Conto Gay

Tenho uma história que guardo a mais de 10 anos e gostaria de compartilhar com vocês, atualmente tenho 35 anos mas o que vou contar é algo que aconteceu quando eu tinha 23.
Primeiramente gostaria de me apresentar, não usarei nomes, pois não tenho a intenção de denunciar identidades, sou advogado, magro, estatura média, cabelos e olhos pretos, uso óculos, sempre de barba e sou gay, muito discreto, sem nenhuma característica que denuncie o meu modo de ser.
Esta história se inicia em Maio de 2011, quando me mudei de casa, até então nada fora do comum, uma boa casa, com uma vizinhança agradável. Um casal de idosos como vizinhos de frente, uma clínica de nutrição à direita e um outro casal à esquerda.

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Olá, me chamo Gabriel e vou contar pra vcs como foi a primeira vez q trepei com meu melhor amigo casado.

Eu vou nos descrever, eu sou branco, 28 anos, cabelos e barba escuros, parrudinho e facinado por pau grande. Meu amigo, Renan é da msm altura que eu, tmb branco e parrudinho, porém de cabelo e barba clara.

Enfim… nós dois sempre fomos intimos e contavamos tudo de nossas vidas, ele é casado com uma mina q conheço e sei q é safada pq ele msm disse q ela corneia ele. Renan sempre teve a chave da minha casa e nunca houve questões para ele ir la sem avisar, até pq tinhamos intimidades. Um dia em questão ele foi pra minha casa após pegar a mulher no flagra com o amante na casa deles.

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Depois de 3 anos tendo pouco contado com igor nós voltamos a ter uma amizade próxima, ele se separou i andou passando por uma barra e nós conversamos bastante sobre isso e outros assuntos bebíamos juntos mas nao rolava nada de mais, certa noite saí para beber e ele me avistou no lado de fora de um bar, ele estava de moto e parou, nos comprimentamos e ele disse que pararia de trabalhar umas 11:00 da noite e eu o convidei para voltar ao bar comigo ele aceitou. Quando deu 11:15 ele estacionou a moto perto de mim e me disse que nao avia nem tomado banho antes de ir ao bar, conversamos paguei umas 3 cervejas pra ele, eu ja estava um pouco bebado e ele me convidou a ir beber na sua casa pois avia uma distribuidora de bebidas bem em frente, eu aceitei ja pensando que poderia ser minha chance, comprei umas cervejas i um wisk pra gente ficar mais de bebado, ele arrumou algo para comermos e ja era por volta de 1:30 da manhã i ja estavamos bastante bebados ele ia ao banheiro e nem se importava em fechar a porta mais,

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Meu nome é João, hoje tenho 27 anos, 1,71 de altura, 72kg, branco, barba, cabelos e olhos pretos.
Na época eu tinha meus 13 anos e conversava com um garoto da escola do 3 ano do Ensino Médio, o Carlos, ele tinha 17 anos, começamos a conversar normal, e depois ele me conta que gostava do meu colega, loiro, alto, magrinho, por isso continuamos a conversar.
Eu na época não era magro nem gordo, mas era bem diferente desse meu amigo, que fazia o tipo do Carlos.
Conversa vai, conversa vem, naquela época no MSN, conversávamos todos os dias, até que ele começou a pedir para falar pela webcam, pedia para me mostrar, para eu ir tirando minha roupa e ele ficava de cueca.
Até que um dia ele me convida para fazer algo. Marcamos então na escola, antes da aula dele a tarde, que começava as 13:30, eu fui.

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Meu nome é Marcos, tenho hoje dezoito anos, 1,70m de altura, pele clara e cabelos e olhos claros.

Quando eu tinha treze anos, meus pais se mudaram para uma casa num novo loteamento um pouco afastado do centro urbano da cidade onde morávamos. Era um bairro novo que começava a se forma ali, não tinha infraestrutura, suas ruas eram de terra batida e a iluminação pública estava sendo instalada com certa morosidade, mas era o que meu pai conseguiu comprar. Naquela época existiam muitas chácaras naquela região onde íamos comprar verduras ou frutas.

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Quando mais novo, um amigo me chamou pra ver pornô juntos.

Estávamos assistindo quando ele sacou a pica pra fora e começou a tocar uma. Fiquei sem graça na hora, mas acabei fazendo o mesmo.

Após alguns dias fazendo isso, ele percebendo os meus olhares, me pediu pra “tocar uma pra ele”, prometendo fazer o mesmo depois.

Primeiro eu recusei, me fiz de ofendido, porém ele foi dizendo que ninguém saberia e que era apenas pra sentirmos como seria outra mão pegando.

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