Após os acontecimentos narrados no conto anterior [ Tio Roberto o Homem da minha vida ] eu podia dizer que eu não queria que a hora passasse e que aquele final de semana durasse para sempre. Eu levantei da cama meio dolorido por ter aguentado aquele mastro de 22cm centímetros dentro de mim, tomei um banho, enquanto escutava tio Roberto na cozinha fazendo alguma coisa, ele foi em direção ao quarto e eu observei que ele vinha em direção do banheiro pelo espelho, eu fiquei parado observando ele se aproximar, tio Roberto se aproximou de mim e me abraçou por trás, eu senti aquela barriga peluda e aquela rola mole roçando por trás, tio Roberto me virou em direção dele e me olhou.
– Você está bem minha vida? – perguntou ele tirando o cabelo de frente do meu rosto.
– Estou sim tio Roberto, só estou um pouco dolorido, não é fácil aguentar isso aqui – respondi dando um aperto na sua rola mole que ainda bem grossa, mas não tão grande. Tio Roberto riu, me abraçou amorosamente e meu um beijo demorado e molhado.
– Pode ficar na cama até você se sentir melhor Carlinhos, depois você sai um pouco pode ser? – disse tio Roberto.
– Mas eu quero te ajudar, você vai fazer tudo sozi… – tio Roberto me parou com o dedo e sorriu.
– Quem é o homem da casa? – perguntou ele gentilmente.
– É você, por que? – respondi.
– Que tipo de homem eu seria se deixasse meu amorzinho fazer algo mal? Eu não posso fazer isso. – disse ele gentilmente.
– Mas tio… – tio Roberto me interrompeu.
– Nada de mas amor, você vai ficar aqui, sua mãe disse que você ama cozinhar, certo? – perguntou ele, eu confirmei com a cabeça – Então você faz o almoço e quando estiver pronto você me chama, certo? – ele disse em tom levemente autoritário, só me restava concordar.
Descemos, comemos uns pães de queijo que havia, tio Roberto foi assentar uma cerca que havia por terminar e eu voltei pra cama ainda meio dolorido. Eu desci para preparar o almoço por volta de 1 hora da tarde, fiz algo, simples e rápido, chamei tio Roberto, ao ver aquele homem todo suado, com seus braços fortes vindo de trabalho braçal eu não aguentei, meu tesão foi a mil, tio Roberto estava apenas com uma calça jeans grande que usava pra evitar o mato e uma bota no pé, ele ao me ver fissurado riu e perguntou.
– Gostou do seu macho desse jeito? – tio Roberto começou a passar a mão no peito desnudo.
– Demais. – respondi.
– Então acho que vou comer a minha sobremesa antes do almoço. – falou tio Roberto.
Ele foi se aproximando de mim abrindo o zíper da calça, eu o interrompi porque queria fazer isso, eu abri o zíper até o final, puxei aquela cueca branca para baixo e seus 22cm saltaram em minha direção, eu comecei a mamar a rola dele com muita vontade, enquanto tio Roberto alisava minha cabeça me fazendo saborear cada centímetro daquela pica suada. Tio Roberto me virou em direção a parede da casa, tirou minha bermuda e começou a lubricar meu
cuzinho com o dedo, ele deixou meu cuzinho muito bem babado, então levantou desceu a calça até a altura do joelho, empinou minha bundinha e quando eu dei por mim aqueles 22cm centímetro ja estavam entrando e saindo de dentro de mim, tio Roberto metia forte e bem carinhoso, aquele homem era tudo o que eu queria, quando tio Roberto me puxou para cravar sua rola no meu cuzinho e despejar sua porra eu não resisti e gozei também. Tio Roberto tirou sua pica ainda pingando porra e disse para tomarmos banho e almoçarmos.
Após o almoço nos deitamos na cama e ficamos abraçados até que.
– Tio Roberto. – chamei.
– Sim meu amorzinho. – respondeu tio Roberto de olhos fechamos.
– Eu queria te pedir uma coisa. – falei.
– O que você quiser meu amorzinho. – tio Roberto respondeu gentilmente.
– Eu quero ser uma putinha. – falei, tio Roberto abriu o olho.
– Como assim meu amor? – perguntou ele.
– Eu quero ser sua putinha tio Roberto, eu quero ser tratado de uma forma com você como meu comedor, não como meu amor. – eu disse meio vacilante com medo da reação do tio Roberto – O que você acha? – perguntei por mim, tio Roberto abriu um sorriso de orelha a orelha e disse sem pensar.
– Seu desejo vai ser uma ordem meu amor, tudo o que você quiser eu vou realizar. – tio Roberto disse fechamento os olhos e me apertando mais no abraço.
Tio Roberto e eu dormimos de conchinha e naquele momento cada vez mais minha ideia de que eu achei o homem da minha vida ficava mais forte.
Eu acordei por volta de 5 da tarde, estava aninhado nos braços do tio Roberto, eu passei a mão naquele peito peludo e gostoso pra me certificar que aquilo tudo era real, tio Roberto acordou no mesmo momento e sorriu pra mim.
– Já acordou meu amor? – perguntou ele cheio de ternura.
– Tio Roberto. – falei.
– Diga meu amor. – ele respondeu ternamente.
