A noite em que me tornei a fêmea pro meu macho

Quando completei meus 29 anos, decidi que já havia passado da hora de sair da casa de minha mãe, onde ainda vivia. Precisava do meu espaço, queria nem que fosse um quarto para chamar de meu, ter minha liberdade para sair e voltar sem dar satisfação a ninguém, levar gente para transar, e etc. Minha mãe sabia da minha sexualidade, mas era algo velado. Ela não falava ou perguntava sobre, e eu entendia que era melhor fazer o mesmo. Comecei a procurar casas para alugar, mas a cidade estava crescendo, devido a construção de uma ferrovia a poucos quilômetros, havia muito emprego sendo gerado, e várias empresas abrindo escritórios. O valor do aluguel estava subindo, e estava difícil encontrar algo que eu pudesse pagar.

Pedi ajuda pros meus colegas de trabalho. Caso soubessem de algo dentro das minhas possibilidades, que me avisassem. Um desses colegas havia acabado de começar um namoro e estava procurando um lugar para morar junto com a quase noiva. Como estávamos os dois procurando casa, começamos a conversar com mais frequência, mandando fotos de casas um para o outro e também sobre amenidades da vida.

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Brotheragem com o vizinho de apê

Há pouco tempo notei que o apê bem em cima do meu foi alugado. Da minha sala escuto bem os passos descalços circulando sobre mim. Vi tratar-se de 3 rapazes, estudantes que formaram uma república. Escuto eles conversnado quando estão na sala e ficam na janela,e comumente pitam um natural ou um cigarrinho de palha.
Numa noite dessas estava no meu quarto e senti o cheiro da marola entrando pela janela. Cheguei nela e olhei pra cima. Vi meu vizinho ne janela do seu quarto dando um 2. Chamei ele então:- e aí brother, racha esse beck comigo! “Chega aí,véio!” me respondeu ele.

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Festa na república ABC

Apelidei a república dos meus vizinhos de ABC por causa das iniciais de Arthur, Bernardo e Cadu. Era o trio que me satisfazia sempre, e quase todos os dias chupava um, dois ou os três deles, que me davam leite quente e cremoso.
Num domingo cheguei em casa no início da noite e escutei o rock que vinha do apê deles. Cadu tinha me falado na 6a que estava reservando uma surpresa pra mim no domingo. Dali a pouco ele socou os pés sobre meu teto. Cheguei na janela e ele me chamou:-e aê, Pedro? Chega aí! Só falta você!
Subi então e ao chegar na república deles me assustei: estava cheio de caras na sala, todos seminus só com a parte de baixo. Contei 12 homens. Arthur anunciou:- aê galera, chegou nosso bezerro desmamado!-aquele que adora tomar leite quente na boca, sem desperdiçar! Disse Bernardo. Cadu então falou:-aê rapaziada, bora começar!!!

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No cinema porno

O que passo a narrar agora aconteceu ontem domingo dia Descobri em CASCADURA um bairro aqui do Rio de janeiro que tem um cinema porno e ontem fui conferir.

Ao entrar no cinema avistei um cara branco de seus 50 anos, peludo, corpo normal. Consegui ver os detalhes pois ele estava em uma parte clara do cinema.

Dei uma boa olhada para ele e fui correspondido. Me aproximei dele e perguntei se estava afim de brincar e ele fez sinal para segui-lo. Ele entrou em um corredor e fui atrás, ele parou perto de uma pilastra e quando me aproximei dele já fui catando a pica que estava meia bomba. Fiquei massageando por cima do short e a bicha foi ganhado vida. Não era muito grande devia ter uns 17cm, mas era bem grossa. Abaixei seu shorts e cai de boca. Mamei muito aquele

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Minha primeira vez foi numa boate

Começo esse conto primeiro falando que tudo que irei relatar aconteceu realmente. Foi um caso muito isolado e que marcou muito a minha vida.

Tudo começou na manhã de uma sexta-feira. Tenho o hábito de dar uma caminhada pela manhã todos os dias, comprar jornal, pão e respirar ar puro. Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos e na época tinha 21. Sou moreno, tenho olhos castanhos claros, 1,70m de altura mais ou menos, 70kg muito bem distribuídos e moro no Rio de Janeiro. Tenho o corpo bem definido, mesmo nunca tendo pisado em uma academia e comer de tudo. Deve ser genética!

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Entre PMS

Esse fato já tem muito tempo e agora decidi contar.
Entrei para a PM muito novo. Sempre curti uma pica mas sempre fui discreto, ainda mais ali naquele ambiente machista. Eu era motorista e saía sempre com um colega onde ficávamos estacionados num ponto um pouco ermo, fazendo a vigilância e mantendo a segurança na área, na parte noturna ,mesmo que na maior parte do tempo ficávamos de prontidão dentro da viatura. O nome dele era 1º nome dele era Paulo e era um cara atraente, 1,75m pele muito clara, cabelos castanho claros, queixo quadrado com furinho, sobrancelhas grossas e aqueles apetrechos apertando suas coxas e o cinturão com o coldre faziam exibir um volume apetitoso.

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