Sou uma pessoa de bem com a vida, casado, com dois filhos e estável economicamente. Sexo sempre gostei e confesso que sempre tive muitas fantasias, do tipo, fazer sexo em lugares estranhos e arriscados, fazer sexo a três, ver minha esposa transando com outra mulher ou outro homem, enfim, acredito serem fantasias de muitos homens casados. Nunca tive coragem de dizer isto à minha esposa e como também ela nunca me deu oportunidades para isso, fui levando minha vida sexual normalmente com ela. Às vezes ficava um pouco intrigado comigo mesmo, pois nas minhas fantasias nunca havia uma situação onde eu traísse minha esposa com outra mulher, mas sempre achava
que era por ama-la muito e gostar muito da família que havíamos constituído juntos. Mas um dia tudo mudou. Foi no carnaval de 2002, eu, ela e mais um casal de amigos, Sandra e Fernando, resolvemos relembrar nossos tempos de solteiros e fomos acampar, utilizando nossas velhas barracas de camping já emboloradas com os anos. O destino foi Penedo. Passamos a semana empolgados comprando mantimentos, bebidas e arrumando fios, lâmpadas, cadeiras e tudo mais necessário para um agradável acampamento. Saímos no sábado de carnaval bem cedo e lá chegando descobrimos quantas pessoas ainda praticam este tipo de lazer, pois não conseguíamos encontrar vaga em nenhum dos vários campings que existiam na cidade. Por fim encontramos um, porém teríamos que armar nossas barracas
distantes uma da outra e como não havia outra alternativa e já eram quase quatro horas da tarde, topamos. O resto do sábado foi de muito trabalho na montagem das barracas e o domingo foi só de curtição da piscina e do sol. Minha esposa e Sandra foram as sensações do camping, ambas altas, uma loira e a outra morena, corpo bem trabalhado em academias, pernas grossas, deixavam os homens babando quando passavam. Entre eu e Fernando, cinqüentões, somente eu passava desapercebido, pois ele, freqüentador assíduo de academias tinha um corpo belíssimo, bem trabalhado, proporcional e o que era mais incrível ainda mantinha a mesma beleza de sua juventude. Logo, o que me restava fazer era curtir as nossas esposas chamando à atenção dos homens quando passavam e sentir um pouco de
ciúmes pelos olhares que as mulheres dirigiam a ele. Assim foi também a segunda feira, onde a novidade seria o churrasco que iríamos fazer na frente da minha barraca, passamos o fim de tarde organizando os comes e bebes e por volta das nove horas da noite iniciamos nosso jantar. Durante o mesmo tivemos uma desagradável surpresa, Sandra e Fernando após exagerarem na bebida, passaram a se agredir mutuamente e o que foi pior, fazendo isto em voz alta, chegando a chamar a atenção de outros campistas, próximos a nós. Sem bem sabermos o que fazer, optamos em terminar o churrasco e que cada casal deveria se retirar para sua barraca pois a situação já havia se
tornado extremamente constrangedora, principalmente quando passaram a comentar sobre suas intimidadas sexuais. Porém, à medida que íamos recolhendo as sobras dos churrasco as agressões iam aumentando, começamos a recear em deixa-los sozinhos na sua barraca e o que era pior, ela estava muito longe da nossa. Após pensarmos em algumas soluções, eu e minha esposa, chegamos à conclusão que o melhor seria separa-los naquela noite e dessa forma decidimos que as duas iriam dormir na minha barraca e eu e Fernando na barraca dele, pelo menos,
evitaríamos novas confusões. Tudo decidido, peguei meu amigo pelo braço e nos dirigimos para sua barraca e por todo o caminho ainda tive que ouvir detalhadas frustrações suas no relacionamento sexual com sua esposa, mas quando lá chegamos ele já estava mais calmo, já começava a rir e contar suas velhas piadas e foi neste clima que resolvemos abrir mais uma garrafa de vinho, para bebermos sozinhos, como nos velhos tempos. Embora aparentando tranqüilidade quanto ao ocorrido, pude perceber que ele ainda estava muito chocado, pois enquanto eu estava ainda no meu primeiro copo de vinho ele já havia terminado a garrafa e sua voz já mostrava sinais nítidos de
embriaguez, o que já o estava tornando um _bêbado chato o que me fez, com a desculpa de ver como estavam as meninas, me retirar, deixando-o sozinho para ver se melhorava. Voltando quase uma hora depois fiquei aliviado pois pude perceber de longe que ele não se encontrava mais na frente da barraca, com certeza já havia ido dormir, o que pude confirmar ao ouvir seu ronco pesado. Enfim teria um pouco de tranqüilidade, sentei-me na frente da barraca e abri mais uma garrafa de vinho e tomei-a curtindo, alem de cada gota bebida, a bela noite de carnaval que fazia com um calor quase insuportável. Lá pelas tantas, agora eu também meio alegre, resolvi dormir e quando entrei na barraca percebi que Fernando não havia ido dormir e sim desmaiado de tanto vinho, pois estava completamente vestido, inclusive com tênis e meias, e sua camiseta totalmente molhada de tanto calor que fazia lá dentro. Prontamente me pus a despi-lo o que de imediato percebi não ser uma tarefa fácil, pois além de apertada a barraca, o seu e o meu estado alcóolico não ajudavam, mas depois de muito sacrifício consegui deixa-lo de cueca e fazendo o
