leite. Apertei-lhe o mastro quente entre elas e beijei sua boca com volúpia.
Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que seu Oziel se afastou e apontou uma escadinha de 3 degraus, onde pediu que me sentasse. Sem entender porque, obedeci. Seu Oziel pegou então outro spray de chantily na prateleira, tirou a tampa, espirrou na ponta do seu pau e se aproximou de mim. Lembrei do jogo da banana e entendi o que queria, comecei a lamber o creme que escondia a grossa e macia cabeça rosada até descobri-la por completo. Com muito tesão, comecei a chupar o seu pau e resolvi que só pararia quando conseguisse fazê-lo gozar. Ele me chamava de gostoso, de menininha safada, que eu tinha uma boquinha macia e segurando-me pelos cabelos, movimentava seu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da minha garganta para em seguida tirá-lo. Aquela pica quente na minha boca, com os pêlos esfregando nos meus lábios vermelhos e suas bolas batendo no meu queixo pela primeira vez me deixou louco de tesão e cada vez mais eu queria engolir aquela carne grossa. E fui chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar. Seu Oziel, percebendo que se aproximava da ejaculação, tentou tirar sua tora da minha boca o que não deixei. Segurei nas suas nádegas e enterrei-a inteira, aumentando a sucção, até sentir o primeiro jato de porra que se esparramou pela minha garganta a dentro, quente, saborosa. Engoli tudo e continuei chupando seu pau até amolecer.
Agora eu sabia que não conseguiria mais viver sem o pau de outro homem, estava confirmada a minha preferência sexual. Saber que eu tinha o poder de seduzir um macho me dava uma sensação vitoriosa, fiquei imaginando quantos prazeres eu teria perdido, tantas vezes assediado pelos meninos sem nunca ter cedido a eles o que sempre quiseram de mim na escola, quando me agarravam nas brincadeiras de pega-pega. Lembrei-me de uma vez que um tal de Marcelo, o comedor da classe na época, teria passado a mão no meu bumbum quando eu tinha uns 14 anos e ele 17, ele que sempre me olhava esfregando a mão no pinto com cara de tarado. E eu nunca cedi.
Foi seu Oziel quem me lembrou que teríamos que voltar para a mesa onde estavam meus pais. Disse-lhe OK, mas antes perguntei:
– Porque o senhor deixou aquele presentinho no meu quarto?
– Eu acho que você vai lindo vestido com aquele lingerie !
– E porque o senhor não foi lá esta noite ?
– Não sei, acho que fiquei com a consciência pesada de fazer o que fiz com você.
– Mas eu pensei que o senhor quisesse me…
– Eu quero, mas… você é filho de meu amigo né ?
– Mas… agora que já fizemos tudo o que fizemos pra mim não tem volta, eu nunca vou contar pra ele e…
– Então você quer mesmo que eu …
– Se eu não der pro senhor, vou dar pra outro, agora eu quero !
– Tá bom Betinho, hoje eu vou lá de noite, agora vamos sair daqui antes que eles venham ver o que aconteceu.
Fiquei feliz com a promessa e voltei pra mesa todo sorridente. Aquele dia todo passamos nos olhando sempre que possível, vez por outra eu pegava no pinto dele ou ele me passava a mão e assim foi, até que chegou a tão esperada noite. Despedi de todo mundo, inclusive dele, e fui para o meu quarto.
Peguei a lingerie, tomei um banho caprichado, depilei os poucos pêlos que ainda tinha no corpo e vesti a peça. Olhei-me no espelho e pensei: “ele vai adorar”. Deitei na cama e fiquei imaginando como seria a minha primeira noite com um homem, pairavam dúvidas sobre se eu saberia agradá-lo, será que gostaria de mim, eu que não tinha experiência ?