Churrasco na casa do colega de trabalho

Olá senhores. Me chamo João Policarpo, tenho 28 anos, sou branco, 1,80m, 80kg, cabelos pretos e olhos azuis que herdei de vovó. Uso barba e tenho pelos pelo corpo. Sou versátil, e meus relatos podem ser comigo passivo ou ativo, ou os dois numa mesma foda. Nasci em Curitiba no Paraná, mas hoje sou professor de universidade em uma cidade no interior de SP.

Esse primeiro relato não aconteceu há muito tempo, há cerca de um mês pra ser mais exato. Nessa universidade que trabalho atualmente, ocorre muito a troca de professores. No início do ano entrou o Roberto, um cara comum mas bonito, 45 anos, calvo, bem arrumado, e pelos nos braços que indicavam ter mais pelos no peito, o que me deixou doido. Mas nunca rolou nada entre a gente logo de início, até porque ele é casado e tem 2 filhos, o suficiente pra eu nunca tentar nada com o cara. Não sou afeminado, mas sou muito aberto em relação à minha sexualidade e todos sabem que sou gay, e portanto o Roberto também sabia.

Conforme o ano foi passando, viramos colegas de trabalho e sempre conversávamos sobre política, educação e outros assuntos relacionados à universidade. Até que em setembro o Roberto recebeu uma proposta de uma outra universidade que era mais próximo de sua cidade natal, e o salário era melhor. Falei pra ele que precisávamos comemorar, e outros professores que estavam por perto concordaram. O Roberto disse que ia ornagizar um churrasco em sua casa então.

No primeiro sabado de outubro, fui à casa do Roberto pro churrasco no horário combinado, as 19 horas. Outros professores já estavam lá também. Fomos bebendo e comendo, e a Vânia, esposa dele, sempre muito gente boa. Alguns professores tinham levados seus filhos que brincavam com os filhos dos anfitriões.

Chegou uma hora que eu estava passando muito mal, acabei misturando bebida e fiquei ruim do estômago. Fui me despedir do Roberto mas ele não deixou eu ir pra casa, insistiu que eu tomasse banho, vestisse alguma roupa dele e dormisse no quarto de hóspedes. Eu realmente não estava em condições de dirigir, então aceitei. Isso passava de 1 da manhã já. Quando foi no domingo de manhã, acordei depois das 9 e demorei a lembrar o que tinha acontecido. Fui procurar o Roberto e perguntar se não tinha feito nenhum vexame. Ele riu e disse que não. Eu disse que não iria mais atrapalhar e abusar da hospitalidade dele, mas ele pediu pra eu tomar pelo menos um café antes de ir, que a esposa dele havia preparado antes de sair.

Perguntei por ela, e ele disse que havia ido visitar a mãe numa cidade vizinha com as crianças, e que ele não havia ido pois eu estava lá na casa deles. Me desculpei mas ele disse “fica tranquilo, eu já não estava muito afim de ir ver a mãe da Vânia mesmo…”. Rimos e enquanto tomávamos café, fomos conversando sobre diversos assuntos.

Até que o assunto era minha sexualidade. Ele fez aquelas perguntas clichês de sempre, se eu sempre soube, se só gostava de homens, como foi contar pros meus pais na época… e eu sempre agindo muito naturalmente, respondendo às perguntas. Para minha surpresa, ele disse que sentia atração por homens também, que se entendia como bissexual. Achei bacana da parte dele, e perguntei se já havia saído com homens alguma vez.

“Na verdade não, a Vânia foi minha primeira namorada e estamos juntos há quase 30 anos. Apesar disso decidimos esperar nossos filhos, tínhamos muito pra estudar e trabalhar antes de poder dar atenção aos pequenos”, Roberto disse.

“Ah entendo sua visão. A minha sorte é que não posso engravidar por acaso né? Não tenho essa opção”, eu disse e rimos.

Ele apoiou sua mão sobre a minha, apertou e disse que eu era um bom amigo. Aquele olhar dele foi tão sensual, e sentindo o toque da mão macia dele, meu pau subiu. Ele percebeu o volume do short e falou:

“Parece que tem alguém animado aí né?”

“Desculpa Roberto, você é um gato e extremamente sexy, acabei imaginando coisa. Mas sei que você é casado e super respeita a Vânia, uma excelente pessoa aliás”, eu disse.