mesmo comigo, apaguei a luz deixando uma suave penumbra no interior da barraca e quando me preparava para deitar a seu lado, pude perceber o quão belo era seu corpo. Confesso que nunca gostei do meu, pois sou um pouco magro, embora minha esposa sempre comente que tenho uma bunda muito bonita e que ela tem certeza que muitas mulheres gostariam de ter uma igual, sempre quis ter um diferente do que tenho e olhando para o corpo do Fernando cheguei à conclusão que era exatamente um como aquele que eu gostaria de ter: seus cabelos eram negros
e pareciam muito macios, tinha um rosto redondo com uma boca pequena porém seus lábios eram muito carnudos, seu peito totalmente liso, com ombros largos e cintura fina e um par de pernas maravilhosas, sem nenhum pelo, grossas e aparentavam serem muito duras. Não sei quanto tempo fiquei admirando aquele homem deitado próximo a mim, mas confesso que sentia algo diferente enquanto o examinava com meu olhar, mas sem saber bem do porque sentir aquilo naquele momento, empurrei-o um pouco para o canto e deitei-me a seu lado. O calor era animalesco, sentia meu suor escorrendo pelo corpo, ainda sob o efeito do vinho exagerado tinha a impressão que o quarto da
barraca de vez em quando girava e com tudo isso não conseguia dormir, o que me fazia procurar, a todo instante, uma nova posição na cama. Quando estava deitado de lado, de costas para o Fernando, ele se revirou e posicionou-se, também deitado de lado, de frente para as minhas costas, o que pude perceber pela sua respiração ofegante na minha nuca e também pelo calor de seu corpo bem próximo ao meu, pois o espaço no quarto era muito pequeno. Não sei como e nem porque, mas a partir deste momento algo diferente _ aquele mesmo que já havia sentido antes quando admirava seu corpo _ passou a tomar conta de meu corpo. O insuportável calor que sentia foi dando lugar a uma sensação de frio que iniciava na minha nuca e ia descendo pela espinha, entrando pelo rego da bunda indo
terminar em meu cuzinho que iniciava pequenas contrações quando ele chegava. Aos poucos ia sentindo sua respiração e o calor de seu corpo cada vez mais próximos de mim (ainda não sei quem foi o responsável por nossa aproximação, se eu ou ele), atordoado pela bebida ou pelo prazer que sentia, sabia que não podia resistir ao que rolava naquele momento e também que não queria que aquilo parasse, meu pinto aos poucos ia dando sinais de vida, senti sua mão sobre a minha coxa e ao mesmo tempo que boca tocando em minhas costas. Entregando-me todo ao prazer que sentia levei minha mão ao meu pinto, onde comecei a acaricia-lo suavemente, sua língua saindo de sua boca passou a massagear minhas costas, ao mesmo tempo que sua mão, subindo pela minhas coxas entrou por
dentro de minha cueca, achando minha bunda e suavemente passou a me forçar a deitar de bruços. Sem oferecer nenhuma resistência deitei-me, deliciando-me com os carinhos que recebia de sua língua e de sua mão em minha bunda e aos poucos, ia abrindo minhas pernas, oferecendo meu virgem cuzinho. Fernando realmente sabia excitar um homem, em instantes já trabalhava em meu cuzinho no relaxamento dos meus músculos anais. Enfiei a minha mão sob o colchonete e peguei meu tubo de gel, que sempre uso na penetração anal de minha esposa, derramei um
pouco em minha mão e lambuzei meu cuzinho, agora ávido em ser preenchido. Sem parar com seu carinhos ele lubrificou bem seus dedos e aos poucos foi me penetrando, primeiro com um dedo e logo em seguida com dois aos mesmo tempo. Abri minhas pernas o mais que pude e forcei minha bunda contra sua mão, o que me fez receber o terceiro dedo de Fernando, me levando a sentir algo que jamais havia imaginado poder existir, queria que todos os buracos de meu corpo, naquele momento, estivessem preenchidos como estava me cuzinho e sem deixar que seus dedos saíssem de dentro de mim _ até hoje não sei como consegui _ fiquei de quatro e girei meu corpo em 180°
