Tenho 22 anos e vou relatar nesse conto erótico gay algo que aconteceu quando eu tinha uns 19. Eu morava no interior e meu primo Vitor morava na casa ao lado. Ele é um ano mais velho que eu, mais ou menos. Crescemos juntos, de manhã íamos para a escola e durante a tarde ficávamos de bobeira. Nesse horário eu costumava ir para a casa dele e minha mãe até preferia, para eu não ficar sozinho. Nossos pais trabalhavam em período integral.
Atrás da casa dele tinha um terreno grande, pois os pais dele tinham criação de gado. Nesse terreno tinha um rancho bem grande, onde ficavam os animais e onde ficavam as carroças e um monte de ferramentas. A gente costumava brincar lá, andar pelo terreno ou só ficar deitados em uma carroça conversando. A gente já entendia sobre sexo, ele mais que eu, então a gente conversava sobre isso e de como deveria ser bom. Enquanto conversávamos a gente se tocava por baixo da roupa, mas cada um na sua, só curtindo o tesão.
Certo dia, chegamos da escola e ele foi pra minha casa. Almoçamos e depois fomos brincar no rancho. Quando aquele sono da tarde começou a bater, deitamos na carroça e ficamos lá de boa conversando, até que ele começou a falar de uma menina da sala dele que ele estava ficando. Disse que tinha beijado muito ela e ela deixou ele por a mão por dentro da calça dela enfiando um dedo na buceta dela. Nessa hora ele já estava com a mão dentro da própria calça se tocando, e continuou falando que foi muito gostoso dedar ela e depois disso ficou com um cheiro bom nos dedos sentindo um puta tesão.
Até aí tudo bem, mas o Vitor não parou de se tocar, e disse:
– Meu dedo ficou com aquele cheiro porque ela tava com tesão e ficando molhada, soltando tipo um lubrificante. O nosso pau também solta isso.
Aí eu disse que sabia disso, que meu pau também soltava, mas bem pouco e nunca tinha cheirado. Então ele disse:
– O meu pau solta bastante, quer ver?
Ele tirou a mão da calça e me mostrou os dedos melados. Aí ele disse:
– Cheira.
Ele colocou perto do meu rosto, mas eu disse que não senti nada. Era mentira minha, eu sabia o cheiro que tinha, só queria ver no que iria dar. Naquele tempo eu já sabia do que gostava quando eu e o Vitor conversávamos sobre sexo.
– No meu pau tem mais, olha só.
Ele se levantou e ficou na minha frente e tirou o pau pra fora. Caralho, salivei na hora. O pau dele era bem branquinho, grande e grosso, a cabeça rosadinha e um prepúcio grande. O pau dele era maior que o meu.
Com o dedo, ele apertou a cabecinha e um líquido transparente começou a sair. Ele passou na cabeça, que ficou toda brilhosa. Aí ele chegou mais perto e disse pra eu cheirar. Eu bem bobo cheguei mais perto e nisso ele passou o pau na minha cara e aquele pré-gozo pegou na minha boca. Ele começou a rir e perguntar se o gosto era bom. Eu, mesmo querendo mais, fiz de conta que fiquei bravo, aquela coisa de primos se provocando. Ai eu falei:
– Seu pau no cu, você quase colocou a piroca na minha boca! Agora tu vai ter que deixar eu fazer o mesmo!
– Ah, nem vem. Tu nem chegou a colocar na boca, só encostou de leve.
– Tô nem aí, vai ter que deixar eu fazer o mesmo!
– Teu cu! Não vou colocar seu pau na boca só por causa disso. Mas se tu colocar o meu na boca mesmo, depois deixo você por o seu na minha.
– Não vai fazer sacanagem, hein! Depois tem que deixar eu também.
– Confia, não tô brincando.
Enquanto a gente teve essa conversa, ele ainda tava se tocando, quase batendo uma, então tava de pau meio duro. Ele chegou mais perto de mim, eu segurei aquele pauzão grosso e coloquei a cabecinha na boca. Aí ele disse:
– Ah, assim não vale, primo. Tem que dar uma chupadinha.
