Eu tava escondido atrás de uma árvore, bem no meio das folhas e galhos e fiquei olhando quando a minha prima passou pertinho me procurando. Devia ter mais de 20 crianças brincando de pique-esconde esse dia. Era uma das brincadiras que a gente mais gostava naquela época.
Eu não era muito alto para os meus 14 anos, mas já pesava uns 75kg, então era bem parrudinho. Eu era meio gordinho quando era criança, mas na adolescência comecei a ganhar corpo e desenvolvi uma boa musculatura. Tinha peitoral forte e bração, mas o que se destacava mesmo era minha bunda, que até chamava atenção.
Já tava quase escuro e eu tava pensando se tinha tempo ainda para correr e me salvar quando ouvi alguém correndo na minha direção. Um dos moleques tinha descoberto meu esconderijo e tentava se esconder ali também. Era o meu primo Toninho que chegou e fez:
– Sshhhhh!
Ele tentou se ajeitar naquele pequeno espaço e ficou bem atrás de mim. Não foi por maldade, era porque não tinha outro jeito mesmo. Naquela época os moleques usavam shorts sem cueca e logo que ele encostou eu já senti o pau dele relar na minha bunda.
Fiquei paralisado enquanto um arrepio subia por todo o meu corpo. Fiquei sem saber o que tava acontecendo, só sei que foi a primeira vez que tive aquela sensação.
A gente tinha que ficar paradinho porque tinha gente por perto. Eu comecei a ficar um pouco nervoso, todo duro e comecei a sentir que o pau do meu primo tava ficando duro atrás de mim. Tava calor no Rio esse dia e a gente tava sem camisa.
Tentei me espremer um pouco mais pra ver se ganhava espaço, mas o barulho me fez desistir, porque senão iam me achar.
Eu reclamei baixinho que ele tava me atrapalhando, mas o safado não saiu do lugar. Aí eu me mexi um pouco mais pra trás e senti que a minha bunda encaixou direitinho no pau dele, que já tava duro que nem ferro.
¬– Ow Antônio, porra! Sacanagem! Sai daqui, porra! – disse eu, meio que tentando mostrar que não tava gostando daquilo.
Ele falou baixinho no meu ouvido:
– Foi sem querer, porra, mas tá tão gostoso… Ow Bruninho, se você quiser mesmo eu vou embora, mas aí vão me achar e vão achar você também.
Enquanto ele falava isso, o safado pegava na minha cintura e sarrava minha bunda com o pau duro. Eu não respondi nada, aí ele esticou o braço e segurou meu pau, que tava quase rasgando o short.
– Ahh safadinho, tu tá gostando… tá duraço também… vamos brincar um pouquinho…
Eu não falei nada, mas tava com muito tesão. Só empinei a bunca no pau dele e senti que ele suspirou de tesão. Aí ele passou a me sarrar mais forte, ficou bem encaixado atrás de mim e mexia de um lado pro outro.
Já tinha escurecido e tava um breu total. Aquele calor, aquele cheiro de suor, junto com aquela sensação do primo de pau duro sarrando minha bunda… fiquei louco de tesão e gozei. O safado gozou logo em seguida, só de ficar se esfregando em mim e gemeu baixinho. Senti aquela coisa gosmenta e quente atrás de mim, o filho da puta me sujou todinho.
Ouvimos mais barulho ao redor, a brincadeira parece que já tinha acabado e todo mundo se apressava pra voltar pra casa pra tomar banho e jantar. A gente meio que se limpou de qualquer jeito ali com folha da árvore e ele falou:
– Gostou, né? Me encontra aqui amanhã pra gente brincar mais um pouco, se tu quiser. Eu vou tá esperando aqui mesmo.
Ele falou isso e antes que eu pudesse falar alguma coisa, já saiu correndo pra casa dele. Eu fiquei lá, limpando a porra na parte da frente e de trás do short, pensando em como ia chegar em casa tendo ainda que andar uns 50 metros sem que ninguém percebesse.