sobre seus dedos enfiados em mim, colocando-nos na posição de um 69, arranquei sua cueca e tive a visão mais espetacular de minha vida. Seu pinto era fenomenal, deveria ter uns 20 cm de comprimento, não muito grosso, reto, sem nenhuma veia aparente, a cabeça toda exposta, um pouco mais grossa que o corpo do pinto, mas nada desproporcional, toda rosada exalava um delicioso cheiro de sexo masculino que inundou minhas narinas. Completamente fora de mim, até esqueci que seus dedos, agora quatro, ainda trabalhavam incessantemente no meu (ex virgem) cuzinho, aproximei minha boca de seu pinto, relaxei um pouco mais agora todos os músculos do meu corpo, apoiei firmemente minhas mãos no colchonete, abri a boca e deixei aquele maravilhoso instrumento de prazer entrar dentro de mim. Aos poucos fui me lembrando de como gostava que minha esposa chupasse meu pinto e fui repetindo no do Fernando, primeiro fazendo círculos com a língua na sua cabeça, depois descendo com ela pelo corpo até o saco, colocando uma bola de cada vez na boca, em seguida subindo de novo pelo corpo até chegar na
cabeça, mais alguns círculos, para em seguida coloca-lo todinho na boca até quase atingir a garganta e aí então, iniciar um vai vem simulando uma foda e, é claro, com uma das mãos apertando-o pela base para prolongar mais sua ereção, o que fazia com que ele, a cada minuto, fosse crescendo e crescendo cada vez mais em minha boca. Sentia-me flutuar dentro do quarto da barraca, jamais havia sentido tão inexplicável e delicioso prazer, sentia-me uma verdadeira fêmea sendo arrombada por seu macho, queria gritar para que todo o camping soubesse do prazer e felicidade que sentia naquele momento, meu tesão era tanto que nem percebi que o Fernando já havia tirado minha cuéca e também estava com meu pinto atolado em sua boca. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, cada um se deliciando com o pinto do outro e eu, em vantagem, também com quatro dedos enfiados no cuzinho, mas faltava algo para completar o meu prazer e rapidamente percebi, que precisava agora receber aquele pinto em meu
cuzinho e sem hesitar procurei o tubo de gel e passei a lubrifica-lo com todo capricho e carinho. Fernando de pronto percebeu minhas intenções, tirou seus dedos, liberou meu pinto de sua boca, mas continuando com seus carinhos em minha bunda, foi me colocando de quatro e posicionando-se por trás de mim. Aproximou seu pinto do meu cuzinho, introduziu a cabeça e parou, levou suas mãos até o meu pinto passando a acaricia-lo lentamente e pela primeira vez falou: _ não se mexa meu viadinho safado, agora sou eu quem comanda a brincadeira, vou faze-lo sentir-se como uma verdadeira putinha, uma perfeita mulherzinha, rebola um pouco, isto rebola . Aquilo me enlouquecia, queria sentir todo aquele pinto dentro de mim e ele só mexia a cabeça, rebolando no mesmo ritmo que eu e, finalmente, aos
poucos foi me forçando para trás, sempre rebolando fui sentindo aquela máquina de prazer entrando em meu cuzinho cm por cm e o que me deixava mais louco e excitado era que, de vez em quando, ele parava a penetração, rebolava um apouco mais forte para que eu pudesse sentir plenamente o que já havia enfiado em meu cuzinho, com as mãos voltava a acariciar meu pinto e com sua língua massageava minhas costas, para logo em seguida, voltar a rebolar com movimentos mais suaves e iniciar de novo a penetração. E assim foi até que pude sentir seus pelos picando minha bunda e todo seu pinto dentro de mim, ele tinha razão, me sentia naquele momento a puta mais depravada e feliz do mundo, era uma mulher completa e preenchida, minha vontade era poder conseguir me virar totalmente e beijá-lo alucinadamente, mas sabia que se assim o fizesse iria perde-lo de dentro de mim e isto jamais
poderia acontecer, ele estava dentro de mim e assim teria que ficar para sempre……. mas o maior prazer que eu poderia sentir, e não fazia a mínima idéia de que poderia existir, ainda estava por vir. Senti seu pau no meu interior ficando cada vez mais quente e aos poucos ia crescendo, crescendo, que cheguei a imaginar que não iria agüentar, que meu cuzinho iria arrebentar, quando que no meio da minha confusão mental, se parava ou continuava com ele dentro, senti seus braços me apertarem, seus dentes cravados em minhas costas, suas mãos apertando meu pau e um
líquido quente e grosso inundando meu interior. Em seguida senti meu corpo respondendo à tanto tesão e felicidade, meu saco começou a inchar e ele percebendo o que iria acontecer, soltou do meu pinto e imediatamente tapou, com uma das mãos minha boca, liberando meu gozo. A primeira golfada atingiu o lado oposto do quarto e a ela seguiram-se várias outras, assim pela primeira vez, estava sentindo, o que já havia lido em contos e nunca experimentado, orgasmo múltiplos, acho que gozei mais umas três vezes naquela posição, com um pinto enterrado totalmente na bunda e sem ninguém tocando no meu. Já relaxado Fernando fez menção de tirar seu pinto de dentro de mim, quando então assumi totalmente meu lado feminino e disse: _ nem pense nisso, vamos terminar a nossa noite assim, com você todinho dentro de mim e assim nos deitamos e dormimos como um casal _ marido e mulher _ apaixonados.