Comendo o Vendedor de Amendoim

Hoje quem conta a história é o André e o vendedor de amendoim.

Olá, me chamo André, tenho 41 anos, solteiro, 1,75 de altura, sou parrudo, peludo e barbudo.

Na rua raramente as pessoas percebem que eu curto homens, não que me importe, mas isso acaba me fazendo ser cantado inúmeras vezes por mulheres.

Dia desses estava em um bar perto de casa, que fica perto de uma comunidade, e sempre tem gente jogando sinuca e tomando cerveja. Já peguei alguns frequentadores, mas o que vou contar foi uma aventura que me pegou de surpresa.

Estava com uns amigos tomando cerveja, quando entra um negão alto e forte, com cara de mau, vendendo amendoim. Eu já estava pancado e não ia comer nada de maneira alguma, mas pra dar uma força, comprei dez reais e coloquei os pacotinhos sobre a mesa.

O negão me agradeceu com um sorriso que desfez a primeira impressão que tive dele.

Passados vinte minutos desse fato, decidi ir embora pois estava cansado e da galera que estava comigo eu não ia pegar ninguém naquela noite. Paguei minha conta e sai do bar.
Do lado de fora o negão estava encostado em um carro dando um teco.

Na verdade eu nem o tinha visto, mas quando saí estava fumando e logo escutei:

Boa noite amigo, você me arruma um cigarro?

Vi que era o vendedor de amendoim, e sem maldade respondi:

Um cigarro, claro que te dou!

Quando cheguei mais perto para lhe dar o cigarro ele completo:

Só o cigarro?

Pensei, fudeu o negão quer me comer.

Um pouco sem graça pela pergunta repentina, mas pra não perder a oportunidade falei:

Na rua só posso te dar o cigarro.

Ele então falou:

E em outro lugar?

Eu mais surpreso ainda falei:

A em outro lugar posso te dar outra coisa.

O negão, me puxou mais pra perto e perguntou no meu ouvido:

Mas em outro lugar você vai me comer né?

Sem acreditar no que tinha ouvido, mas já de pau duro por ter escutado aquilo, falei:

Vamos lá em casa e a gente resolve essa parada!

Ele sem pensar duas vezes disse que tudo bem, e partimos para minha casa.

No caminho ele se apresentou, disse se chamar Fabrício, tinha 26 anos, era casado e duas filhas. Apesar da cara de mau ele era bem gentil e simpático.

Assim que entramos perguntei se ele queria tomar uma cerveja, ele concordou e abri uma pra gente. Ele me perguntou se podia dar uns tecos, e perguntou se eu queria.

Disse que aceitava e que ele podia ficar à vontade.

Ele despejou o pó em cima da mesa e separou duas grandes porções, ele mandou a dele e eu a minha. Quando me sentei no sofá ele sem cerimônias perguntou:

Tira essa bermuda e me deixa ver seu pau?

Nem precisou pedir duas vezes e eu já estava pelado, e sentado no sofá.

Ele olhou pro meu pau, que tem 19cm e é grosso e sorrindo falou:

Que pauzão bonito hein cara. Vou colocar ele todo na boca.

E se ajoelhou na minha frente botando o pau todo na boca fazendo endurecer por inteiro.

O moleque chupava com fome, e muito melhor do que muito viado que eu pegsva, engolia a rola inteira forçando a até minha cabeça passar pela garganta. Coloquei minha mão sobre sua cabeça mas não forcei, e qual não foi minha surpresa quando ele coloca sua mão por cima, e ele mesmo força minha mão como quem diz que era pra eu forçar sua cabeça para engolir a rola inteira.

Entedi o recado e assim fiz. Empurrava sua cabeça e ele curtindo aquilo babava meu pau cada vez que tocava em sua garganta. Ficamos nisso por uns dez minutos.

Quando ele se levanta, sem falar nada, vai até a mesa, joga mais um teco ainda maior que o anterior manda o dele e me chama para mandar o meu. Me levanto e vou até a mesa, e no tempo em que dou meu teco e me viro para o sofá ele está de quatro pelado, com o rabo empinado e diz:
Agora vem me comer.

Eu vendo aquela cena, não resisti, me abaixei e cai de boca naquele cu, que estava limpo e cheiroso. E quando comecei a passar a língua, fiz ele se contorcer e gemer forte dizendo:

Cara, que porra gostosa é essa? Quase gozei aqui.

Eu parei para dizer: – Posso continuar?

Ele disse que sim, empinando o rabo ainda mais e abrindo com as duas mãos.

Eu cai de boca com vontade e ele começou a dizer:

Caralho, que delícia! Desse jeito vou virar freguês! Puta que pariu, você tá me deixando maluco.

Fiquei uns cinco minutos linguando o rabo dele até ele pedir pra parar um pouco pois ele precisava mandar outro teco.

Quando ele se levantou e pude ver como o pau dele era grande, devia ter mais de 23cm, e bem mais grosso que o meu. Ele foi até a mesa, rapidamente deu seu teco, já voltando para a posição anterior dizendo:

Vai lá, dá seu teco e já volta rasgando meu cu com essa rola, no pelo mesmo.

A cena era algo impensável quando comprei o amendoim mais cedo. Mas era pra lá de excitante. Mandei meu teco e voltei encostando a cabeça no cu dele que estava pra lá de babado. Ele simplesmente jogou o corpo pra trás fazendo a cabeça entrar de uma vez só. Dizendo:

Quero essa rola toda no meu rabo hein. Empurra tudo com força.

Eu estava em extase, um negão casado com mulher, que eu nunca pensei que ia pegar, e que por segundo achei que queria me comer, estava de quatro no meu sofá me dizendo pra socar minha rola nele sem pena.

Não pensei duas vezes e mandei rola pra dentro, e a cada metida entrava mais e só escutava o negão dizer: – Isso mesmo, me come com força cara. Mete rola pra valer.

Eu fui metendo de pé e depois de uns dez miutos nessa posição perguntei se ele podia deitar de bruços pra mim. Ele respondeu, só se for agora,

Levantou deu mais um teco e se jogou no tapete da sala esperando meu pau entrar.

Era uma cena linda. Me deitei por cima dele e o pau escorregou inteiro pra dentro fazendo ele gemer gostoso. Nessa posição eu podia meter mais fundo sem muito esforço e foi o que fiz.

Cada estocada que eu dava, escutava ele dizendo que era isso que ele queria, e que era para eu parar só depois de jogar meu leite todo dentro dele. Que ele tava ali pra isso, pra levar meu leite pra casa.

Soquei muita rola naquele rabo e depois de um tempo anunciei que ia gozar. Ele na mesma hora empinou o rabo, abriu com as duas mãos pra trás e começou a contrair o cu cada vez mais rápido até eu gozar dentro dele. Depois que eu gozei, ele continuou contraindo o cu e rebolava com minha rola dentro dele e anunciou que estava gozando gostoso pra mim.

Ficamos assim um tempo e quando levantamos puder ver o tapete com uma poça da sua porra. Ele com um sorriso no rosto falou que eu era um fodão e que se eu quisesse meter mais o rabo dele era meu a noite toda.

Peguei outra cerveja pra gente e falei que era só dar um tempo que logo ele ia tomar no cu outra vez…

Ele disse: – É assim que eu gosto!

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