Enfim consegui entrar em casa sem que ninguém me visse. Lavei meu short no banho pra não despertar nenhuma suspeita, mas foi difícil passar aquela noite. Pensava toda hora naquele momento, sentindo o calor do corpo do Antônio contra o meu, sentindo a pressão de pica dele roçando de cima para baixo e de um lado pro outro. Aquela noite ainda toquei uma punheta pensando naquilo.
Esse meu primo era um ano mais velho que eu. Era um pouco mais alto, acho que ele tinha mais ou menos 1,75m, mas era mais para magro e tinha umas coxas grandes de tanto jogar bola o dia inteiro. Não era muito bonito, mas tinha um jeito de marrento que chamava muito a atenção.
No outro dia acordei todo esporrado. Pelo jeito sonhei com putaria e gozei enquanto dormia. Eram férias, então passei o dia todo de bobeira. Mas eu tava nervoso pensando no que tinha acontecido e se eu teria coragem de ir lá de novo.
Conforme a hora ia chegando, eu ia ficando mais nervoso. Quando deu umas sete horas mais ou menos eu tomei um banho e disse que ia pra rua ficar conversando com a galera, mas fui escondido para aquele esconderijo. Eu tinha que ser muito ligeiro para ninguém perceber porque ninguém costumava ir naquele lugar de noite.
Quando fui chegando naquele mato, vi que já tinha alguém lá. Meu coração começou a bater mais forte com medo de ser outra pessoa, mas aí eu ouvi a voz do Antônio me chamando:
– Bruno? É você?
– Sim sou eu. Tudo tranquilo aqui?
– Tudo, eu cheguei antes pra ver se não tinha ninguém por perto.
Ele falou isso e ficamos os dois assim, parados, meio que sem saber o que fazer. A luz do dia já tava indo embora e logo logo a noite ia cair de novo. O volume nos nossos shorts já denunciava o tesão que a gente tava, o medo de alguém chegar misturado com a vontade de experimentar algo desconhecido. Pelo menos pra mim aquilo ainda era desconhecido.
Aí ele disse bem baixinho:
– Fica vigiando pra ver se ninguém vem pra cá.
Aí ele pegou e me virou de costas pra ele, pra eu ficar vigiando o caminho de onde a gente tinha vindo. Ele ficou colado atrás de mim de novo, roçando o pau na minha bunda por cima do short.
– Tá gostoso, tá? Safado! Voltou louco pra sentir a pica do primão aqui nesse bundão gostoso, né?
Aquele jeito malandro dele falar baixinho no pé do meu ouvido me deixou ainda mais louco. Não precisei falar nada, só empinei a bunda e comecei a esfregar naquele pauzão duro.
Aí eu senti a mão dele baixando meu short e senti um medo terrível. Eu não sabia exatamente o tamanho do pau dele, mas com certeza era bem maior que o meu. Nunca tinha feito aquilo e tava morrendo de medo. Segurei no short e falei:
– Não, não. Isso não. Vamos fazer igual ontem. Só na brincadeira.
Ele não disse nada. Só voltou a me sarrar pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo, se esfregando. Aí ele me abraçou por trás, beijando e lambendo meu pescoço, o pau duro encaixado na minha bunda. Ele pegou no meu peito e apertou meus mamilos de leve. Quase dei um grito de tesão. Ele começou a lamber e morder minha orelha e eu já não conseguia nem pensar mais, só ia ficando cada vez mais relaxado e entregue ao que ele ia fazendo. Só sentia. As suas mãos no meu peito, a boca na minha orelha, o calor da respiração no meu ouvido, e – é claro – o calor do pau dele duro pressionando minha bunda.
– Deixa eu comer esse cuzinho, vai? Eu vou colocar devagarinho, não vai doer nada! Se tu pedir, eu paro. Eu juro! Deixa, vai…
Era difícil resistir àquele ataque. Minha resposta, novamente, foi empinar a bunda e me esfregar mais nele. Ele entendeu aquilo como um sim e voltou a tentar descer o meu short e dessa vez eu não resisti.