Eu peguei o pau dele de novo, que estava já muito duro e quente, puxei o prepúcio e coloquei aos poucos na boca. Senti um gosto meio salgado e uma coisa gosmenta na cabeça do pau dele. Ele segurou minha cabeça e tentou enfiar mais fundo, mas eu já tinha feito o movimento de vai e vem umas cinco vezes, então me levantei e disse que era a vez dele.
Levantei, baixei o shorts, ele se ajoelhou na minha frente e aí me chupou. Caralho, foi muito bom! Ele segurou meu pau com uma mão e chupou bastante, deixando meu pau bem molhadinho. Depois de um tempo ele levantou e disse:
– Tá vendo, eu disse que não era bobeira. Te chupei bem mais que você. Agora você me deve uma!
Nessa hora a gente já tava com um puta tesão, cada um segurando seu pau, meio que batendo uma. Então perguntei o que ele queria e ele falou:
– Tu vai ter que deixar eu esfregar meu pau na sua bunda.
Fiquei meio envergonhado, não pensei que ele iria pedir isso, mas eu tava com muito tesão, meu pau tava latejando. Então falei:
– Tá, mas depois tu vai ter que me deixar fazer o mesmo. E é só pra esfregar, se tu meter, te encho de porrada.
– Okay – disse ele, rindo.
Então fui para o cantinho da carroça, abaixei o shorts até os tornozelos, me apoiei e meio que abri e flexionei as pernas. Ele chegou por trás e encostou o pau na minha bunda. Senti aquela coisa quente e meu tesão aumentou. Ele começou a dar umas batidas com o pau na minha bunda e a esfregar de leve, passando no meu cuzinho. O pau dele babava muito e fiquei louco, nunca fiquei com tanto tesão. Enquanto isso eu me masturbava. Eu devia ter percebido antes, mas toda aquela história sobre a garota dele era um plano pra chegar nisso. Então ele disse:
– Pô, primo. Tá muito seco, vou dar uma guspida.
Olhei pra trás e ele estava meio curvado, segurando o pau e com a cabeça meio abaixada, mirando pra guspir no próprio pau. Depois passou a mão e ficou com o pau bem molhado. Deu outra guspida na ponta dos dedos e passou no meu rabo, sem dizer nada. E eu quietinho, ainda sem entender direito, mas gostando da sensação. Então ele começou a esfregar o pau de novo, e o que eu achei que não podia melhorar, melhorou. O pau dele deslizava no meio da minha bunda e eu sentia a cabecinha passando no meu cuzinho. Enquanto isso eu me masturbava e escutava meu primo gemer enquanto dizia:
– Caralho, primo, isso é tão gostoso, seu cu deve ser tão apertadinho.
O guspe dele começou a ficar gelado e isso me deu mais tesão ainda. Comecei a piscar o cuzinho de tesão e gemia baixinho enquanto o pau dele deslizava. A gente ficou assim uns cinco minutos, então eu disse que era a minha vez e a gente trocou de posição.
Meu primo é alemão, daqueles bem branquelos, e o cuzinho dele era bem rosinha, sem pregas ou pelos. Ver aquilo me deixou com muito tesão. Fiz como ele, guspi no meu pau, depois na minha mão e passei no rabo dele. Nessa hora eu já estava bem abusado, aproveitei que tava com a mão lá, e passei o dedo bem no buraquinho dele. Ele piscou e disse:
– Ei, vai com calma aí, não vai me dedar, viado!
Dei uma risadinha e comecei a esfregar, e – puta que pariu! – era bom demais. Passei meu pau bem no cuzinho dele e sentia quando ele piscava. Isso me deixava doido. Dei mais uma guspida e meu pau deslizou ainda mais, até que eu senti que encaixou no cuzinho dele, mas como eu tava fazendo o movimento de vai e vem, não deu tempo de parar e a cabeça do meu pau entrou. Meu pau é cabeçudo, então deve ter doído. Meu primo se retraiu na hora, colocou a mão no cu e disse:
– Caralho, primo! Você meteu no meu rabo, era só pra brincar de esfregar, seu filho da puta!
– Desculpa, Vitor, foi sem querer. Quando encaixou, não deu tempo de parar.
– Tô nem aí, viado, vai ter que deixar eu fazer o mesmo!
– Ah não, Vitor, sem essa de meter.
– Pode parar de sacanagem, o combinado era a gente fazer o mesmo. Tu meteu, agora é minha vez.
