Brodagem com cunhado

Fala aí galera! Bom, para quem não me conhece, vou resgatar aqui minha descrição: Sou branco (sempre com marca de sungão por curtir muito uma piscina e praia), 33 anos e hoje tenho 1,73 e 78kg – não sou saradão, mas tenho coxas mais grossas por conta do futebol e uma barriguinha de chopp, com alguns pelos nos lugares certos (perna, peitos e lá embaixo), além de uma barba cerrada.

Neste conto eu tinha uns 24/25 anos e namorava já há uns 2 anos uma garota linda, morena, magrinha, cabelos castanhos grandes, um tesãozinho. Ela morava sozinha no RJ para estudar e seus pais moravam numa cidade de serra. Com ela morando sozinha aqui no RJ eu aproveitava né? Era uma fudelância diária na casa dela. Ela era muito fogosa e a gente aprendeu muita coisa juntos!

Bom, seguindo com o conto, como os pais dela moravam na serra, era bem comum irmos para lá nos finais de semana e feriados. O pai dela era um respeitado advogado na cidade e moravam numa puta casa. Teve um feriado em questão (acho que foi lá para setembro) que fomos para serra na quarta a noite, pois o feriado começava na quinta. Neste dia a irmã dela (mais nova, uns 21 anos, uma delicia também e pelo que sabia, muito safada) pediu para darmos carona para o namorado novo dela, e falamos que sem problemas.

No horário marcado o cara nos encontra na portaria da casa da minha gata para irmos. Quando o vi, já fitei o muleque né? Devia ter uns 1,75 moreno de praia, mais robusto, sendo meio sarado mesmo, mas sem exageros, bração e uns olhos castanhos claros. O cara era muito boa pinta, tipo bonito comercial/modelo sabe?

Ele entrou no carro, Gustavo se apresentou para mim e para minha namorada e subimos para serra falando amenidades. O garoto era bem simpático e sem forçar já chegamos na serra super entrosados.

Chegamos mais tarde por conta do trânsito de feriado e fomos logo dormir. Mesmo minha gata morando sozinha aqui no RJ o pai dela era conservador e namorados não podiam dormir no mesmo quarto. Eu fui dormir no escritório onde já era meu lugar de sempre e o Gustavo foi “alocado” na sala de TV. Quando acordamos quinta feira cedo, o dia estava bem bonito e tratamos de tomar café da manhã e nos vestir para aproveitar uma piscina e um churrasco.

Fui no banheiro me trocar (eu e Gustavo iamos dividir um banheiro no primeiro piso) e quando saí, de sunga, do banheiro, Gustavo me chama sem jeito e fala:

– Cara, vcs usam sunga? Não botam nem um short não? (detalhe, minha sunga era tipo sungão, daquelas maiores)
– Ué, sempre usei sunga aqui Gustavo… pq?
– Sei lá… acho que sunga marca muito né? Eu sempre uso um short quando vou a piscina
– Cara, sem neura, usa sunga mesmo, todo mundo aqui usa.

E lá foi ele pro banheiro se trocar. Quando o vi de sunga, eu já tava na piscina e ele chegou, levei um susto… o cara tinha uma PUTA MALA, marcava bem. Parecia ser grosso e cabeçudo sabe? Entendi na hora pq ele ficou sem jeito. Eu olhando aquela mala fiquei como né? Bem curioso.

O dia passou, muita cerveja, churrasco, música, piscina… percebia que quando a minha cunhada dava uns beijos mais quentes o cara ficava mais um pouco na piscina, pq se fosse sair ia estar de pau duro. Normal né? namoro recente é assim mesmo. Eu e minha mina já estávamos há uns dois anos juntos e ali nos comportávamos, pq sabíamos que no RJ a fudelância era garantida, não tinha pq chamar atenção ali na serra.

A medida que o dia passou, as meninas foram subir para tomar banho, lavar cabelo e etc, meu sogro já tinha bebido todas e foi dar um dormida e restamos eu e Gustavo ali. Vi que meu sogro tinha deixado a sauna ligada, e propus ao Gustavo fazer uma sauna para depois desligar.