Percebi que ele tinha abaixado o short dele também. E quando o pau dele encostou na minha bunda, parecia brasa encostando na minha pele. Meu corpo arrepiou inteirinho. Ele primeiro ficou roçando minha bunda e melecando com uma babinha que saía do pau dele. Foi esfregando e procurando meu buraquinho.
Aí ele cuspiu no meu rego e senti a saliva escorrendo até meu saco. Ele então lubrificou o dedo e começou a brincar na porta do meu cuzinho. Eu já tava vendo estrelas, mas ele tinha muita experiência e o que veio a seguir me deixou louco. Ele abaixou, e fiquei curioso achando que alguma coisa tinha acontecido, pensei que ele tinha deixado cair alguma coisa.
Mas então, de repente, ele afastou minhas nádegas com as mãos e enfiou a língua no meu cu. Soltei um grito abafado pela surpresa. Nada que eu imaginava tinha me preparado para aquilo. Ele continuou a lamber o meu cu por vários minutos. Minhas pernas tremiam. Então ele subiu e me abraçou por trás, se encaixando todinho. Senti a boca dele na minha orelha de novo, o peito nu e a barriga colados nas minhas costas e o pau meladão encaixado bem na portinha do meu cu.
– Rebola essa bundinha pro primão, vai. Rebola gostoso. Deixa o primão ser o primeiro a meter nesse cuzinho, vai…
Eu tava completamente dominado. Nada me restava senão fazer tudo o que ele mandava. Fui rebolando devagar, enquanto ele encaixava a pica em mim e começava a me penetrar. A dor veio de uma vez assim que a cabecinha entrou. Ele sentiu e parou na hora.
– Shhhh, vai passar, vai passar… fica quietinho que logo acostuma…
Ele ficou um tempo parado esperando meu cuzinho virgem relaxar e bem devagar ele foi mexendo, botando um pouquinho, parando, metendo mais um pouco, parando de novo. Quando percebi, já sentia os pentelhos dele roçando minha bunda. O pior da dor já tinha passado. Aí acho que ele se empolgou e tentou começar a bombar um pouco, mas eu não aguentei.
– Tudo bem, tudo bem, priminho. Vamos devagar que vai ser bom pra nós dois, tá bom?
E assim ele foi indo até chegar num ritmo constante, metendo bem lá no fundo até quase me levantar do chão, mas ele agora ia fazendo num ritmo bem gostoso.
Meu pau tinha amolecido naquela penetração inicial, mas agora tava duraço de novo.
Comecei a empurrar a bunda pra trás, forçando o pau dele pra entrar todinho, rebolava do jeito que ele mandava e ele ficava doidão.
Tava um calor do caralho e a gente suava muito. Depois de um tempo eu vi que ele já não tava mais aguentando e então ele pegou no meu pau e começou a me punhetar. Meu pau já tava todo lambuzado de baba. Não aguentei ele me punhetando e comecei a gozar na mão dele. Conforme eu gozava, eu apertava o pau dele com as contrações no meu cu e aí ele não aguentou. Enfiou bem lá no fundo e começou a tremer, gozando bem lá no fundo dentro de mim. A gente tava lavado de suor. Ele ficou caído nas minhas costas, respirando bem fundo.
O pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. A gente se limpou, vestimos os shorts e ficamos em silêncio naquela escuridão. Aí ele fez algo que me surpreendeu. Ele me beijou. Me beijou de um jeito carinhoso, que nem parecia aquele cara que tava metendo em mim feito um animal.
Quando a gente já tava quase indo embora, ouvi um barulho e olhei para cima. Quase morri de susto ao ver que tinha alguém bem em cima da gente, na árvore. Fosse quem fosse, com certeza tinha visto tudo. Desesperado fiz que ia sair correndo, mas o Antônio me segurou pelo braço e falou baixinho:
– Calma… Calma. É o Fabrício! Ele curte também…