– Tá, mas só a cabecinha e mete devagar.
Trocamos de posição de novo e ele voltou a deslizar o pau no meu rabo. Dessa vez ele guspiu bastante e deslizou mais ainda. Ele começou a cutucar meu cuzinho com o pau dele e eu ficava piscando. Mas o pau dele era grande e eu disse que tava doendo muito e não ia entrar. Então ele disse:
– Calma aí, eu vou te dedar um pouco, só pra acostumar e eu conseguir meter a cabecinha, beleza?
– Beleza, mas não coloca o dedo todo, só um pouco.
Ele chupou bem o dedo e depois começou a cutucar no meu rabinho bem de leve até que eu relaxei e o dedo dele entrou deslizando até a metade. Não me segurei e soltei um gemido.
– Caralho, primo, entrou facinho! – disse o Vitor meio que rindo.
Eu fiquei meio envergonhado e não falei nada. Ele continuou deslizando o dedo devagarinho até que eu fiquei bem relaxado.
– Pronto, acho que já dá pra meter minha cabecinha – disse ele.
Então ele tirou o dedo de dentro do meu rabo, guspiu de novo na cabeça do pau e se aproximou de mim. Começou a cutucar meu cuzinho de novo e dessa vez eu percebi que o encaixe tava melhor. Então ele forçou um pouquinho e a cabecinha entrou, ele ficou parado, deixando lá dentro. Eu tava com muito tesão e não doeu quando entrou a cabeça, então fiquei parado também. Meu pau latejava como nunca de tanto tesão. Então ele tirou o pau e continuou só esfregando. Aí ele falou segurando minha cintura:
– Deixa eu colocar de novo, primo? Nem machucou você. Deixa?
– Tá, deixo, mas devagar.
Ele encaixou o pau e meteu a cabecinha de novo, só a pontinha. Começou a fazer o movimento de vaivém, cutucando meu cuzinho e metendo a cabecinha. Nesse meio tempo ele guspiu na minha bunda e senti escorrer bem onde ele metia. A gente ficou nisso por um tempo até que ele meteu mais e me segurou pela cintura. O pau dele tinha a cabeça meio pequena mas engrossava depois. Ele deve ter metido menos da metade do pau, mas doeu pra caralho. Comecei a xingar ele:
– Caralho, primo, tira! Tá doendo, tira!
Mas ele ficou me segurando pela cintura e deixou o pau lá dentro pela metade.
– Calma, primo, relaxa, deixa ficar dentro um pouco pra você acostumar. Depois deixo você colocar em mim também.
– Mas puta que pariu, Vitor, seu pau é muito grosso!
Mesmo doendo, relaxei um pouco e deixei o pau dele lá dentro. Acho que meu pau nunca ficou tão duro.
– Calma, eu vou tirar devagarinho.
Ele começou a tirar a piroca do meu rabo. A hora que tirou tudo, senti um alívio muito bom. Meu cu ardia um pouco, então coloquei a mão lá e depois olhei, mas não tinha nada, só melado de guspe.
– Deixa eu por de novo, seu cuzinho é tão gostoso – disse ele. – Eu vou colocar bem devagar, não vai doer. Depois deixo você meter em mim também.
Mesmo meu cu ardendo um pouco, eu tinha gostado da sensação de quando ele tirou o pau, então falei:
– Pode ser, mas coloca devagar e gospe mais no seu pau.
– Beleza.
Ele guspiu bastante na mão, depois passou no pau, deixando ele bem melado. Com a outra mão me segurou pela cintura e fez eu abaixar a bunda um pouco. Posicionou o pau no meu rabo e começou a cutucar de novo, metendo só a cabeça. Quando ele forçou um pouco mais, soltei um gemido e ele também.
– Caralho, Vitor, mete devagarinho, seu pau é grosso!
– De boa, primo. Tô colocando devagarinho, logo você acostuma. Seu cuzinho é tão gostoso – disse ele entre gemidos.
Então ele tirou o pau de novo e o alívio foi tão grande, mas dessa vez não ardeu tanto, mesmo quando estava dentro. Ele começou a meter de novo, só até a metade do pau, e fazendo o movimento de vaivém bem devagar. Meu cuzinho se acostumou e a sensação era tão boa que eu disse:
– Tenta meter um pouco mais.
