Conto Gay

Estamos reformando uma edícula no sítio e a cada 15 dias vou pra acompanhar a obra e levar material quando necessário.

Num desses finais de semana fui bem cedo no sábado já que o pedreiro trabalha ate o meio dia.

Cheguei, fui pro quarto e coloquei um shots sem cueca por que pensei dar um mergulho pra relaxar da estrada.

Logo que sai da casa Beto , o pedreiro um moreno de uns 40 anos, parrudo mas não barrigudo estava no quintal
– O seu Caio ouvi o barulho do carro tava lá obra e vim ver quem era.

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Eu contei que um dos caras que moram comigo me pegou fudendo com outro cara na sala. Fomos tomar banho juntos e tocamos uma punheta um pro outro. Eu imaginei que depois daquilo, ele iria querer uma foda pois ja sabia o que eu curtia. Mas aconteceu o oposto. Ele começou a me ignorar, não olhava mais na minha cara e eu acabei deixando-o de lado.

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E aí seus putos, tudo bem? Voltei depois de um bom tempo sumido. Estou passando por uma etapa meio ruim, mas as putarias não pararam. E hoje eu vim compartilhar com vocês algo que rolou semana passada, como sempre reforço que tudo o que eu conto aqui realmente acontece comigo. Já me descrevi em outros contos, então vou direto ao ponto.

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Meu primeiro conto aqui na pagina e acredito eu, primeiro de muitos. Tenho 21anos, 1,82, 90kg (parrudo de academia), e sou muito rabudo, caso vocês tenham interesse!!

Vamos lá, ultimamente estou muito no cio, querendo fuder a qualquer custo e fui procurar tanto em salas de bate papo quanto no ifood amarelo. Papo vai, papo vem, encontro o macho ideal: 38 anos, recém separado, 1,92, 90 kg (e músculos formados pela academia), uma pica de 17cm e uma coisa que gosto muito: homem fardado.

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Vida de estudante não é fácil, a gente depende de todo mundo, quando se está na casa dos pais é outra coisa, já morando em apartamento sozinho a gente fica perdido.
Tenho apenas 19 anos, e é meu primeiro ano morando longe de casa. Para mim a pior parte é manter o apartamento em ordem, uma vez que tinha mainha para resolver essas coisas de casa.

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Tudo começou na épocas que eu morava com minha avó materna na casa dela, pois ela era bem idosa e conforme os filhos foram crescendo casaram e estabeleceram suas próprias famílias, suas próprias casas, e quando minha mãe foi para o seu segundo casamento, causou de eu não dar certo com o novo marido da minha mãe e minha avó que precisava de alguém para estar com ela, ficou resolvido que eu moraria com ela. A casa era antiga e além do quarto na minha avó tinham mais três quartos, dos quais um estava entupido de bagunça, o outro não tinha cama, e o

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