Cinemão do Centro

Na segunda vez que fui no cinema porno no centro de São Paulo, estava sem expectativa de uma boa transa, mas fui abordado por uma menina trans.

Ofereceu um programa pago, nunca tinha transado com uma travesti, fiquei muito excitado, meu pau endureceu, ela acariciou por cima da calça, ficou surpresa por ser grande. Eu queria experimentar ser passivo de uma travesti.

Concordei com o programa fomos a uma cabine, era próximo do meio dia, comecei a chupar seu pau, era uns 16cm, mas mas bem grosso na base, queria sentir, ser penetrado e sentir seus peitos em minhas costas.

Me chamou de veadinho, perguntou se eu aceitava que o namorado (era o barman) pudesse participar, eu neguei de imediato, ela insistiu, pensei porque não, não teria outra oportunidade de uma DP.

Aceitei, ela saiu e voltou com o cara, mamei os dois, ela lubrificou bem minha raba, o pau do namorado era mediano, mas muito duro, retinho e fino, ela me penetrou enquanto eu mamava o cara.

Uns dois minutos retirou o pau, achei que tinha gozado, veio para frente disse ao namorado: amor arrebenta. O cara foi para trás enquanto eu mamava a travesti, entrou fácil, levei tapas na bunda, achei que ia gozar se tocar no meu pau.

Enquanto mamava era penetrado, movimentos fortes, nunca senti tanto prazer, em uns 3 minutos, retirou o pau e senti jatos quentes nas costas e no cuzinho que piscava feliz.

O cara saiu, a trans disse; agora quero gozar também. Em movimentos violentos, muito lubrificado pelo esperma do cara, foi fácil ser penetrado, senti um pouco de dor quando suas bolas chegavam bem no rabo.

Senti um calafrio, entrei em transe, me puxou pelos cabelos, esfregou seus peitos grandes e duros em minhas costas, com uma mão me segurou a cabeça virando meu rosto, mordiscou meu pescoço.

A outra mão me masturbou; gosta disso vádia, agora já sabe como é ser puta de macho, rebola, vai… Empina essa raba de veadinho no cio sua cadelinha, geme pra mim, geme vádia.

Slap, slap, slap, ouvia o som do sexo, o cheiro do sêmen, gozei sem me tocar, falou entre gemidos; a vádia quer que goze na boca? Antes de responder que não, ela retirou rápido o pau, e gozou em minha boca.

Ordenou que engolisse e assim o fiz, sai de lá arrombado, feliz, limpei todo sêmen de minha bunda, e pensei; pelo amor de Deus, o que eu fiz? Senti um vazio no rabo e feliz fui para casa, como se nada tivesse acontecido.

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