– Ah, tu tá gostando, né, seu safado. Porra, que cuzinho gostoso, primo.
– Cala a boca – falei, me sentido provocado.
Ele só riu e começou a forçar mais no meu rabinho. Eu soltei um gemido e segurei meu pau que estava duro feito pedra. Comecei a piscar o cu com o pau dele lá dentro e isso era tão gostoso.
– Caralho, primo, faz de novo isso! Puta que pariu, que cu gostoso! Posso meter mais? – perguntou ele.
– Vai, mete, caralho!
Ele começou a fazer o movimento de vaivém bem devagarinho enquanto me segurava pela cintura. Nessa hora já estávamos ambos gemendo. Então ele começou a acelerar e a dor no meu cuzinho aumentou um pouco, mas estava bem molhado então aguentei firme enquanto ele metia e eu me masturbava. Ficamos assim por um tempo e então ele me puxou mais pra perto, segurou meu pau e enquanto metia começou a me masturbar. Guspiu na mão e ficou girando ela na cabeça do meu pau.
– Puta que pariu, primo, isso é tão gostoso! – gemia ele. – Que cuzinho apertado. Seu pau tá tão duro, que delícia!
Eu não aguentava mais, nunca tinha ficado tão duro, meu pau latejava tanto. Eu disse:
– Caralho, primo, assim vou gozar! Bate punheta mais rápido pra mim.
Ele acelerou o movimento com a mão no meu pau enquanto metia no meu rabo que já estava todo abertinho. Então eu senti que ia gozar e gemi pra caralho quando soltei uns quatro jatos de porra bem branquinha. A porra voou longe. Eu já tinha gozado antes, mas sempre saía pouca porra e nunca tinha espirrado longe. Me contraí todo e me apoiei melhor na carroça, ficando com a bunda mais levantada.
– Puta que pariu, você se melou todo, primo – falou ele.
– Goza logo, caralho, meu cu tá doendo! – respondi.
Eu senti que meu rabo tinha se contraído mais depois que gozei e começou a doer mais enquanto ele metia, então comecei a gemer mais.
– Posso gozar dentro? – perguntou ele.
– Não, porra, tira pra fora esse caralho! – falei gemendo de dor.
– Tá legal, calma aí que tá vindo.
Ele começou a meter mais rápido na minha bunda. Senti que o pau dele começou a latejar dentro de mim e percebi que ele gemia mais alto. Me recolhi, tirando o pau dele de dentro de mim bem na hora que ele começou a soltar porra. Não deu tempo de sair da frente e ele gozou nas minhas costas sujando um pouco minha camisa que tava erguida.
– Seu filho da puta, tu ia gozar dentro! Ainda sujou minha camisa.
– Desculpa, não deu tempo de tirar – respondeu ele.
Coloquei a mão na bunda e senti que meu cu estava inchado. Puxei meu shorts pra cima e me sentei na carroça me sentindo meio cansado. Ele se vestiu também e se sentou do meu lado meio ofegante.
– A gente vai fazer isso de novo? – ele perguntou.
– Pode ser, mas na próxima vez, sou eu quem vai meter – respondi.
– Ah, vai sonhando.
– Nem vem, seu viado, tu disse que eu ia meter também. A gente gozou e eu nem meti!
– Relaxa, primo, tava brincando com você – disse ele rindo.
Depois disso fomos para dentro de casa e ficamos assistindo TV, cada um em um sofá. Acabamos dormindo. Acordei um tempo depois e a mãe dele já tinha chegado, ele ainda estava dormindo. Cumprimentei a mãe dele e disse que já ia pra casa.
Durante aquele ano, fizemos isso mais vezes. Porém, não fazíamos tanta penetração, percebemos que gostávamos mais de ficar só na brotheragem, um chupando o outro, batendo uma juntos e esfregando nossos paus.
Depois que terminamos os estudos, não ficávamos mais tanto tempo juntos e acabamos nos afastando. Ele começou a namorar uma garota e aí paramos de vez de fazer essas coisas. Hoje em dia me mudei de cidade e não vejo ele com tanta frequência, mas sei que ele terminou o namoro e tá solteiro.
Somos bons amigos até hoje. Não conversamos sobre o que fazíamos e fingimos que nunca aconteceu.