Dia desses, fuçando num desses sites pornô, vi um perfil de um rapaz que tinha vários vídeos onde ele e um parceiro dele – um moleque gostoso, sempre de boné e cara de submisso – chupava a sua rola até ela gozar. Isso me fez lembrar de uma vez que um amigo meu na época da faculdade que era hetero viciou em chupar o meu pau.
Tenho 27 anos, sou branquinho, meio magro, com alguns pelos e uma rola não tão grande mas cabeçuda. Sou bi, mas ando mais na fissura por homens.
Tava no começo da facul quando conheci um moleque, que vou chamar de Gustavo. A gente se trombou num barzinho lá perto, à noite. Ele tinha 21 anos, meio bombadinho, poucos pelos, vivia de boné e dizia ser hétero, daquele tipo que adora falar e apontar mulheres gostosas. Ele bebeu pra caralho, e ficou mais assanhadinho e brincalhão. Até que para a minha surpresa, ele veio perto de mim e disse:
– Ow, fiquei sabendo ae que você curte pau. É verdade?
– Eu sou discreto, mas sim, eu curto.
– Doidera, mano! Como deve ser chupar a pica de um homem?
– É legal. Pra quem curte. Por que a pergunta? Ficou curioso? – falei, mais a fim de zoar.
– Ah, sei lá. Deve ser gostoso pegar uma coisa tão macia, ficar apertando e colocar na boca.
Gustavo falou isso me olhando com um cara que me deixou surpreso. Não é que ele tava a fim mesmo? E o safado, rindo, apalpou a minha rola por cima da calça que eu usava.
– É Gustavo, você bebeu mesmo hein!
– Posso chupar a sua pica?
Abri um sorriso e o chamei pra fora. Fomos para uma rua deserta onde um carro estava estacionado. Gustavo abriu o meu zíper e passou a mão por cima da minha cueca, vendo brotar uma cabeçona rosada. A cabeça foi aumentando, até sair todo o pau pra fora do zíper. Curioso, Gustavo a apalpou. Como estava bêbado tinha uma pequena dificuldade em ficar de joelhos, escorando-se em mim.
– Caralho véi, cê tem um pau gostoso de pegar!
– Põe na boca. Prova ae.
Ele me obedeceu. Senti seus lábios quentes enlaçando a minha rola e a amaciando com cuidado. De olhos fechados, Gustavo girou a cabeça, sentindo a minha glande roçar pelas mucosas da sua boca. Quando tirou, perguntei se tinha gostado, e ele, encantado, como se provasse um prato novo, sorriu e disse que sim. Voltou a chupar a minha pica. Agora, como se fosse um pirulito, dava lambidas. A sua língua quente e melada me fez estremecer. O meu pau começou a babar, e ele parou.
– Nossa, mano, esse é que é o gosto da baba? – disse, lambendo a parte que escorreu no lábio quando ele tirou o caralho da boca. – Mó bom cara!
E voltou a me chupar. Minutos depois já fazia movimentos de vai e volta. Ao sentir a baba, fechava os olhos. Pôs uma das mãos dentro da calça que usava, batendo punheta com a sensação. Avisei que ia gozar e ele manteve a boca lá dentro. Mandei jatos. Gustavo fechou os olhos, degustando pela primeira vez a porra de um macho. Em seguida cuspiu.
– Valeu, cara. Muito bom!
Dias depois, o encontro no banheiro da faculdade. Nos cumprimentamos, e ele me comenta daquele dia:
– Cara, fiquei perturbado com isso, mas tenho que confessar: foi muito bom. Outro dia até bati uma punheta lembrando da sua pica gozando na minha boca. Na boa, só tá a gente aqui, rola de fazer de novo?
Pensei um pouco, mas, como estávamos em horário de aula e com isso provavelmente naquela banheiro não entraria ninguém, decidi topar. O chamei para um dos banheiros, abaixei a minha bermuda e o mandei chupar. O cara tinha gostado mesmo da fruta. Na hora de gozar, ele pôs a boca pra fora e deixou que eu gozasse na cara.
– Valeu, fera!
No dias seguintes, no mesmo banheiro, o moleque me assedia de novo, querendo ser chupado. Lá fomos nós mais uma vez no banheiro escondido deixar ele brincar com a minha pica. Estava me divertindo com isso, um cara usando a minha rola pra aprender a fazer boquete. Eu já segurava a sua cabeça e a mexia com força, e quando gozava, ora ele cuspia, ora cuspia de volta na minha pica, ou até engolia, como fez uma vez. E o vício dele não ficou só no banheiro, ficou para depois da aula, à noite, em algum canto escondido da rua próxima ao bar que frequentávamos, no banheiro do bar, e até na casa dele uma vez. O moleque realmente tinha viciado no meu pau.
Foi então que, naquele mesmo banheiro da facul, resolvi fazer algo diferente e propus que eu chupasse a rola dele. Ele topou na hora. Sua rola comprida era mais fina que a minha. Punhetei-o de várias maneira, usando a minha boca, as mãos e até um dos tênis que usava. O moleque pirou tanto que se empolgou e gemeu alto, e nessa, ouvimos um dos faxineiros que havia acabado de entrar no banheiro berrar quem estava ali.
“Fudeu” – pensamos.
Para a minha sorte, as paredes entre os banheiros não iam até o chão e tinham um pequeno espaço. Gustavo mandou que eu passasse para o outro banheiro e em seguida disse ao faxineiro que já ia abrir. Fiz conforme ele planejou. O faxineiro já batia na porta trancada onde estávamos. Agachei-me e passei por baixo, chegando até o banheiro ao lado. A porta estava entreaberta.Fiquei bem quieto ali para não ser percebido. Após isso, Gustavo abriu a porta.
– O que aconteceu? Ouvi um gemido alto aqui.
– Putz, é que… Ah, na boa, a gente tá numa faculdade, todo mundo aqui é adulto. Eu tava tocando uma punheta e me empolguei. Só isso. Satisfeito?
– Não acha que já passou da idade, não?
– Pois é. Mas to na maior seca, então tem que fazer um agradinho pro pau senão ele endoida, né? – respondeu, sorrindo.
O faxineiro balançou a cabeça e finalmente saiu. Respiramos aliviados. Sai do banheiro ofegante.
– Rafa, na boa, parei cara. Não dá pra continuar nessa vida não.
– Pow cara, sério isso? Tava mó bom! Você tava curtindo tanto quanto eu…
– É, mas não dá pra arriscar. Já pensou se a facul toda sabe do que tá acontecendo? Ia ser foda pra mim. Malz mesmo, mas preciso ir.
E assim, meu “boqueteiro particular” se demitiu, me deixando no vácuo. Só fiquei sabendo que suas punhetas aumentaram. E semanas depois, meu pau voltava a encontrar a sua boca quente. Só que dessa vez, a história foi mais além… mas essa vai ficar para outro dia.
Espero que tenham gostado. Até a próxima!