Bisexual

Janaina estava acordada na cama. Pedro estava dormindo ao lado dela. Agora era assim, uma fodidinha rápida e, em seguida, ele caia no sono, deixando-a com tesão e insatisfeita. Ela não estava acordada nem dormindo, em um torpor estranho da mente. Ele podia sentir o robe de cetim que acariciava os mamilos empinados e deixava fluir seus pensamentos, onde eles queriam, em direção de uma fantasia erótica que já tinha sonhado muitas vezes: ela entre dois homens que a fodiam até deixa-la esgotava. Imaginava todos os detalhes: os dois na frente dela com o pau duro, chupalos, ficar de quatro e tentar entender quando um dos homens trocava com o outro fodendo-a por trás. Sem perceber, sua mão passava os dedos entre os lábios da bucetinha, o clitóris duro e excitado demais.

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Me chamo Marcos, 26 anos, branco, cabelos castanhos claros olhos mel, peito com alguns pelos, 1,80 de altura. Era sexta feira já estava indo para casa quando meu amigo Carlos me pede uma carona e como moramos perto o levo em minha moto.
_ Chega ai cara! Ta meio bagunçado, mas sabe como é marmanjo morando sozinho ne? Disse Carlos entrando em seu apartamento pegando algumas peças de roupa em cima do sofá.
_ De boa cara, para mim ta é muito arrumado precisa ver como é meu quarto kkk. Entrei e sentei no sofá.
_ Quer alguma coisa uma cerva gelada, agua, refri?

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Quem leu meu primeiro conto, já percebeu que minha vida sexual ou de masturbação começou com eu usando roupas femininas, sozinho e trancado no meu quarto. Mas e como foi minha primeira experiência sexual ao lado de outra pessoa??? É isso que irei contar agora…

Então, adivinhem com quem eu perdi a virgindade em meu cuzinho?? Se você respondeu que foi sozinho, enfiando algo nele, vc acertou! Minha vida basicamente se resume a descobrir tudo sozinho, até que eu descobri que tinha tesão enfiando algo no meu buraquinho. A primeira coisa que enfiei foi… um desentupidor de pia! É isso mesmo. Claro que não estou falando da parte larga que desentope, e sim o cabo emborrachado que tinha nele, que era da grossura de um dedo médio humano. A partir daí, eu comecei a enfiar coisas diferentes, velas, bola de ping-pong, desodorante…

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Sou casado com mulher atualmente, e desde meus tempos de solteiro tenho interesse em Sexo com outros homens, porém, nunca tive muitas experiencias concretas.

Um dia, conheci em uma sala de batepapo um rapaz, casado com mulher,e com pensamentos parecidos com os meus. Depois de alguns dias conversando pela net, resolvemos marcar um encontro para nos conhecermos.

Chegando na hora marcada, nos encontramos em uma rua residencial, entrei no carro dele e fomos para uma rua afastada. Chegando lá, conversamos um pouco, contamos nossas vontade e experiencias até que ele me pediu um beijo. Começamos a nos agarrar e beijar no carro, até que ele abriu minha calça e começou a me acariciar… como o cheiro de tesao tinha tomado conta do carro, nao fiquei pra tras… retribuir as caricias até que gozamos.

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Sou Camilo e tenho 18 anos e sou viciado em academia, por logo estava eu lá malhando quando der repente entra ali um carinha que me chamou a atenção, nunca fui de reparar em bunda de homem, mas aquele ali era dono de um corpo bacana e de um rabo muito bonito.
Jeitinho de chupador de rola e eu ali meio que olhando de rabo de olho, afinal nunca falei pra ninguém e nem demonstro que sou chegado num viado bom de cu, as vezes dou um pegas nos viadinhos e meio na escondida, ninguém nem sonha com isto.
Como disse curto malhar mais não tenho lá um corpo perfeito, tenho algumas tatuagens e sou branco, 1,75 de altura e jeitão de macho mesmo, cabelo pra cima, olhos castanhos e uma boca carnuda esta é a melhor forma de me definir, sempre comi garotos e mulheres, sou chegado numa buceta, mas não recuso um bom rabinho.

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Estou vindo de uns dias conturbados e de muito estresse no trabalho, minha vida social, virou fumaça a muito tempo rs.
Trabalho dentro da Estação da Luz, na parte administrativa da CPTM, já estava contando os minutos para ir embora, estava um clima agradável, 17h o sino da torre toca, nos sinalizando que era hora de partir.
Acendi meu cigarro, vento no rosto, cabelo voando, enquanto esperava as minhas companheiras de trajeto de todos os dias, sentei-me em um banco e olhava a movimentação nas plataformas. Casais se pegando, gente pedindo dinheiro e por aí vai.
Minha companheira de trajeto chega bem na hora que meu cigarro acaba. Descemos a rampinha, passamos pela sala dos maquinistas, passa o trem vazio ao meu lado e ela pergunta: – Estudantes ou Guaianazes?

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