Conto Gay

Minha mulher vai todo mês ao interior, onde trabalha por 10 dias. Aproveito e faço minhas trocas no trabalho para acompanhá-la, dirigindo para ela nos seus deslocamentos. Ela tem vários parentes lá, e ficamos sempre na casa de sua cunhada, que mora na antiga casa do pai delas. A casa tem dois andares, e no andar superior mora o filho de minha cunhada.
Recém-separado da mulher, Gutinho agora morava sozinho. Sua mãe o ajudava com suas roupas e a comida. Sempre me dei bem com ele, e perguntando à minha esposa o porquê da separação, ela me disse para manter segredo: a mulher dele flagrou o filho mais novo de um dos donos de um supermercados da cidade chupando seu marido. O cara em questão é mais novo, com 19 anos, e acabou saindo da cidade por uns tempos.

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Conheço Daniel desde à adolescência, e da nossa turma sempre foi o mais tímido. Hoje é o único não casado do grupo e o único que ainda está na faculdade, pois fez Jornalismo e agora decidiu fazer Direito. Era ele que sempre salvava a galera, por isso era apelidado de Daniervas.
Voltei agora de uma viagem internacional e ele tinha me pedido placas automotivas referentes aos paises e cidades, hobby que tinha desde novo. Conversei com ele no zap e disse que não tinha achado nada pra ele, mas lembrei que tinha duas placas pra ele desde a última viagem minha em 2019, antes da pandemia. Aliás, desde aquela época não nos víamos. Ele marcou comigo pra eu ir ao seu apê levar as placas. Apesar de estudante, fazia uns bicos e tinha uma graninha pra bancar um apê.

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Ola pessoal, esta é minha primeira publicação, vou descrever um pouco de mim, sou Binho tenho 1,69 de altura, peso 70 kg e olhos verdes.

Já a um bom tempo tenho lendo sobre banheirão, sexo em banheiro, enfim, mas nunca acreditei e nunca me deparei com isso em nenhum lugar, até mesmo em lugar que já ouvir falar que tem, eu nunca vi acontecer.

No mês passado,eu precise ir ao mercado comprar algumas coisas para casa, então fui ao Extra que fica bem próximo de casa, ao estacionar o carro, deu uma baixa vontade de ir ao banheiro “isso foi consequência de ter tomado muito suco antes de sair de casa”. Entrei no banheiro tinha uma parece com 4 mictório, contando a esquerda para a direita eu fiquei no seguindo, e não tinha ninguém, logo em seguida entrou uma pessoa, eu fiquei na minha urinando normalmente, esta pessoa saiu e entrou mais dois, um no primeiro mictório e o outro o último, neste momento eu apenas estava dando a famosa balançadinha “e balançadinha demorada, nada intencional”, quando o último homem

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Estava caçando no bate papo do Uol quando encontrei um cara casado, de uns 48 anos, que estava afim de pegar um passivo em uma rapidinha. Estávamos perto um do outro, trocamos fotos no whats e ele disse que logo chegaria em minha casa. Eu moro sozinho. Pelas fotos que ele mandou da rola parecia gostosa, não muito grande, mas lisinha e grossa. Eu falei pra ele que ia espera-lo somente de camiseta.

O interfone tocou e ele subiu. Ao abrir a porta me surpreendi com ele. Não era nada demais, mas um coroa em forma, barba e cabelo um pouco grisalho. Ele entrou e eu perguntei se ele tinha gostado de mim e se estava afim. Eu nem terminei de perguntar e ele ja me agarrou forte pegando na minha bunda e falando no meu ouvido:

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Foi no último sábado, era umas 16 horas, e eu estava deitado, estava peladão e de pau duro e com o cuzinho piscando, chovia um pouco, pensai o que fazer, liguei para um amigo para fazermos alguma coisa a noite, sair com umas mulheres que conhecemos.
Ele foi até em casa para sairmos juntos, pediu para tomar banho pois tinha vindo direto do trabalho, claro que sem problemas, quando ele saiu do banho estava com a rola dura, eu perguntei o que é isso sem tirar o olho, ele respondeu, que estava louco para comer alguem, eu sem dizer nada passei a mão e disse qo que ele precisava, foi

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Hoje tenho mais de 40 anos, sou casado e tenho família, mas os fatos que narro aqui
aconteceram há muito tempo, quando estávamos ainda descobrindo a sexualidade, em um mundo
onde não havia acesso a nudez e pornografia como hoje. Erámos vários muitos crescendo soltos
brincando em terrenos, jogando bola, esconde-esconde e um monte de coisas divertidas.
Passávamos horas na rua em companhia um do outro. Nesse tempo começávamos a ter nossas
curiosidades sobre meninas, sobre sexo e vez que outra alguém conseguia uma revista de
sacanagem com um irmão mais velho, ou roubava de um tio. E aí era uma festa, tínhamos
esconderijos “secretos” onde estas obras sagradas ficavam e sempre havia alguém lá aproveitando

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