“Sobre a Vânia, fica tranquilo. A gente abriu o relacionamento e conversamos muito sobre isso. Na verdade, Isso acabou apimentando mais ainda nosso relacionamento”, ele disse isso levantando da banqueta e caminhando na minha direção. Me segurou pela cintura e me tascou um beijaço.

Eu fiquei meio atônito até, mas a única maneira que consegui responder foi correspondendo o beijo. Que beijo gostoso, macio, lento, molhado, com as duas línguas curtindo uma à outra. Me chamou pra ir ao seu quarto, deitamos na cama e começamos a nos beijar de novo. As mãos passeando pelo corpo do outro, conhecendo e curtindo cada pedaço. Tirei sua blusa e minha mão conheceu aquele peitoral peludo. Beijei seu pescoço e desci no mamilo, minha mão esquerda agarrava seu pau por cima do short. Não parecia grande, mas devia ser grosso. Enquanto lambia seus mamilos, ele gemia de tesão.

Tirei seu short e ele estava com uma boxer branca. Que sexy, aquela rola dura e bem marcada na cueca. Gravei aquela imagem na cabeça, tirei sua cueca e lambi a cabeça. Bem como havia imaginado, tamanho normal, 14 cm, e grossa. Cheirei o saco e a parte de dentro das coxas, delicioso aquele cheiro de macho. Lambia o saco, a base, a cabeça, mas ainda não tinha colocado na boca. Ele gemendo pediu “chupa essa rola, por favor, não me deixa esperando de tesão”. Dei um sorriso safado enquanto olhava pra ele e abocanhei. Ele fechou os olhos e soltou um gemido longo. Trabalhava com a língua com o pau do Roberto dentro da boca e ele gemia de tesão. Senti o gosto salgado do pré gozo e ele pediu pra parar, senão ia gozar na minha boca. Eu não queria parar a brincadeira ainda, e obedeci. Ele me puxou e me beijou de novo, me deixou virado de barriga pra cima e foi direto no meu pau.

Aquele olhar sensual dele me deixava louco, um olhar safado com minha rola na boca. Ele conseguia engolir meus 18 cm inteiro, o que me dava mais tesão. Senti seus dedos caminhando por meu períneo até encontrar a portinha do cu. Ele tirou o pau da boca e lambeu. Gemi em resposta, e ele lambeu mais. Deixou cheio de saliva. Quando estava bem molhado, encaixou a rola e me beijou. Senti a cabeça entrar e gemi de tesão. Quando entrou tudo, pedi pra ele esperar, o pau era grosso, e ele continuou me beijando. Puxei ele, e ele entendeu que era pra meter. E começou metendo devagar, fui sentindo aquela rola grossa me rasgando. Beijava seu pescoço enquanto gemia e ele a minha orelha. Isso me deixava louco. Me agarrei e virei ele na cama. Montei nele e comecei a cavalgar. Ele batia uma pra mim enquanto ia subindo e descendo na rola do Roberto. Percebi que ele estava gemendo com mais força, então fui até o ouvido dele e disse “goza no meu cu seu safado”. Ele em resposta me segurou pela bunda comigo montado nele e meteu forte e rápido. Numa dessas estocadas ele gemeu alto e gozou, inundando meu rabo. Peguei no meu pau e gozei rápido também. No tesão que estávamos não ia demorar muito mesmo. Me joguei do lado dele e ficamos um tempo pra nos recompor.

Já passava do meio dia, nos beijamos e ele me chamou pra ir na cozinha ver o que tinha pra comer. Almoçamos e repetimos a dose a tarde. Me despedi e agradeci pela hospitalidade, e que gostaria de repetir a dose quando fosse possível. Roberto se mudou naquela mesma semana. Semana passada, quando Roberto e Vânia voltaram a cidade, conversei com os dois. Vânia me contou que Roberto havia conversado com ela, e perguntou se eu não curtia mulheres.

“Infelizmente não. Você é linda Vânia, mas o meu negócio é macho”, eu disse.

Rimos e ela disse que tudo bem. Naquele dia, la por 9 da noite, recebi uma mensagem de Roberto que ele queria me ver. Chamei ele no meu apartamento, e ele disse que Vânia tinha ido visitar a mãe com os filhos. Bom, o resto da noite vocês já sabem.

Deixe um comentário