Lá fomos nós, a sauna estava bem quente do jeito que curto e no meio daquela “névoa”, Gustavo me pergunta:

– É de boa dar uma fugida para transar a noite?
– Cara… aqui prefiro não arriscar, pq lá no RJ no apê da minha gata é garantido né? Mas te entendo e te ajudo se quiser tentar, afinal minha cunhada continua morando aqui e vc no RJ, logo as chances são poucas né?
– É cara… é foda, ela me atiça, mas é difícil rolar algo sabe? Fico como…

Nessa hora ele deu uma olhada para baixo e vi que o volume que era grande ficou ligeiramente maior e pesado. Eu ri e falei que sabia como ele se sentia e se ele quisesse ajuda, sem problemas. Combinamos de trocar, eu dormia na sala de TV e ele no escritório, pq tinha porta e assim eles podia dar uma fodida na encolha. Para isso inventamos que ele ficou com alergia ao tapete e ninguém desconfiou nada.

De madrugada, a idéia daquele moreno de olhos castanhos claros, tesudo para porra e com uma mala gigante fodendo uma garota de seus 20 aninhos não me deixva dormir, então fui “pegar água” e passei pela porta do escritório e parei para ouvir.

Ouvi uns gemidos abafados da minha cunhada falando algo como:

– Tira Gu, tá machucando, esquece que sou apertadinha? Muito grande, Gu… assim não…

E ele falava:

– Só a cabecinha, vai descendo devagarzinho…

Fiquei ali um tempo ouvindo, depois voltei para a sala de TV e ouvi ela indo embora e subindo as escadas. Logo depois ouvi de novo a porta do escritório abrindo e o Gustavo indo em direção a cozinha. Na curiosidade, fui tb. Fingi que ia pegar água, fiz cara de sono e entrei na cozinha, fingindo surpresa por ver ele lá tb.

Gustavo vestia apenas um short de futebol do Fluminense, surrado e meio apertado, que deixava em evidência que ele estava meia bomba e até marcava a cabeça da pica com uma leve gota molhada. Ele estava sem camisa e dava para ver que estava sem cueca também.

– Opa, fala aí Gustavo, deu sede, vim pegar uma água… E aí, deu certo cara? (fingi desinteresse, falei já abrindo a porta da geladeira)
– Fala cara, foi mal, achei que ninguém viria a cozinha. (tentando esconder a pica meia bomba)
– Relaxa… Mas e aí, tu não disse, conseguiu tirar o atraso?
– Pior que não… na hora ela ficou meio cheia de frescura, para não fazer barulho, começamos mas não terminamos…
– Porra cara, sério? Nadinha? Nem uma mamadinha?
– Não cara… ela não curte muito mamar, fiquei na merda cara
– Por isso que tá assim né? (olhei pro short do fluminense que tava com um puta volume meia bomba e com umas marcas de melado)

Gustavo sem graça ri e fala:

– Foi mal cara, heheheh é foda né? aí fico assim galudão. Minha vontade é descarregar na mão mesmo.

Nessa hora vi a oportunidade e falei:

– Sei como é… tem tempo que não transo legal tb, minha gata fica nessa de prova da faculdade e tal, meio foda. Te falar que tava nessa de bater umazinha, mas vim aqui beber um copo de água para ver se baixava o fogo.

(era mentira, tinha comido minha gata no dia que dei carona para ele, de tudo que é jeito… mas não podia perder a oportunidade). Ainda complementei:

– Perdi as contas de quantas já bati naquele sofá do escritório quando dou uns amassos a noite e ela sobe pra dormir, esqueceu que sempre durmo ali? kkk

Gustavo riu e nessa hora o pau dele, que tava meia bomba ficou mais duro ainda. Barracão armado. O meu também armou bem e ficou visível no short velho de malhar que eu usava pra dormir.

Nisso, Gustavo olhou pra mim e falou:

– Cara, vou lá testar se aquele sofá é bom mesmo pra bater umazinha. Tu acha que tem risco de alguém aparecer? Se não tiver, chega lá.

