Há meses o garoto não se tocava, tinha prometido a si mesmo que manteria o controle, estava sendo consumido pelo vício. A qualquer hora e lugar, com qualquer pessoa, fantasiava cenas eróticas, e sentia a necessidade de gozar ali mesmo.
Esse noite não estava pensando muito em seu juramento, a cena que vira mais cedo no estacionamento, se repetia em sua mente. Um casal morador do prédio transando, ele não foi notado mas sentiu prazer. E ao encontrar o vizinho no elevador, todo suado após o treino só deu asas a imaginação fértil do galego.