Já era mais de 23h.
Estava eu, voltando pra casa depois de uma cervejada na faculdade, com uma última latinha na mão…
Excitado, como todo jovem de 22 anos. Quando me dei conta, só estava eu e um homem japonês de uns quarenta anos.
Apesar de uma aparência totalmente hétero, sou bi. Reservado, mas bi.
Gosto de ter sexo com homens, nada mais. Por isso, uma desconhecido com tesão é uma ótima pedida para um fim de noite. Gosto de homens com pegada hétero, que busquem também apenas tesão com outro macho, e dito isso, curto fazer de tudo que o momento e o tesão pedirem.
Linha azul, sentido jabaquara. Quando soou o sinal de partida da estação liberdade, ficamos apenas nós dois no trem. Eu estava sentado de lado pra ele, quando me levantei de sopetão e sentei-me ao lado dele sob o pretexto de oferecer-lhe um gole… Ele se mostrou algum estranhamento com a situação, mas fingi normalidade dizendo que era tarde e que todo mundo merece um brinde ao fim do dia. Ele deu uma risada mais leve, e aproveitei e perguntei se poderia sentar ao seu lado.
Logo que sentei, já puxei assuntou dizendo que tinha acabado de me despedir da menina que eu estava ficando, que ela tinha me deixado na mão. Aquele homem – que na minha mente pervertida já tinha entendido minha mensagem – já respondeu dizendo que era sortudo de ter uma esposa maravilhosa esperando em sua casa. Eu adoro esse papo de homem que quer expor toda a sua heterossexualidade, pois eles ficam excitados, e quando ficam assim, acaba escapando algumas fantasias…
‘Pô, cara… Sorte mesmo a sua. Sempre bom ter alguém pra aguentar nosso tesão…’
‘É… Vida de casado nem sempre é assim, mas minha mulher gosta bastante… Espero que ela esteja acordada ainda…’
‘Ahh… Sou solteiro, gosto de satisfazer meus desejos… Principalmente os proibidos…’
Nesse momento, ele fez um semblante sério, mas eu sabia que ele estava suscetível à minha investida inesperada – afinal, quem é que não gosta de um proibido?
Aproveitei que nossas pernas já estavam encostadas trocando calor e pousei minha mão sobre sua coxa discretamente, mas já assumindo uma postura mais agressiva no flerte…
‘Na verdade… Fiquei bem excitado quando fiquei aqui sozinho contigo… Já recebeu um boquete de um homem?…’
E todo desconcertado, ele respondeu:
‘Não… Não… Acho que… Você… Não entendeu o que eu… É…’
Aproveitei o ritmo e fui pra cima – mesmo que fosse uma grande novidade pra mim que nunca tinha chegado num cara, muito menos desse jeito.
‘Ninguém vai saber… E vai ser rapidinho. A gente desce no Paraíso, e resolve isso em uns minutinhos ali no banheiro, vou nem saber teu nome…’
Minha mão foi se movimentando bem vagarosamente em direção ao pau dele… Eu o senti, nesse momento, baixar o olhar e viu o toque. Seu pau já estava duro e já umedecia sua calça.
Ele já não conseguiria esconder o tesão, mas nesse momento o trem chegava à estação vergueiro. Um casal apaixonado entrou, sem nem notar nossa presença.
Eu já tinha recolhido minha mão, e se passaram uns segundos de silêncio.
Deixei minha mão pular novamente no colo dele, bem mais discretamente, e falei
‘Bora?’
‘… Vamos…’
Em poucos minutos descemos na estação que já estava bem vazia. Segui na frente, subi a escada rolante, e o esperei perto da catraca e falei ao seu ouvido
‘.. na última cabine, ok?’
Ele com a maior cara de assustado assentiu com a cabeça.
Para nossa sorte, cruzamos o servente da limpeza nessa hora, de forma que quando entramos estávamos à sós. Eu abri a porta da última cabina no instante em que ele entrou no banheiro, pendurei minha mala, e nisso, ele ja chegou me encoxando e pegando no meu pau por cima da calça de forma desajeitada… Eu sentia – pela primeira vez na minha vida – uma rola dura encostando na minha bunda, querendo me comer, enquanto eu forçava meu corpo pra trás pra sentir ela tentar me invadir.
Trancamos a cabine, e minha vontade era que ele me penetrasse. Fui baixando minhas calças, ouvindo o som do cinto dele se soltar. Dei uma cuspida na mão, passei na portinha do meu cu e o tiozinho se punhetava. O pau dele claramente babava muito, sua cueca estava ensopada… Achei que fosse perder meu cabaço nessa hora.
Eu me apoiava na parede, ele segurava minha cintura com a mão esquerda e com a direita mirava a cabeça daquela rola dura no meu rabo virgem. Eu queria ser penetrado, mas meu cuzinho era muito apertado. Mesmo forçando minha cintura pra trás, e ele me segurando com as duas mãos não entrava… Eu já gemia um pouco mais alto e senti que se aquela rola – mesmo que pequena e não muito grossa – entrasse assim de uma vez eu ia urrar, e achei melhor mudar de planos…
Me virei e o encostei na lateral. Me ajoelhei na sua frente e fiquei de cara praquela rola. Ela era bem cabeçuda e avermelhada. Seus pelos não estavam aparados e seu cheiro era de gozo e suor…
Eu peguei pela cabeça, e fui puxando até sua base e comecei a punhetar aquele homem, que me olhava com um olhar de tesão absurdo. Fui aproximando minha cara, de boca aberta, e abocanhei a cabeça inteira, passei meus lábios sobre ela e molhei com minha saliva… Continuei tocando pra ele, e comecei a movimentar minha cabeça tentando chegar até o talo.
O homem gemia de tesão, e quando eu acelerei a bronha ele anuncio que ia gozar. Mal deu tempo de me preparar e senti seu leite quente preenchendo minha boca. Caralho, quanta porra! Me afastei, e tentando engolir aquilo tudo me engasguei…
Me levantei rápido, e meio envergonhado… Mas aquele homem ainda estava excitado e assim que me levantei, ele abaixou e começou a me chupar instantaneamente…
Meu tesão voltou rapidinho e já estava explodindo de tesão… Peguei minha rola e comecei bater punheta freneticamente com aquela boca de homem nela, e gozei rapidinho… Ele pareceu ter mais experiência que eu e engoliu tudo com maestria…
Segundos depois, já estava fora da estação ainda sentido gosto de porra na boca…