Pirei nessa hora né? Mas mantive a postura e falei, sem querer dar bandeira:

– Cara, pode ser. Não tem risco não pq ouvimos se alguém descer a escada… o sofá é grande, tem lugar pra um em cada canto.

Sentamos um em cada canto do sofá e o Gustavo, sem cerimônia alguma tirou a pica meia bomba pela lateral do short surrado do fluminense. Era um pau grosso, não circuncisado, com poucas veias, mas bem suculento. Era bem depiladinho, assim como o saco.

Abaixei um pouco meu short, tirando minha pica que não faz feio, e comecei uma punheta tb. Evitava olhar para ele, para não dar bandeira, mas na nossa frente tinha uma estante de vidro e nossas imagens faziam reflexo.

Vi que ele também olhava para a estante, e dava umas olhadas para o lado, para me ver… olhos na altura da minha cintura. Comecei a retribuir as olhadas. Nisso Gustavo baixa o short até o joelho.

– Vou baixar aqui, pelo lado tava machucando.
– Também né, pesadona assim… por isso que não conseguiu comer minha cunhada hehe

Ele riu e falou:

– Foda… não é a primeira vez que tive esse problema… Pau grosso né? incomoda quando pega uma bucetinha menos rodada.

Falou isso e bateu o pau durasso na mão dele, estalando. Nessa hora o tesão foi a mil e meu pau até pulsou. Gustavo continuou:

– Tu já deve ter tido problema também né? Piroca cabeçuda que nem a tua sofre tb… pelo menos o meu não é circuncisado e esconde a cabeça pra não assustar a mulherada kkkk

Eu ri com o comentário, mas ao mesmo tempo pensei “esse muleque deu um confere aqui tb” e resolvi atiçar:

– Só esconde né, pq tu também é cabeçudo… a diferença é que o meu afina depois da cabeça.

Quando falei isso, Gustavo arregaçou a pele e deixou amostra um cabeção roxo, todo babado e falou:

– É… mas depois que entra a cabeça a mulherada pede mais.

Falou isso e olhou pra mim dando um sorriso bem safado, e ao mesmo tempo batendo uma punheta lenta mas firme.

Eu, que já estava com um tesão absurdo anunciei que ia gozar daqui há pouco, e quando falei isso, veio a maior surpresa. Gustavo esticou o braço, e sem nenhum puder passou a mão envolta do meu pau, continuando a minha punheta.

Não falei nada, apenas tirei minha mão e deixei ele continuar. Ele não me olhava, olhava pro meu pau apenas enquanto batia, segurando bem firme minha piroca. Não deu muito tempo, óbvio, gozei bastante. Uns 5 jatos fortes na minha barriga, e com Gustavo batendo bem firme, como se tivesse ordenhando minha piroca.

Depois que ele viu que dali não saia mais nada, tirou a mão e falou:

– Me ajuda aqui agora…

Deixando o pirocão grosso dele bem ereto. Não pensei duas vezes e passei a mão em volta daquela pica de responsa, continuando a punheta para ele. Era estranho bater para um pau não circuncisado, parecia que o movimento era maior sabe? Mas continuei. O pau dele estava tão babado que na hora deixou minha mão molhada.

Não deu muito tempo, eu estava ali distraído naquela pica gostosa, salivando, sinto o pau dele pulsar e ele goza uns bons jatos na barriga dele. Lambuzou minha mão toda… continuei aquela punhetinha pós gozada de leve e ele delirando, até que começou a amolecer e tirei a mão, toda melada.

Nos limpamos com uma cueca usada dele e um saco de lenço de papel que ele tinha na mala, sem falar nada. Botamos as bermudas de volta e ele fala:

– Manero hein cara? kkkk não dá pra dizer que ficamos no zero a zero… valeu pela ajuda.

Eu meio sem saber uq pensar falo:

– Eu que agradeço, afinal, quem me ajudou primeiro foi você kkk

Gustavo ri e fala:

– Obvio que isso fica entre a gente né?
– Claro cara, nem tem pq isso sair daqui.

Fui pra sala de TV dormir, relaxado e aliviado kkkk mas ao mesmo tempo bem sem sacar qual era a do Gustavo.

Óbvio que isso continua né?

Valeu!

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