– Te amo, te amo muito. – falei. Ele sorriu, passou a mão pelo meu rosto e me beijou, após isso me aconchegou naquele peito peludo e cochilamos mais uma vez.
A noite fomos fazer aquilo que eu mais queria, ser a putinha do homem mais gosto do mundo, tio Roberto colocou uma cueca preta que ele tinha bem gostosa por sinal, eu fui me arrumar para aquela noite que seria maravilhosa, tio Roberto pegou uma calcinha que ele tinha guardada e disse que ia ficar lindo no meu corpo, eu iria usar com todo prazer pra agradar o meu macho, passado 30 minutos, quando cheguei na sala tio Rogério estava sentado, com suas pernas entre abertas, era nítido que sua rola estava dura gritando por socorro, assim que ele me viu abriu um sorriso.
– A menina do titio está linda, minha princesinha. – tio Rogério segurou minha mão e me deu uma volta, a calcinha que ele havia me dado, que estava totalmente enfiado dentro da minha bunda, tio Rogério puxou a parte da alça
dentro da minha bunda e passou o seu dedo grosso pelo meu cuzinho – Senta aqui no colo do titio, vamos conversar. – por estar de calcinha eu senti aquele mastro forçando a cueca doido pra entrar no meu cuzinho.
– Gostou tio Roberto? – perguntei sorridente. Tio Roberto abriu um pouco as pernas pra deixar sua rola mais a vontade pra entrar na minha bunda e sorriu.
– Eu amei meu amor, vem ca da um beijo no tio. – tio Roberto me beijou calorosamente – Hora de aproveitar isso meu amor. Tio Roberto me pegou no colo e me levou para nosso quarto. – Você vai querer ser tratada como minha puta certo? – perguntou ele. Eu confirmei com a cabeça.
Tio Roberto me colocou na cama e ja tirou seu mastro para fora olhou nos meus olhos e falou “Mama sua puta, não é pica que você quer?” tio Roberto puxou minha cabeça e me fez engolir seu mastro de 22cm grosso e de uma vez, aquele homem era diferente do anterior, aquele macho me matava de tesão da mesma forma.
Tio Roberto começou a socar forte na minha boca, eu engasgava em cada socada, mas ele não parava. Tio Roberto tirou sua rola dentro da minha boca.
– Fica de quatro vadia. – disse ele levantando da cama e me puxando pra beirada da cama – Empina esse cuzinho pro meu lado e abaixa na frente. – tio Roberto abaixou a parte da frente do meu corpo e deixou minha bunda aberta e exposta totalmente pra ele, ele abriu minha bunda e cuspiu dentro do meu cuzinho, enfiou dois dedos de uma vez, eu tentei tirar. – AGUENTA VAGABUNDA. – tio Roberto gritou dando um tapa na minha bunda que deixou ela vermelha, ele levantou, cuspiu na rola, puxou a calcinha para o lado e meteu de uma vez, a sua rola entrou rasgando meu cuzinho, tio Roberto me segurou e não deixou que eu saisse da sua rola, eu gritava e gemia alto. – FALA QUEM É SEU MACHO SUA PUTA – tio Roberto disse.
– Sou eu… – falei baixinho.
– FALA ALTO SUA PUTA. – tio Roberto deu um tapa na minha bunda e me fez gemer alto.
– É VOCÊ TIO ROBERTO, EU SOU SUA PUTA. – falei gemendo alto. Tio Roberto pegou a alça da minha calcinha e começou a meter mais forte, cada estocada dele quebrava o silêncio daquele quarto.
De repete tio Roberto me tirou da sua rola, me virou em direção a sua rola, colocou ela na minha boca e despejou toda sua porra dentro dela, aquilo inundou minha boca e começou a escorrer do lado, tio Roberto tapou minha boca.
– Engole tudo puta. – disse ele em tom autoritário, aquele tanto de porra me fez engasgar, a porra do tio Roberto era grossa. Depois de gozar na minha boca ele me deixou deitado de lado, era incrível como depois de derramar aquela porra toda dentro da minha boca sua pica ainda continuava dura. Tio Roberto segurou seu mastro e quando dei por mim ja estava todo dentro, tio Roberto levantou minha perna, eu era capaz de sentir suas bolas batendo na minha bunda. Tio Roberto gozou mais duas vezes, me colocando pra cavalgar no seu mastro enquanto eu passava a mão naquele peito peludo e ele me olhando fixamente e mais uma vez de quatro, depois dessa última vez a porra ja começava a escorrer pela minha.
Depois de tudo eu ja estava bambo, tio Roberto olhou pra mim e riu.
– Gostou meu amor? – perguntou ele voltando novamente a sua forma carinhosa.
– Eu amei. – respondi.
– Então vem cá e me beija. – ele me puxou e me deu um beijo extremamente apaixonado e carinho. Depois de 30 minutos lá estava eu cavalgando em cima do meu macho enquanto tio Roberto passava a mão no meu rosto, gozei com toda sua rola atolada dentro de mim dentro, tio Roberto pegou dois dedos e colocou no meu cuzinho – Entram fácil agora em. – ele riu.
Eu apenas sorri, estava tão cansado que dormi daquele jeito, ambos no nosso ninho de amor, uma pena que amanhã era o último dia e logo teríamos que ir embora.
Espero que apreciem 🙂